acharam o Ary!!!

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... Por Marcelo Faria

Suas frias mãos puxaram meu membro para fora e, apesar de frio, ele estava resistindo muito bem. O olhei orgulhoso e voltei meu olhar para ela, que me fez arrepiar ao abrir a boca devagar, com a língua entre os dentes, descendo pelo meu corpo, sem tirar os olhos castanhos dos meus azuis.

M: GabriELAAAAA CARALHO! 

Eu tinha minhas calças marrons na altura das coxas, enroladas na cueca. Ao se chegar na altura do meu quadril, ela pausou, colocou os joelhos sobre o chão e dedilhou minha virilha, me fazendo arrepiar.

M: Ah... Que mulher! - gemi quase inaudível, mas ela ouviu e a vi sorrir timidamente, fazendo que "não" com a cabeça.

A chuva diminuiu um pouco e agora nós podíamos nos ver melhor. O vento soprava ameno e podíamos ouvir ao longe a movimentação dos grupos. Eu agradecia a ideia de termos ficados isolados dos demais, longe demais para sermos avistados e escondidos perfeitamente entre o aroma que nossos personagens mais apreciavam, o café.

M: Eu também te queria muITOOOOO - Ela o abocanhou quase todo, depois riu de mim, enquanto fazia movimentos com as mãos. - você  é foDAAAA - mas uma vez me pegou de surpresa ao engolir minhas bolas e logo depois lamber toda a extensão dele, parando na cabeça onde me torturou com os mesmos movimentos que apliquei em seus seios. - revide gostoso... - ela lambeu os lábios e o engoliu uma última vez antes d'eu puxá-la para um beijo prensado na árvore.

G: Devo estar totalmente fora de mim... - ela agarrou meus cabelos - Me fode antes que eu mude de ideia, Celo, eu quero muito! - eu estava beijando seu pescoço lentamente, mas decidi me apressar após vê-la imitar Julieta, pois compartilhava do mesmo medo.

M: Essas roupas devem estar pesadas, incomodando... - para não quebrar o clima, fiz a voz rouca e sexy que ela gostava no Aurélio. - porque não fica só de combinação, rainha? Assim é mais fácil tirá-la e fazer aquilo que mandas...  - ela gargalhou e arqueou a sobrancelha, levando minhas mãos para baixo de suas saias, fazendo com que eu não só levantasse o vestido de renda, como descobrisse o segredo que havia por baixo do tecido...

G: você acha que eu usaria aquelas... - minhas mãos passavam pelas coxas torneadas da mulher que tanto desejei. - roupas todas, em toda santa gravação? - cheguei enfim em seu sexo e senti um pequenino tecido úmido e macio.

Sim, Gabriela estava só de calcinha! Aquilo era melhor do que encomenda. E ainda por cima estava pronta para me receber. Mordi meu lábio e inspirei fundo. Empurrei a calcinha para o lado, estimulei um pouco a área já lubrificada e entrei com prazer e lentidão, acomodando meu membro grande e largo.

Comecei devagar e ela foi abrindo as pernas para me dar mais caminho, logo seu joelho já estava apoiado em meu quadril e meus movimentos tinham tomado ritmo. No meio daquele vai e vem, sentia a minha parceira de cena morder meu lóbulo e sussurrar que queria mais, mais forte, mais fundo... Foi quando ouvimos de longe um grupo grande festejar.

G: Encontraram ele, eu acho... - ela me olhou com dúvida, como se me perguntasse se deveríamos parar por ali e eu bufei, saindo dela...
 

Assim que me retirei de dentro dela, vi sua expressão descontente, ela queria tanto quanto eu... o que não sabia é que eu não parava meu trabalho no meio!

A virei impetuosamente e levantei a saia mais uma vez. Com a mão esquerda, apalpei seu sexo, em busca da parte que mais lhe despertasse prazer. Com a direita, ajudei meu membro a achar o seu por trás e continuar a contradança que estávamos antes. Entretanto, desta vez eu tinha pressa, fome e muito mais desejo. Estava aliviado de terem encontrado nosso amigo, mas com muita vontade de saciar aquele desejo que sentia por Gabriela Duarte.

Gripadinho & XaropinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora