Thirty six

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Oi pessoinhas.

Quanto tempo, né? E eu peço  mil desculpas pelo sumiço, eu estava com um bloqueio horrível para escrever essa história e não queria escrever qualquer coisa pra vocês, então levou um pouco mais de tempo para o capítulo ficar realmente pronto para ser postado, espero que entendam!

Não posso prometer que vou voltar a atualizar essa história com frequência, não sei se vou conseguir escrever rápido o próximo capítulo, mas já posso deixar adiantado que vem coisas boas na história, coisas que eu acho que vocês irão gostar.

Uma outra coisa que eu preciso comunicar vocês, é que eu estou com uma outra fanfic em andamento, ela já tem 6 capítulos postados e se chama Portland, se vocês puderem ir lá, ler e me dar uma moral nela, eu agradeceria imensamente. Ela não é Dayrol, é sobre outro casal que eu shippo muito, chamado Preath, e ambas jogam no futebol feminino dos Estados Unidos e também na seleção, inclusive, acabaram de ganhar a Copa do Mundo. Mas enfim, eu juro que a história é boa e eu estou dando o meu melhor para atualizá-la o mais rápido possível.

Sem mais delongas, boa leitura!

[...]

Cinco horas mais tarde, naquele mesmo dia.

Acho que a decisão mais dolorosa que eu já tomei em toda a minha vida foi a de entregar Dreicon para a polícia. Ele sempre foi o meu maior companheiro, sempre foi visto por todos e principalmente por mim, como o meu irmão mais velho, a pessoa que mais cuidava de mim quando eu mais precisava e agora vê-lo sair de sua casa de praia em Santos algemado, era doloroso demais pra mim. Estávamos todos ali. Carol estava desacordada dentro da ambulância e os policiais estavam coletando o meu depoimento para que fosse possível eu ir direto para o hospital junto dela. Ela havia sido examinada pelo médico e o mesmo afirmou que ela não corria nenhum tipo de perigo, precisava apenas descansar, e logo acordaria. Disse também que ela sentiria muitas dores ao longo dos dias, por conta das torturas que Dreicon havia feito com ela nesses dois dias que à menteve em cativeiro, mas que isso passaria com os remédios que ele irá receitar assim que chegássemos ao hospital.

- Como você descobriu que ele estava mantendo ela em cativeiro nesta casa? - Um dos policiais perguntou. Ele estava anotando absolutamente tudo o que eu dizia em um pequeno bloquinho que havia em suas mãos.

- Nós éramos amigos a muito tempo, desde de pequenos, então eu sabia que sempre que ele queria fazer algo ou ficar sozinho, ele vinha pra cá. - Expliquei e ele apenas afirmou, anotando.

- Como conseguiu entrar dentro da casa? - Eu olhei para a ambulância e Carol continuava deitada na maca, desacordada.

Eu queria tanto que ela acordasse logo, eu precisava dizer há ela que eu à amava.

- Eu fingi que estava do lado dele, fingi que havia desistido da Carol e que queria ficar com ele. - Suspirei pesadamente. - Ele ficou um pouco relutante, mas no final me deixou entrar e acabou acreditando em tudo o que eu dizia pra ele. - O policial afirmou com a cabeça.

- Você viu mais alguém suspeito dentro da casa além dele? - Eu apenas neguei com a cabeça, e ele anotou mais coisas no bloquinho em suas mãos. - Você saberia nos dizer o que o levou a cometer esse crime? - Perguntou. Eu sabia que ele estava fazendo o trabalho dele como policial, mas eu não tinha como saber o real motivo de tudo aquilo.

O Amor Entre Duas Elas (Dayrol)Onde histórias criam vida. Descubra agora