Capítulo 22

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Eu estava tão culpado e me martirizando porque pensava que já estava uma semana sem postar nada novo e quando eu vejo, só demorei três dias! KKKKKKKKKKKK eu sou muito doido

Não esqueçam de clicar na estrelinha <3 isso ajuda muito que eu cresça e que venham leitores novos! 

Comentei o que acham que eu devo melhorar e se vocês não entenderam algo no livro que eu explico para vocês. 

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DAMIEN

- Bruno, você já está pronto? – Pergunto após entrar de porta a dentro no nosso quarto, já que o mesmo tomou café e subiu para se arrumar para irmos ao hospital retirar os pontos de seu braço.

- Estou! – Ele grita de dentro do banheiro e não demora muito até que ele saia com seu cabelo que estava começando a não segurar mais do jeito que ele gosta, já que está crescendo. – Eu olhei no espelho quando passei e vi que a minha bunda está a oura estria e eu me pergunto em qual momento aconteceu isso, porque eu sempre tive, mas nunca desse jeito e nesta quantidade.

- Para mim, você está muito mais maravilhoso do que era. – Chego no mesmo e lhe dou um abraço em sua cintura. – A cada dia que passa eu fico cada vez mais apaixonado por você e eu fico muito grato por ter o encontrado naquele dia e agora vamos logo, porque você não quer perder a hora, certo? – Ele assente e eu dou um sorriso e um beijo em sua boca, o pegando pela cintura e levando o mesmo junto de mim.

- Não vejo a hora de tirar isso daqui para que eu possa dar logo, porque eu estou voltando a ser virgem por sua culpa. – De uma hora para outra ele ficou emburrado e eu balancei minha cabeça de um lado para outro, em negação. – Nem uma manadinha eu pude dar? Puta que pariu!

- Eu penso em sua segurança e mesmo estando juntos a pouco tempo, eu já conheço cada pedacinho de você e com certeza sua pessoa não iria ficar quietinha enquanto eu faço tudo, aí faria algo que te machucaria e você teria que passar mais tempo com isso. – Digo e sorrio vendo sua cara de desacreditado com o que eu disse, mas eu não posso fazer nada, até porque tudo o que eu disse é a verdade. – E o seu cabelo? Você quer cortar ou vai deixar crescer?

- Agora que eu não posso mais trabalhar por conta do meu braço, vou deixar crescer até que ele chegue na minha bunda, porque eu sempre achei bonito. – Meus pensamentos, quando o mesmo disse isso, foram em algo não muito casto. – E vê se amolece esse pau, porque eu não quero que ninguém mais veja o que tem entre as pernas, porque é apenas meu.

Ele disse isso e saiu na frente, descendo as escadas e eu fiquei lá em cima por mais uns dois minutos até que minha ereção tivesse baixado completamente. As pessoas que estavam na sala reunidas se viraram em minha direção quando eu comecei a descer a escada e agora sim eu consigo ver que todas se completam, pois são um bando de curiosos natos... até o meu pequeno netinho é um deles, porque a partir do que começou a conviver com minha mãe e a mãe de Bruno, foi desvirtuado.

Tadinho!

- Bobô, eu posso ir tabém? – Abaixo e pego o mesmo do colo da minha mãe, escutando a mesma resmungando alguma coisa.

- Não, meu amor. Nós vamos até o hospital e lá as criancinhas só entram quando estão doentinhas. – Ele colocou as duas mãozinhas gordas na boca, que estava aberta e formando um O.

As expressões dele são as melhores e eu sempre fico com vontade de sorrir, mas não o faço porque ele fica com raiva e estressado.

- Mas pu quê? – Ele pergunta ainda contrariado.

- Porque lá tem injeção, e você não gosta, não é verdade? – Ele nega com a cabeça com tanta rapidez que eu preciso parar com a minha mão. – É por isso que você não vai.

Estranhas sensações (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora