Thirty two

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Olá pessoinhas. Como vocês estão?

Eu sei que ando demorando mais do que o normal pra postar pra vocês, mas isso tem um motivo. Eu estou começando a trabalhar, e por enquanto, não estou conseguindo conciliar a minha rotina com a escrita, mas eu garanto pra vocês, que vou conseguir conciliar tudo direitinho com o tempo. Entretanto, por enquanto, as atualizações de capítulos novos serão menos frequentes. Elas acontecerem, podem esperar por elas, porém não serão toda semana, como costumava ser. Eu sei que é horrível receber uma notícia dessas, mas eu prometo que vou tentar conciliar meu trabalho com a minha escrita, para não demorar tanto assim a postar pra vocês os novos capítulos, bem? Então tá bem!

Quem me segue no twitter está sabendo que este capítulo será narrado pela Day, e o próximo também será. Achei importante mostrar este lado da história pra vocês, antes de mostrar o que realmente está acontecendo com a Carol. Também para vocês verem o quão profunda é a história e personalidade da Day, além do que foi mostrado, afinal, todos os capítulos anteriores são narrados apenas pela Carol, e embora eu tente deixar tudo muito autoexplicativo pra vocês, eu senti que vocês precisavam de um capítulo narrado pela Day para entenderem o quão complexa ela é, além do que ela mostra ser para a Carol. Então isso será mostrado nos próximos capítulo, embora dê pra pegar algumas coisas a mais da personalidade dela neste capítulo mesmo. Eu espero que gostem!

Xoxo.

{...}

Poin’t View Dayane Lima.

Já fazia alguns anos que aquela garota estava vindo até a lanchonete e desde o primeiro dia eu havia ficado completamente admirada por ela. Ela era completamente delicada e parecia um bebê de tão fofa, mas quando ela falava comigo, eu sabia que no fundo ela era um mulherão da porra. Eu nunca havia ficado tão admirada por alguém como eu estou por ela. No final das contas eu sabia que provavelmente não passaria disso, mas era legal vê-la todos os dias de manhã e às vezes durante a tarde. Nós nunca trocamos mais do que as palavras necessárias para que ela conseguisse fazer seu pedido, mas mesmo assim continuava sendo incrível para mim.

Neste momento ela está sentada sozinha em uma mesa perto da janela, tomando seu café e olhando para a movimentação do lado de fora da lanchonete. Kau, uma das minhas melhores amigas, estava sentada na minha frente no balcão, também tomando seu café, e me zoando por estar tão admirada por uma garota que eu mal conheço.

- Você sabe que pode chamá-la para sair, não sabe? – perguntou, bebendo um gole de seu café preto que estava em sua frente. Desviei meus olhos da garota, para prestar atenção no que ela estava falando. Sorri sem graça.

- Eu não posso fazer isso, você sabe. – ela revirou os olhos, me encarando séria logo depois.

- Day, você não pode parar de viver, só porque sua mãe decidiu que pararia. – eu sabia que ela estava certa, mas ainda sim, era da minha mãe que estávamos falando. Eu faria qualquer coisa para ajudá-la.

O Amor Entre Duas Elas (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora