Capítulo 26

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Olá, queridos! Estão bem?

Eu espero que esse capítulo tenha bilhões de votos, porque eu fiz depois de ter levado uma ferroada de marimbondo amarelo. KKKKKK Aquele demônio viu minha pele e já foi logo enfiando o ferrão!

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DAMIEN

Já faziam mais de duas semanas desde o episódio da pulseira que Bruno ganhou de minha mãe e o mesmo ainda não havia se acostumado com tal fato e eu o entendo, pois sei que ganhar um presente neste valor nunca foi a sua realidade. Já era bastante tarde da noite e Bruno ainda não tinha vindo para a cama dormir, uma coisa a se estranhar, levando em conta que o mesmo sempre era o primeiro a chegar no quarto e a pegar no sono.

Levantei e saí o procurado por toda a casa e o encontrei lá na sala, enquanto conversava com Jefferson sobre um assunto que eu em todos os meus anos de vida, nunca tinha ouvido falar: uma tal de chuca. Mas de acordo com o que Bruno começou a explicar sobre outros assuntos, peguei meu celular e pesquisei o que era isso e... como alguém faz algo assim? Digo, se encher de água.

- É que... bom, tem algum perigo em fazer isso? – Vejo que o mesmo está aflito e Bruno assentiu.

- Os perigos são vários, Jefferson. Você pode desenvolver câncer por causa disso, porque danifica muito sua flora intestinal... – Bruno disse com calma e tentando o assustar muito, coisa que não funcionou muito bem.

- Mas que porra! Eu não quero sujar o Douglas, mas eu não quero pegar um câncer mais ainda. – Bruno apenas assentiu. – Mas como você lida com isso? Eu falo porque eu tenho certeza de que você não faz isso, certo? – Bruno assentiu. – Então suponhamos que você sujou o meu pai, certo? – Bruno assentiu. – O que você diz?

- Eu digo que o que sai de um cu é aquilo e se ele não quiser se sujar, vá no jardim e enfie a rola nas flores e goze com elas. – Jefferson sorriu muito, e quando eu digo muito, saiu lágrimas de seus olhos. – Mas eu estou falando sério! Todas as pessoas que vão transar, devem ter o mínimo de noção de que lá de dentro não sai um buque de flores.

- Mas e se a pessoa se chatear? – Ele pergunta com um tom de voz incerto.

- Aí já vai ser uma consequência da pessoa. Digo, você sabe que não está certo contrair um câncer só por conta de um ativo que não sabe o que sai de uma bunda, certo? – Jefferson assentiu com um sorriso pequeno. – E se ele reclamar, termine com ele e depois o jogue da escada e eu ajudo a esconder o corpo, ou, claro, ajudo a sumir com ele completamente e não reste nem o sangue para contar histórias.

- Você é malvado! Eu amo muito! – Bruno sorriu. – Mas eu acho que ele me conhece suficiente para não dizer nada.

- Sim, mas por via das dúvidas é melhor que você converse com ele e diga todos os motivos, os quais te disse aqui, para que você não faça e que ele tenha escolhas. Porque nós sabemos que têm alguns homens que não querem correr este risco, certo?

- Sim, eu irei falar com ele! – Bruno levantou e deu um abraço em Jefferson e disse algo em seu ouvido que não consegui escutar, mas não demorei para tentar escutar mais nada, pois se ele me visse ali, não seria muito difícil que ele me chutasse bem na bunda.

Passei na porta do quarto do Wesley e notei que o mesmo ainda estava acordado pelo som de seus brinquedos se batendo – com seu auxílio – e o mesmo fazendo alguns barulhos com sua boca. Entrei no quarto e tive uma surpresa quando notei que o mesmo havia conseguido sair de dentro de seu berço e agora estava no chão, batendo os bonecos uns contra os outros, com alguns na boca e os mordendo com aqueles dentinhos afiados que o mesmo tem dentro de sua boca e que já me fizeram sofrer alguma dores.

Estranhas sensações (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora