{oi, amorinhos <3 to vindo aqui postar uma longfic que eu já terminei alguns anos e que anteriormente estava postada no spirit. eu comecei a escrevê-la em 2016 e essa foi a primeira long que consegui terminarkkkk, ela é muito importante pra mim e eu adoro ela, apesar da minha escrita não estar lá essas coisas nessa fic, visto o tempo q ela tem shuhsua espero que todos gostem!
enfim, eu quero postá-la como um presente de aniversário pra Kah (deem parabéns pra minha bebe <3),,,, espero que vc goste, anjinho, eu sei que vc já leu ela, mas enfim auhsuahs feliz aniversário, bebê, espero que seu dia tenha sido incrível e espero um dia poder te abraçar bem apertado e dizer, cara a cara, o quão importante vc é pra mim <3 te amo muito, amor, eu não sei se vc sabe, mas vc sempre me ajuda muito, mesmo que a gente as vezes só troque um ''oi tudo bem?'', eu me sinto muito especial e extremamente feliz em saber que tenho alguém que se importa comigo <3 obrigada por tudo, juro q se eu pudesse te enviava um presentão (um Baekhyun, talvez? AHSYASHYAS), mas como ainda somos pobres, te deixo aqui essa fic simplezinha que espero que tire algum sorrisinho de vc (ou mesmo só um revirar de olhos, pelas idiotices desses personagens uashaus), te amo te amo te amo <3
ps. tem mais fic pra vc vindo, só to esperando as capas ficarem prontas sz}
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Baekhyun soltou um longo suspiro aliviado e mordeu fortemente o próprio lábio inferior a fim de segurar o enorme sorriso que queria aparecer em seus lábios, assim que saiu da grande e bonita sala de seu agora novo chefe.
Algumas garotas lhe olharam assim que pusera os pés para fora do cômodo, todas curiosas e ansiosas para saberem se havia conseguido.
— Como foi lá, oppa? – uma delas perguntou.
— Ele foi muito mal? – outra, que estava sentada na recepção, indagou com uma expressão sofrida – Você está se sentindo bem?
— Melhor impossível. – foi a resposta do garoto, fazendo as meninas ficarem surpresas – Eu consegui! – disse sorrindo, quase gritando tamanha sua felicidade, no mesmo instante ele pôde ouvir diversas exclamações e comentários admirados das funcionárias a sua volta.
Acontece que Baekhyun havia acabado de sair de uma entrevista de emprego com nada mais, nada menos, que Huang Zitao, o editor chefe de uma das mais famosas revistas de moda da Coréia do Sul. E ele havia conseguido convencer o coração, considerado de pedra por muitos naquela empresa, de Zitao de que estava apto àquele emprego.
E o burburinho começou justamente por aquele motivo, já que o editor chefe era extremamente rígido e difícil de ser conquistado. Baekhyun já era o oitavo a ser entrevistado, nenhum anterior à ele havia conseguido, estava orgulhoso de si mesmo e não via a hora de começar a trabalhar; era o emprego que sempre quis.
Tudo bem que não queria trabalhar como secretário do editor chefe para sempre, mas era um começo, já estava em sua revista favorita e a mais privilegiada, agora só precisava trabalhar duro e logo conseguiria uma promoção.
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Triiiiiiiiiiiimmmmmm
— Ahn... – o coreano murmurou sonolento, tateando ainda de olhos fechados o criado mudo a procura do despertador, desligando-o assim que seus dedos alcançaram o objeto.
O pequeno voltou a deitar a cabeça no travesseiro prometendo a si mesmo que seriam só mais dois minutinhos para que pudesse despertar direito; tivera dificuldades para dormir a noite por conta da ansiedade que tomou conta de seu corpo ao se dar conta de que no dia seguinte iria começar seu emprego dos sonhos. E ali estava o resultado, após ficar horas e horas rolando pela cama sem conseguir dormir; a preguiça dominava seu corpo, e os olhos se fechavam sozinhos de sono.
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Baekhyun levantou-se de supetão ao se lembrar do emprego e dos comentários sobre seu chefe extremamente rígido que não suportava atrasos. Não achava que estava atrasado, porém se continuasse ali, sabia que acabaria procrastinando e a última coisa que poderia fazer era se atrasar em seu primeiro dia.
Esfregou os olhos preguiçosamente e olhou no relógio ao seu lado.
5h08min
Ainda estava cedo.
Quase se deitou novamente na cama, mas eis que o Byun se lembrou de um dos últimos avisos que seu chefe lhe deu antes de sair de sua sala na semana anterior, quando havia feito, e passado, a entrevista de emprego;
''Eu vou precisar de você sempre bem cedinho aqui, já que vez ou outra precisará ligar para algumas pessoas que estão nos Estados Unidos, por isso preciso de você todos os dias às seis da manhã, caso precise falar com alguém ainda será cedo lá.''
Droga.
Os olhos do coreano de fios acobreados se arregalaram quando ele encarou mais uma vez o relógio, em seguida se levantando às pressas e seguindo em direção ao banheiro, se xingando diversas vezes por ter esquecido de algo tão importante.
Se arrumou correndo, por sorte havia deixado suas coisas todas preparadas no dia anterior, só precisou vestir a roupa, pegar sua bolsa e juntar alguns papeis que ficaram espalhados por sua mesinha de centro, juntando-os em uma pasta desajeitadamente para que pudesse levá-los consigo.
Certificou-se de que havia comida e água o suficiente para sua gata, pegou uma fruta para comer no caminho e olhou mais uma vez na própria bolsa para ver se não estava se esquecendo de nada, celular em um bolso, carteira no outro, chaves em uma mão, bolsa, pasta e casaco na outra. Tudo certo. Olhou no relógio mais uma vez apenas para se desesperar ao ver que tinha pouco mais de meia hora para chegar ao serviço.
Enquanto esperava o elevador chegar ao térreo, Baekhyun passou a se xingar e a se desesperar ainda mais ao se lembrar de que naquele horário não havia ônibus; o que precisava pegar já havia passado há vinte minutos
Acabou por soltar um xingamento baixinho e frustrado ao chegar à rua e não ver ninguém, nenhuma alma viva. Estava ferrado, como chegaria a tempo? Queria se jogar no meio da rua e chorar, pois estava prestes a perder seu emprego dos sonhos sem nem ter desfrutado do primeiro dia.
Mas então, eis que Baekhyun o viu; sua luz no fim do túnel, sua salvação.
Um táxi.
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O taxista
Hayran KurguBaekhyun estava atrasado, muito atrasado. Já havia perdido o ônibus e a única coisa que lhe restava era convencer aquele taxi a parar e aceitar lhe levar, se não poderia dar adeus ao emprego sem sequer ter desfrutado do primeiro dia. [ Chanbaek | Co...