Especial de Natal

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Nota da autora: este capítulo não irá influenciar na história NO ATUAL tempo dela,no momento a história se passa mais ou menos em Outubro/Novembro, minha vontade era postar outros que estão escritos antes desse mas não tive tempo ent qnd a história tiver no Natal de acordo com seu tempo cronológico vcs voltam aki e lêem esse capítulo dnv pra ter uma 'ordem'. Tenderam? Enfim. Aproveitem😘

N I N A

Estava já terminando de colocar todas as minhas coisas na minha mochila, mas nem era muito, eu ia passar só poucos dias na casa dos meus pais. E pra que? Óbvio, passar o Natal lá, minha família não é careta mas bem tradicional, o Natal é o evento do ano na família, todo mundo se reencontra,tem muita comida, presentes e ir pra casa da minha falecida vó. Vou hoje no dia 21 e voltar na madrugada do dia 25 quando o momento ceia e entrega de presentes acabar pois vou encontrar o Ian, ele também passará o Natal com a própria família, até pensamos em um ir pra casa do outro mas acabamos decidindo que ainda é muito cedo para sermos apresentados para família, ele até queria, mas eu particularmente fiquei muito nervosa, e como eu disse o 'ritual' é a minha família toda ficar junta.

A China sim tinha ido passar o Natal na casa do Cameron e com a família dele, devo dizer, corajosa viu, ela foi ontem e eu irei hoje á noite e o Ian também, por isso estou indo encontrá-lo para lanchar no Starbucks e depois cada um vai tomar o seu rumo, nossas famílias moram na cidade, a dele é até perto e a minha mora em uma região um pouco mais afastada.
Estava a caminho do Starbucks e encontrei o Ian lá:

— Oi mô.

— Oi. - Lhe dei um selinho.

— Eu pedi um café, quer?

— Quero sim, vou precisar pra aguentar meus priminhos e sobrinhos xaropando na cabeça.

— Vish, boa sorte pra nós.

— Ô. Mas e então? Como vai ser quando a gente voltar?

— Eu pensei em a gente ir até a árvore de Natal do Centro, se encontrar lá, ver a neve caindo...

— Gostei.

— E... a noite termina no seu dormitório. - Falou sem nenhuma vergonha na cara.

— Ah, é claro, mas só podia.

— De lei né mozim.

— Ai ai.

— Não finge que não gosta. - Falou segurando o meu queixo.

— Mas eu não falei nada. - Ri.

— Hum, sei. - Me roubou um rápido beijo.

— Ok, então te encontro umas 3:00? - Me perguntou.

— Ok, parece um bom horário pra mim. Lá em casa as comemorações costumam acabar a essa hora, ou até antes.

— Então tá combinado.

— Já vou é chamar o meu táxi.

— Você vai e volta de moto? - Perguntei pondo minha mala no porta malas do táxi.

— Sim.

— Mas por favor, toma cuidado. - Falei pondo meus braços ao redor do seu pescoço.

— Fala sério, você tá falando comigo. - Se gabou pondo as mãos na minha cintura.

— Hum, sei. - Revirei os olhos e levei minha boca em direção a sua e começamos a nos beijar intensamente e só paramos quando o taxista buzinou. — Melhor eu ir.

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