Capítulo 44

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Camila: - Vamos indo pra deixar vocês à vontade, Lara venha passar o dia conosco amanhã pra conversamos, faz tanto tempo que não fazemos isso né? Será um prazer ter você aqui novamente.

Lara: - Sim, venho sim – eles se despediram e saíram em seguida, mas uma sensação estranha estava impregnada em mim, não sei bem o que é, espero que seja coisa da minha cabeça.

Fernanda: - E ai cunhada, vai encarar o almoço amanhã? Vem preparada que ai é jogo cerrado com ciúmes do Vitinho.

Lara: - Ai, não me assusta ein ? – disse nervosa.

Vitor: - Ela tá brincando morena, minha mãe sempre gostou de você e não tem motivos para não gostar – falou beijando meu rosto.

Ramon: - Cadê a minha galega Lara? Era pra você ter trazido ela com você.

Lara: - A Mari? – olhei pro Vitor e nós rimos.
Ramon: - Sim, o que foi?

Vitor: - Ela e o Gustavo voltaram.
Fernanda: - Mentira né? Ai Jesus – foi uma noite bem agradável, estar com eles, fazer parte da vida do Vitor, cada dia que passava nosso relacionamento ficava mais maduro, de uma maneira tão natural havia uma confiança muito reciproca entre nós dois.

GUSTAVO NARRANDO

Eu não tô acreditando que consegui convencer a Mari a viajar comigo, eu não ia ficar tranquilo sabendo que ela estava aqui sozinha em pleno Natal. É um passo muito grande levar ela pra conhecer a minha mãe, mas eu tô disposto a encarar mais esse passo com ela e depois de tanto tempo sem ter um relacionamento com ninguém, ela com certeza é uma pessoa que vale a pena, espero que ela esteja disposta a deixar o passado no passado para que possamos seguir em frente de verdade.

Mariana: - Bom dia, até que fim acordou - entrou no quarto carregando uma mala enorme e pôs em cima da cama.

Gustavo: - Bom dia - olhei surpreso pra mala - Vai passar o Natal e 2019 todo lá? - falei rindo.

Mariana: - Não enche- falou revirando os olhos.

Gustavo: - Ainda vai colocar mais coisa ai dentro?

Mariana:- Só vou colocar mais umas coisinhas e a mala tá pronta - ela pegou mais algumas coisas dentro do guarda-roupa e finalmente fechou a mala, a pôs no chão, olhou pra mim realizada com um sorriso enorme no rosto - Terminei, vamos tomar café?

Gustavo: - Vamos, me ajuda aqui a levantar - ela veio em minha direção e estendeu os braços pra mim, eu segurei e a puxei, fazendo com que ela deitasse sobre mim, ela pôs suas mãos sobre meu rosto, selando minha boca demoradamente.

Mariana: - Você me faz fazer cada coisa Gustavo - falava roçando seu nariz no meu bem devagar, esfregava sua boca na minha e com seus dentes mordiscava meu lábio inferior, iniciamos um beijo lento, encaixando nossas línguas num ritmo perfeito, minhas mãos percorriam seu corpo, apalpava suas curvas, fui subindo sua camisola deixando sua bunda com sua pequenina calcinha a mostra, que já me deixou excitado, ela roçava sua buceta sobre meu pau que já estava duro por cima de nossas roupas – A gente vai se atrasar – sussurrou em meu ouvido.

Gustavo:- Uma rapidinha só – falei malicioso, rapidamente ela sentou sobre minhas pernas, sorria enquanto descia meu short e em seguida tirou sua calcinha e com sua mão livre alcançou meu pau e foi massageando devagar, ela me punhetava com perfeição, fechei meus olhos e soltei um gemido baixo, ela foi parando de punhetar e foi se encaixando em meu quadril sem penetrar, roçava sua buceta molhadinha em pau num vai e vem delicioso- Caramba, Mariana – eu apertava sua bunda e ela judiava de mim. Segurei firme sua cintura e ela se encaixou, penetrando bem devagar, pra maltratar mesmo, meu pau pulsava dentro dela, ela rebolava com ele totalmente dentro dela, ela gemia e minhas mãos foram até sua cintura para ajudar no movimento que fazia. Ela aumentou o ritmo da rebolada, empurrando cada vez mais fundo em mim, subi minhas mãos até seus seios por dentro da sua camisola, apertando com vontade, nossos gemidos ficavam mais frequentes, ela quicava e rebola muito rápido e com muita força e eu já estava muito louco de tesão, voltei a segurar sua cintura com força e comecei a fude-la de baixo pra cima. Ela me olhava enquanto eu a fudia e acariciava seus próprios seios, ela era muito safada e me deixava com mais tesão ainda.

Mariana: - Me come de quatro vai – me pediu entre os gemidos e claro que não tinha como negar, a tirei rapidamente de cima de mim, fiquei de pé encostado na cama apoiando uma de minhas pernas na mesma e a safada já estava de quatro, com aquela bunda maravilhosa todinha pra mim, a puxei mais pra ponta da cama, ela empinou mais sua bunda e enfiei tudo dentro dela sem dó, ela gemia enquanto eu a fudia e pedia mais.

Enrolei seu cabelo na minha mão e o puxava, ela gemia e eu metia com mais força e o mais fundo possível, com a mão livre eu dava palmadas na bunda dela e a safada adorava, meu pau latejava dentro dela eu estava num êxtase fora do normal, o ritmo das socadas foram diminuindo e eu deitei meu peitoral sobre as costas dela, roçava meus lábios sobre seu ombro dando chupadas e mordidas no mesmo, ela gemia baixinho e minhas pernas pareciam falhar de tanto tesão, acariciava sua barriga com minha mão descendo por ela até chegar em sua buceta, com dois dedos fui esfregando seu clitóris e ela gemia mais e mais, beijava seu pescoço e metia nela devagar, forte e fundo, nossas respirações misturadas com os gemidos parecia musica. Ela rebolava no meu ritmo e juntos nós nos movimentávamos em total sintonia. Fui aumentando a velocidade das socadas aos poucos e no mesmo ritmo a masturbava, ela gemia muito alto e eu adorava aquilo, suas pernas cada vez mais tremulas e não demorou muito pra eu a sentir gozar e em seguida gozei também, ela foi deitando sobre a cama e eu por cima dela, ela me abraçou e fazia carinho nas minhas costas com suas unhas, fechei meus olhos e por alguns minutos ficamos ali, sem nenhuma palavra, só trancando caricias.

Gustavo: - Não dorme – falei depositando um beijo rápido sobre sua testa, sai de cima dela e a puxei carinhosamente a fazendo deitar sobre meu peitoral.

Mariana: - Não vou dormir – foi fechando os olhos enquanto eu acariciava seu cabelo.

Gustavo: - Eu gosto de você, você sabe né? – ao me ouvir ela abriu os olhos, mas não me olhou.

Mariana: - Gosta é? – falou sorrindo.

Gustavo: - Um pouquinho.

Mariana: - Eu também gosto um pouquinho de você- ela foi se levantando, selou minha boca rapidamente e sentou-se – Mas é bem pouquinho mesmo.

Gustavo: - Você sabe que o Ramon vai tá lá né? – voltou a me olhar.

Mariana:- E?

Gustavo: - Nada – acho que não preciso falar que não quero ver ele de graça pra cima dela, depois desse tempo que voltamos a nos entender, é inevitável não sentir ciúme.

Mariana: - Tá com ciúmes? – me olhava surpresa.

Gustavo: - Foi apenas um comentário – desviei o olhar – Vamos cuidar? Tá na hora. – Levantei e ela continuou sentada na cama por um tempo me olhando, não queria causar nenhum climão, tentei agir o mais normal possível depois desse papo meio embaraçoso.

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