segura o forninho,Gabi

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Reginaldo Faria e Regina Duarte entram no carro, a garagem fria e silenciosa dava um ar ainda mais tenso do que Regina estava imaginando. Resolveu então quebrar aquele incômodo.

R: acho melhor voltar... - apertou os lábios. - desculpa Regi, mas você se incomodaria de ir sozinho? - ele ficou surpreso e ela notou. - é que Gabriela parecia incomodada mais cedo e agora a deixei sozinha... Cozinhando obrigada... - apertou sua bolsa.

RF: minha amiga...- ele segurou sua mão. - não se preocupe tanto. - ela fechou os olhos sorrindo. - eu sei que mãe tem dessas coisas, mas Gabi e Celo estão bem, eles são amigos, se entendem como ninguém... - Regina abriu os olhos. - além do mais, foi a própria pequena que disse para comprarmos as coisas e que tudo bem ela fazer o peru... Estaria feliz em fazer o peru, não foi?

R: verdade... - ela sorriu. - eles se dão muito bem! - segurou também a mão do amigo. - assim como nós. - o olhou no olhos. - nós sempre nos demos muito bem, não foi?

RF: uma Química digna de um 10! - ela gargalhou com a aproximação do amigo. - assim como dizia naquela revista... - ele afagou-lhe o rosto. -sinto falta daqueles tempos... - ficou bem próximo de seu rosto. - quando as gravações faziam com que tivéssemos que fazer o "esforço" de nos beijar. - ela gargalhou, aceitando a proximidade. - eu tive a namoradinha do Brasil em meus braços... - a mão de Reginaldo envolveu a cintura de Regina, que respondeu com um arrepio. - sonhei com aquelas cenas por anos.... - suas bocas se aproximaram, sedentas por um beijo de 40 anos de saudade

Bibiiiiiiii

- vai sair, senhor? Posso pegar a vaga? - o carro de trás solicitou o local de visitante do prédio.



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O clima na cozinha do apartamento de Regina Duarte estava esquentando, o forno tinha acabado de ser ligado em 170°c, o prato principal estava sobre a ilha, no centro do cômodo e o cheiro de tempero tomava conta do local.

Gabriela põe as mãos no cinto Marcelo e abre-o, sem tirar os olhos dos seus, como num pulo, seu membro se coloca para fora, roubando um sorriso safado dela. Ele morde os lábios e se afasta um passo, deixando as calças cairem no piso.

G: Mas que belo peru temos aqui... - ela ri e ele lhe puxa para um beijo.

Seus lábios estão quentes. Suas bocas se completam. Logo as línguas entram em guerra por espaço e as mordidas nos lábios e ponta do queixo surgem. Ela puxa os cabelos da nuca de Marcelo, ele a pega no colo, colocando-a sobre a ilha, ao lado da janta de logo mais.

Gabriela retira a calcinha e a joga para cima com o pé. Vendo Marcelo gargalhar, ela abre as pernas e chama ele com o indicador. Repousa os cotovelo na mesa e assiste o ator iniciar os beijos entre suas pernas.

Marcelo passa a língua devagar e depois vai acelerando, fazendo movimentos circulares e precisos em ponto de prazer. Como ele a conhecia bem...

Algo vibra sobre a mesa e ela olha, com a respiração descompassada. No visor do celular vê o nome de Regina. Pega-o e coloca no ouvido, respirando fundo antes de falar.

G: sim... - morde o lábio. - oi, mamãe. - Marcelo levanta a cabeça, estranhando a companheira estar em um movimento diferente do seu, mas ela, com a outra mão, o impede de parar o prazer incrivelmente inexplicável que ela estava sentindo, pegando sua cabeça e recolocando entre as pernas torneadas dela. Ele ri debochado e continua o trabalho, de forma ainda melhor, a fim de descontrola-la ao telefone. -sim, mamãe, está tu-tu-tudo bem. - gaguejou ao sentir o dedo dele alisar-lhe.

Gripadinho & XaropinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora