Apenas uma ideia

naine

- Caralho! - É tudo que eu consigo falar

Puxo o Gusta e o beijo, sinto o meu gosto em seus lábios e sorriu durante o beijo.

- Camisinha Olivia, camisinha. - olho para ele incrédula

- Você não tem? Não brinca comigo Gustavo

- Eu não tenho! - ele me olha nervoso

- Porra como assim? Você não tem camisinha na carteira?

- Não, não tinha pra que eu ficar andando com ela lá se eu não transava. - Fala como se isso fosse justificativa - Você tem um sex shop, cadê as camisinhas?

- Estão na loja caralho!

Eu não acredito que vou continuar virgem

- Vamos sem camisinha mesmo, amanhã tomo a pílula.

- Tem certeza? A gente pode deixar....

- Nem pensar, pode continuar ai.

O puxo para um beijo e tentamos volta de onde paramos. Sinto o pau do Gustavo entre as minhas penas e tento relaxar ao máximo, ele vai metendo devagar e peço para que ele meta de uma vez porque vai doer menos. Com o Gusta completamente dentro de mim ele fica um tempinho parado, sinto sua respiração pesada no meu pescoço e é inevitável arrepiar. Eu rebolo indicando para que ele se movimente, ele começa um vai e vem gostoso e eu o abraço trazendo-o mais para perto de mim. Ele com a mão na minha coxa aperta e puxa minha perna para suas costas fazendo eu me abrir ainda mais

- Aahh mais rápido Gusta, por fa..-perco minha fala com uma estocada mais forte que ele dá

Cravo minhas unhas compridas em suas costas e o gemido que ele dar de dor e prazer é como música para meus ouvidos. Eu me sinto inquieta e logo troco nossa posição novamente, fico por cima e sinto um pequeno desconforto, mas sigo firme, começo a rebolar e o Gustavo aperta minha bunda e enterra mais sua cabeça no travesseiro. No quarto só se escuta os nossos gemidos e o barulho dos nossos corpos em contato. Sinto uma sensação no pé da barriga e sei que vou gozar em breve. Olho o Gusta e o vejo todo entregue a mim, isso faz meu coração acelerar e eu contraiu o músculo da minha vagina apertando o pau do Gustavo, ele solta um gemido tão alto que é meu fim, gozo em seu colo e logo saiu de cima dele e vejo seu sêmem se espalhar por sua barriga. Deito ao sei lado e nossa respiração está descompensada, não sei porque começo a rir e logo o Gustavo me acompanha

- Porque você tá rindo- pergunto ficando de lado me apoiando no braço

- Não sei, só to feliz - ele olha para mim e vejo seus olhos brilharem - satisfeita?

- Você não imagina o quanto - beijo seus lábios - mas e você, ta bem?

- Com certeza! - ele não consegue prender o sorriso.

- Eu preciso muito registrar esse momento, as meninas vão surtar.

Levanto e vou pegar a calça do Gustavo no chão e acho o seu celular, deito na cama novamente e ele vem e me abraça, seu braço tampa meus seios e ele enterra a cabeça no meu pescoço. Tiro uma foto que da pra ver seu sorriso contido e o meu não está muito diferentes.

- Pronto, vou enviar para mim e depois mandar para as meninas.

- Sinto que vou receber vários áudios com elas gritando - fala se aconchegando mais em meus braços

- Você trouxe o que para comer? To morrendo de fome

- Trouxe aquelas comidas que você chama de "natureba" que você ama, mas não assume. Fui eu mesmo que fiz para nós.

- Desculpa não ter ido Gu - o aperto mais em meus braços e beijo seu cabelo- Eu realmente tava fazendo um trabalho.

- Foi... eu percebi o trabalho, porém no final graças a Deus tudo acabou bem. Vem vamos comer

O Gustavo se levanta e vai nu para a cozinha, eu levanto e tomo um banho. Saiu do banheiro visto uma roupa, troco o lençol da cama e arrumo devidamente ela. Pego a cueca que o Gustavo tava e levo para que ele vista alguma coisa.

- Toma veste que eu não quero macho nu pela minha casa - falo jogando a cueca nele

A comida já esta quente e devidamente servida

- Você tá com medo de não resistir a mim - fala sorrindo e veste a cueca.

Jantamos num clima agradável, como sempre é quando estamos juntos. Lavei a louça que sujamos e fomos para o quarto, tudo que eu queria era dormir.

- Nossa, meu pau faz milagre mesmo. Você arrumou a cama. - comenta o Gustavo logo quando entra no meu quarto e eu dou uma gaitada que se alguém passou na rua ouviu.

- Vá se foder Gusta!

Nos deitamos e não, não dormimos de conchina porque o Gus não consegue dormir assim e muito menos eu. Mas antes de eu pegar no sono mando a foto para as meninas e desligo o celular, amanhã já imagino elas me xingando. 

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Suuuuuuuurpriiiiiiiiiise!!! 

Não quis colocar isso no começo para não quebrar o clima.

bjs

Obrigada!