Henrique/narrando:
Que o sol brilhe mesmo estando na escuridão...
Henrique- Caralho, que droga é essa!?
Pergunto sentindo a água fria escorrer pelo meu corpo com roupa.
Jimin- Porra!
Ele reclama se levantando do chão com a mão no rosto.
??- Bora vazam da porta da minha casa. Aqui não é nem puteiro,para vocês estarem deitado!
Uma senhora nos expulsa da porta da sua casa, enquanto segura uma vassoura. Jimin tenta segurar as mãos da senhora mas, o maximo que ele consegue é ser acertado por um tapa na sua mão da senhora arretada.
Jimin- AU!_ Ele faz careta e acaricia a sua mão e que agora está vermelha, pelo tapa._ Porra, calma ai. A gente so estava dormindo!
??- Não quero saber. Quero os dois longe da minha visão!
Henrique- Ok..._ viro a senhora de costas e a empurro devagar para entrar em sua bela casa._ Ai esta bom?
Pergunto quando ela para dentro da sua casa e eu na porta.
??- O que? O que você está fazendo!?
Impaciente ela pergunta. Seguro na marçaneta da porta e a puxo fazendo a mesma se fechar.
Henrique- Ficando fora da sua visão.
Respondo por fim. Olho para os lados onde se encontram varias casas ao redor e algumas crianças brincando em um parque ao lado.
Jimin- Onde estamos?
Percebo que ele também fazia o mesmo que eu.
Henrique- Sei lá. Quero saber como vamos voltar para o internato_ Olho por uma última vez ao nosso redor._ Onde será as nossas motos estão ?
Jimin- e se...
Ele se cala ao sermos atingidos novamente por um balde de água fria e logo em seguida por vassouradas na bunda.
Henrique- Calma, senhora! ja estamos de saida...
Tento me defender enquanto ela continua nos acertando sem parar com a vassoura.
(...)
Depois do Jimin e eu conseguirmos fugir da senhora e encontramos as nossas motos no mesmo local onde tinhamos deixado ontem a noite e não estávamos lembrados voltamos para o internato sem que ninguem nos visse, como sempre.
Me despedir do Jimin com um toque de mão e ele vai para o seu quarto.
Fico caminhando pelos corredores que estavam vazios. Penso que os alunos devem estar nas aulas e daqui a pouco é intervalo.
Raquel- olha so, quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?
Ela me para ao sair de uma sala ao lado.
Henrique- estou cansado, conversamos depois.
Tentei sair mas, ela me impedi entrando na minha frente novamente. A encaro com um olhar serio e a mesma me dá um papel dobrado. A olho sem entender mas, pego o papel da sua mão.
Raquel- É da professora de historia. ela pediu para eu te entregar.
Henrique- E essa, quem é?
Raquel- Dã, é uma professora meio loira e...
Interrompo ela ja me lembrando de quem se trata. Dou um sorriso sorrateiro e guardo o papel no meu bolso.
Henrique- Ah, já sei quem é...bom, valeu ae miojinho. A gente se fala depois!
Saio andando e ela bufa quase saindo fumaça pelos nariz por eu ter à chamado de miojinho.
Raquel- Ei!_ Ela me chama novamente e eu paro esperando que ela continuasse._ você sabe algo sobre a barbara?
Percebo que em sua voz a tristeza e preocupação. Abaixo a cabeça pensativo e meu coração da um pulo ao ouvir o seu nome.
Henrique- Não sei mas, os amigos dela estão a sua procura.
Minha voz sai um pouco falha no começo mas, logo tento me recompor.
Raquel- Estaremos fazendo uma busca novamente pela redondeza, não quer ir junto?
Ela tenta me convencer novamente como nos segundos dias em que caiu a ficha que a Bárbara tinha sumido. eles tiveram essa ideia e é claro que eu estava ajudando mas, logo desistir. Talvez o nicolas tivesse razão e a barbara não merecese a minha preocupação...
Henrique- Você sabe que eu vou dizer não então, por que pergunta?
Continuo a andar em direção ao meu quarto deixando ela para trás.
POV BÁRBARA:
Cristian- Já estão prontas?
Escutamos o cristian gritar lá da garagem. Pego a minha mala e ajudo a Mel desçer as escadas.
Babi- Pra que tudo isso?
Pergunto pegando uma bolsa que ela estava carregando e caramba ta muito pesado.
Mel- Ué, são as minhas roupas e algumas coisas que eu comprei de lembranças.
Ela fala como se fosse normal e cristian aparece pegando a minha mala e a bolsa da mel.
Cristian- Você está carregando é um corpo aqui dentro, Melaine!
Ele reclama após pegar a bolsa. Jogo minha mala dentro do porta-malas e ajudo o cristian a colocar as duas malas da Melaine e a sua bolsa com o cadáver.
Abro a porta de trás do carro e sento no banco de tras, logo em seguida Cristian fecha a porta e senta no banco do motorista e Melaine senta atras ficando ao meu lado.
Cristian- Esta tudo certo?_ Ele pergunta se virando para tras e olhando para nos duas. Confirmo que sim com a cabeça e Melaine faz o mesmo._ ok...
Ele da partida no carro saindo da garagem e logo em seguida nos ja estavamos fora da mansão pegando a estrada.
(...)
Depois de algumas horas chegamos no internato o portão estava trancado e o porteiro não se encontrava, tivemos que esperar.
Tava distraida olhando pela janela do carro, enquanto apreciava alguns passaros que estavam voando sobre um pinheiro até sentir uma dor no meu braço que ficou vermelho depois do tapa que recebi da Melaine.
Babi- Ai!_ Faço careta._ Você está ficando maluca? por que me bateu?
Pergunto a olhando brava e colocando a mão no meu braço que esta avermelhado e doendo.
Mel- Não interessa, está no passado!
Olho para ela como se a mesma fosse louca.
Babi- É, mais mesmo assim ainda doi!
Cristian- Barbara, o passado pode doer, mas você pode fugir dele.
Ele diz se virando e olhando para mim. fico sem entender.
Mel- Ou você pode aprender com ele!
Quando ela termina de falar o grande portão do internato se abre e o porteiro grita desculpas pela demora. Um grande silêncio reina no carro, enquanto Cristian estaciona.
Não entendo muito o que eles quis dizer e se eu perguntasse os mesmos iriam dizer, "o tempo vai te ensinar e de um jeito ou de outro você vai aprender." Então, fico calada.
Continuando...
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Do Ódio Para O Amor [✅] PASSANDO POR REVISÃO
RomanceOs nossos corpos quando estão juntos se tornam um só. A nossa quimica é unica, assim como o sentimento que eu tenho por, você. Doi te ver com outra, doi quando não estamos juntos e quando estamos quero que você esteja o mais longe possivel. Você me...