Um Amor Inevitável. (Concluída)

♥capítulo 02 + personagens.♥

Não sou muito chegada a relacionamentos.

Nunca namorei sério, nunca tive um namoro que durasse mais que um mês.

Todos os namoros que eu tive, duraram no máximo dois meses.

Digamos que eu jogo um tipo de jogo, a qual a missão do meu oponente é me fazer se apaixonar por ele.

Missão impossível, pois eu sou uma jogadora muito difícil de se apaixonar. Na verdade eu nunca me apaixonei, nunca conheci uma pessoa que me fizesse possuir tal sentimento.

Porém eu já gostei de um cara, eu não era apaixonada por ele mas ele me atraía de uma forma tão intensa, e a pior coisa que me aconteceu foi ter estado atraída por ele.

__ sério que minha irmã está namorando? não acredito.- é notário a cara de surpresa do meu irmão.

Henrique é a primeira pessoa que eu apresento ao meus pais, estou me sentindo péssima por isso, ele não é meu namorado. Odeio mentiras!.

__Na verdade não estamos namorando.- confesso.

Não aguento mentir por muito tempo, passamos o jantar inteiro falando sobre essa história mentirosa de estarmos namorando, eu não aguentei, eu tinha que contar a verdade para os meus pais ou se não eu nem conseguiria dormir com peso na consciência.

Percebo a confusão nos olhos dos meus pais, então resolvo dizer:

__ Na verdade, estamos apenas nos conhecendo, ainda não é um namoro oficial.- tento concertar oque disse, porém ainda não deixa de ser uma mentira.

Depois do jantar, fui para meu apartamento.

__ Quer que eu fique com você?.- Henrique pergunta cheio de segundas intenções.

__Não, na verdade Henrique, não quero que você volte mais aqui.- respiro fundo e continuo:.

__ foi bom o tempo que estávamos saindo juntos, mas isso não significa nada para mim.

__ E as nossas transa El...- minha vez de interromper ele.

__ não passou de sexo sem compromisso, se você quiser podemos continuar sendo amigos e apenas isso.- digo sincera.

__ Elisa eu realmente gosto de você.

__ não é recíproco.

__ por que você tem que ser tão fria comigo?.

__ Apenas estou querendo corta o mal pela a raiz.

__ Você sente algo por mim Elisa, eu sei disso, se você não gostasse de mim você não teria transado cinco vezes comigo. - Iludido.

__ A verdade é, você me dar muito prazer na cama.- confesso.

__ Então vamos continuar meu bem.- Ele diz me empurrando contra a parede.

__ Não podemos fazer isso Henrique.- digo quando sinto uma de suas mãos ao encontro do fecho do meu sutiã.

__ Podemos sim Elisa.

Não posso! Posso! Não posso! Repito várias e várias vezes porém acabo me entregando a ele novamente.

Essa será a última vez, prometo para mim mesma.

***

Dia seguinte, acordo e vejo que o Henrique não está na cama. Espero muito que ele esteja ido embora.

Depois de uns minutinhos de preguiça, resolvo escovar meus dentes e tomar um belo banho.

Depois de já está vestida, resolvo pegar meu notebook e checar meu E-mail.