• CAPÍTULO NÃO REVISADO •
Não esqueçam de apertar na estrelinha e de comentar bastante, os comentários são o que mais me deixa feliz e com motivação pra continuar
BOA LEITURA 🌞
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As vezes deveríamos aprender á controlar nossos sentimentos. Mas as vezes, a gente tem que jogar o foda-se em tudo e fazer o que bem entender. E esse momento era o caso.
O maldito chihuahua me deu um tapa no rosto e ainda teve coragem de me encarar de forma - nada - superior. Levei a mão até o local onde o meu rosto havia sido acertado e o encarei profundamente. Ele ainda exalava um ar superior a mim, como se fosse um pequeno - literalmente - rei e eu fosse um se seus escravos. Mas Park Jimin precisa aprender que ele não é melhor que ninguém nessa escola.
Um sorriso se abre em meu rosto e sua expressão muda rapidamente. De rei do mundo para um cachorrinho apavorado. Me aproximo lentamente do garoto de cabelos loiros. Ele é mais baixo que eu, entre nós há uma bela diferença de altura. Seus olhos mostram o quão apavorado ele está, os olhos são a janela para a alma, e a sua está inteiramente desesperada.
- Você acha que tem algum direito de encostar em mim, Park Jimin? - sussurro em seu ouvido e espero sai resposta.
Ele me olha e vejo seus olhos marejarem. Não importa o quanto tente parecer imponente, ele nunca vai passar de uma criança chorona e desesperada pelo colo da mãe. Todos esperam algo mais acontecer. Mas não vai, porque esse anão de jardim não merece que minha mão vá de encontro a qualquer parte de seu corpo. Eu tomo cuidado pra não pegar doença de chihuahua.
Me viro e lá está Jeon Jungkook. Bem atrás de mim. Ele tem praticamente a minha altura, fazendo assim com que nossos rostos fiquem extremamente próximos. Eu ficaria vermelho igual um tomatinho se não fosse a raiva me pegando desprevenido.
- Pode me dar licença por favor - digo com toda a paciência existente em mim.
- Hum... Não.
- Jungkook. Por favor.
- Por que quer sair sua putinha?
- Jungkook, sai da minha frente.
- Por que eu deveria? - O sorriso debochado em seu rosto me faz ter vontade de desmanchar ele com um soco bem dado.
- Eu mandei você sair da minha frente!
O grito ecoa por toda a escola enquanto o corpo magro e ao mesmo tempo musculoso de Jungkook vai de encontro ao chão. A raiva cega as pessoas de uma maneira em que elas não vêem e não controlam o que fazem. O meu punho dói, mas a dor emocional é maus forte do que a dor física que estou sentindo. O sangue que escorre por entre os meus dedos não é meu, e sim de Jungkook.
O garoto está caído no chão com a mão em cima do nariz, enquanto me encara com um sorriso. Ele pode até estar com o nariz quebrado, mas ele nunca vai deixar de sorrir, porque ele é um maldito filho da puta - literalmente - que sabe como destruir alguém por dentro.
O sangue em sua mão vai se acumulando aos poucos, que até escorre por entre seus dedos finos. Meus olhos começam a se encher de lágrimas pelo o que eu fiz. Em que tipo de monstro eu me tornei? Eu já estava preparado para pedir desculpas. O meu lado racional tomando conta do meu corpo aos poucos.
- Está tão bravo assim TaeTae? Jurei que você era um garotinha indefesa.
- Jungkook, será que você pode parar? Eu quero te ajudar.
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Anathema • Vhope
أدب الهواة[CONCLUÍDA] Taehyung precisa se recuperar de tudo o que acontece depois que a escola inteira descobre que seu namorado o traiu. Além de ter que lidar com pais homofóbicos em casa, e todos os crimes que eles cometem. Mudar de escola não estava em seu...