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Desculpaa a demooraaa!!!

OLHA EU TO MORRENDO DE AMOR COM O CAP 49. SIM ELE JÁ ESTA PRONTO, MAAAAAS SO VOU SOLTAR ELE QUANDO ESSE CAP TIVER 60 COMENTARIOS.

A meta é facil de bater galerinha, é que eu amo ver vcs comentando.

ta na mão de vcs

bjs 




- Então filha como serão esses dias de recuperação? - meu pai me pergunta ao me ajudar a deitar no sofá da minha casa.

- Nem sei painho, acho que vou pedir para a menina, que faz faxina aqui alguns dias da semana, passar a vir todos os dias. Ela me ajuda no que for necessário e vou falar com a Sabrina pra me ajudar com o Gael também. Cadê meu filho em?

- O Eros foi buscar ele no quarto - o José me responde sentando ao meu lado e colocando meu pé engessado em seu colo.

Olho no corredor e vejo aquele pitoquinho de gente vindo ao meu encontro. Eu estava morrendo de saudade do meu filho, só de pensar que eu poderia ter morrido no acidente e ter o deixado me bate um desespero.

- Dá um abraço na mamãe filho - tento abrir meus braços, mas travo ao sentir as costelas. Já estou vendo como serão terríveis esses dias de repouso - Mamãe tava com tanta saudade de você meu amor - dou um abraço não tão apertado como eu queria. - Você tá bem filho? Comeu todas as batatinhas que o tio Eros fez pra você? - faço com que ele me olhe nos olhos.

O Gael tem seletividade alimentar. Em alguns momentos ele só come comida de alguma forma. Não é sempre que ele come macarrão, por exemplo, mas tem dias que ele até pede pra comer. Atualmente ele só quer comer coisas crocantes, então eu eu tive a ideia de fazer batata doce, mandioquinha, cenoura e beterraba fritos, porém na verdade é o Eros quem faz. Porque uma simples coisa que é partir e colocar dentro de uma máquina, não dar certo comigo. Eu sempre queimo ou não fica crocante, então o Eros quem faz.

- Que isso? - o Gael me pergunta apontando para meu braço.

- A mamãe caiu e fez dodói no braço, mas logo logo eu tiro e a gente vai brincar um monte no parque. - ele sobe em cima de mim e senta no meio das minhas pernas. Ainda bem que o sofá é grande e ele não bateu no meu peito.

- Olívia que bom que você está bem - a Sabrina aparece na sala, ela está um pouco vermelha. - Eu preciso ir agora, tchau.

- Tá tudo bem Sabrina? - meu pai pergunta

- Sim! Tudo bem. Tchau - ela saiu rapidamente e nós ficamos sem entender o porquê da pressa dela.

- José da um grito chamando o Eros, por favor - peço e ele faz já que eu não posso gritar. Logo o Eros aparece com uma cara sínica.

- O que você fez com a menina? Ela tava parecendo uma pimenta.

Ele sorrir presunçoso e senta no braço do sofá ao lado do José e passa o braço pelos ombros dele.

- Pode sair daí pirralho - meu pai reclama com o Eros e puxa ele, o tirando de perto do José.

- Eu só agradeci a ela por ter ficado com nosso bebê e dei um beijo no rosto dela, nada demais. - ele fala desinteressado.

- Não faz isso com a menina Eros. Você sabe que ela fica desconcertada perto de você. Não quero que ela deixe de ficar com o Gaelzinho por sua causa - o repreendo.

- Não se preocupe minha querida. Nada irá além disso.

Olho para ele não acreditando muito em suas palavras, mas logo uma lembrança me vem à mente.

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