Olá pessoinhas.
Eu sei que eu disse que eu provavelmente demoraria para postar novamente, mas eu não aguentei esperar até eu ganhar um celular novo e acabei editando o capítulo pelo computador, mesmo preferindo editar pelo celular. Enfim, esse é o primeiro capítulo de 2019, e eu também preferi fazê-lo bem fofinho pra vocês, para começarmos o ano com amor no coração e para esquecermos tanta desgraça que o tão atual presidente estar fazendo em tão pouco tempo. Espero que vocês saibam que eu estou aqui para vocês, e que se precisarem, podem me chamar para conversar ou apenas desabafar, sou uma ótima ouvinte.
Quero desejar à vocês um ótimo 2019, e que esse ano seja incrível para todos nós. E dizer, que em breve estarei postando mais um livro aqui pra vocês, então fiquem atentos no meu twitter, porque postarei lá o link do primeiro capítulo, quando eu publicar. Mas avisarei aqui também!
Espero que gostem desse capítulo e se preparem, porque nem tudo são flores o tempo todo.
Xoxo.
{...}
- Eu costumava vir neste restaurante com minha mãe. – falou se sentando na minha frente na mesa.
O relógio no meu pulso marcava nove horas em ponto. Havíamos perdido a hora no mirante. Estava tão gostoso lá em cima, apenas nós duas, sem nenhum tipo de problema. Apenas a sincronia dos nossos corações, que no final pareciam apenas um. Ficamos abraçadas todo o tempo e eu já podia chamar seu abraço de casa, porque era exatamente como eu me sentia sem seus braços; em casa.
Eu sabia que com Day eu deveria fazer as coisas devagar, que deveríamos ir com calma, eu sabia que ela gostava de calmaria. Eu daria isso há ela. Eu serei sua calmaria e ela será minha casa.
- Podemos vir aqui com a sua mãe, qualquer dia. – sugeri. Apesar de tudo, Day amava sua mãe mais que qualquer coisa no mundo.
- Ela vai adorar! – sorriu. Eu amava tanto o seu sorriso.
- Vão pedir agora? – o garçom perguntou, chegando perto da nossa mesa. Assentimos com a cabeça, fazendo nossos pedidos. Era um restaurante de comida italiana, eu não entendia muito bem, mas Day me ajudou a escolher meu pedido, que acabou sendo o mesmo que o dela. O garçom anotou tudo em um pequeno bloquinho que tinha em mãos e saiu, nos deixando sozinhas na mesa novamente.
- É muito bonito aqui. – falei, olhando ao redor do local.
- Eu sabia que você iria gostar. Embora seja chique demais para o meu gosto. – eu ri. Ela me olhava sorrindo, parecia admirar cada traço meu.
- Não acho chique, acho aconchegante. – a olhei nos olhos. – Está vendo aquela família sentada ao nosso lado? – perguntei, apontando discretamente para a mesa ao lado, aonde havia uma família; um pai, uma mãe e duas crianças, entre oito e doze anos, aparentemente. Ela assentiu. – Aposto que eles veem à esse restaurante, porque ele passa uma sensação de aconchego. Uma sensação de família, de amor. – sorri. Ela também sorriu, olhando para eles. Eles estavam conversando animadamente, e o pai beijava a cabeça das duas filhas o tempo todo, pegava em suas pequenas mãozinhas, partia as coisas em seu pratos e a mãe os observava atentamente, com um sorriso enorme no rosto. Olhei para ela e seus olhos estavam brilhando mais do que o normal, ela estava emocionada.
- Desculpe. – pediu, limpando os cantos dos olhos e abaixando a cabeça.
- Não precisa pedir desculpas, eu que acabei me empolgando com o assunto. – sorri sem graça, bebendo um pouco da água que estava em cima da mesa.
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O Amor Entre Duas Elas (Dayrol)
أدب الهواة"Você precisa se preocupar em achar uma garota, mas uma garota que te faça feliz. Eu sei que a nossa felicidade não pode ser taxada apenas por um relacionamento amoroso, mas é importante termos amor. E o amor mais bonito que se pode escolher para a...