Assim que volto para o trabalho, recebo uma ligação do meu pai.
Ligação:
__ alô paizinho.
__ Oi minha filha, como você está? Está podendo atender o celular?.
__Estou bem pai, sim estou podendo atender o celular, meu chefe ainda não chegou do almoço, oque o senhor deseja?.
__ filha eu queria te pedir um favor.
__ pode dizer paizinho.
__ Queria que você fosse hoje em um evento mais nois.
__ pai você sabe que eu não curto esses lugares.
__ Por favor filha.
__ Irei pensar pai, depois eu retorno.Não gosto de ir a esses tipo de lugares, e eu sei exatamente que Jarod estará lá.
Falando nele, ele aparece com a mesma cara de cú de antes.
Ele passa por mim entrando em sua sala sem ao menos dizer oi, não que eu me importe com isso. Pra mim tanto faz se ele fala ou não comigo.
Porém eu não me aguento, me levanto disposta a ir em sua sala.
Que audácia sua né Elisa? Penso comigo mesma.
Entro em sua sala, ele que antes estava olhando para o computador, agora está olhando para mim com uma cara de interrogação.
Passamos alguns minutos apenas nos encarando, isso é estranho, o mais estranho é minhas mãos está suando sendo que essa sala tem ar-condicionado e está frio aqui.
__ Oque você quer?.- ele quebra o silêncio.
__ Eu queria saber o porque de você está com essa cara de merda.- Eu tenho que aprender a controlar minha língua.
__ porque eu pensei que você valia alguma coisa Elisa.- me ofende.
Como é que é? Ele acha que está falando com quem?.
__ Não estou entendendo.
__ você aceitou almoçar com o Carlos, não dou nem um minuto para ver você indo para cama com ele.- olho para ele indignada, ele acha que eu sou oque? As puta que ele come?
__Você lave sua boca para fala de mim, eu não sou igual essas mulheres que você come.
__ Estou falando alguma mentira? Pensei que você fosse mais esperta, saiba que tudo isso foi uma aposta, Ele apostou comigo quem sairia primeiro com você.
Bem que eu não fui tão tonta de acreditar que ele estava sendo sincero com aquele papinho de que queria se desculpar.
__ vocês acham oque? Que eu sou um objeto para vocês ficarem apostando? Vocês dois não presta.- quando dei fé, Jarod estava vindo em minha direção.
__ Eu nunca disse que prestava Elisa mas eu esperava mais de você.
__ Foi apenas um almoço.- digo.
__um almoço cheio de segundas intenções da parte dele.- ele está próximo demais, minhas mãos começam a fica bastante suadas, minha respiração começa a falhar. Estou para entrar em pânico.
__ você disse certo, da parte dele e não dá minha.- encontro forças para falar.
__ será?.- seu rosto vai se aproximando mais ainda do meu, levanto um pouco minha cabeça para encara-lo pois ele é mais alto que eu.
Estou sentindo meu coração bater mais forte, eu não sei exatamente oque está acontecendo comigo.
Ele passa seu braço ao redor da minha cintura me puxando mais pra si, minhas mão estão sobre seu peitoral.
Fecho meus olhos esperando que ele me beije. Então seus lábios tocaram de leve os meus porém ele não me beija, ele se afasta voltando para sua mesa.
Nesse momento eu estou procurando o ar que sumiu dos meus pulmões.
Confesso que estou decepcionada, eu esperava que ele me beijasse. Porém o cretino não o fez.
Babaca!
__ Pelo visto o jogo virou.- diz com um maldito sorriso no rosto.
__ Seu babaca!- o xingo.
__ Não se preocupe Baby, irei lhe beijar quando você pedi.- ele relaxa em sua cadeira.
__ Nunca irei fazer isso.- digo saindo de sua sala revoltada.
Se ele quer brincar, vamos brincar.
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Um Amor Inevitável. (Concluída)
Teen FictionElisa Torres é uma mulher bastante responsável, madura e independente, tem seus 24 anos, é formada em gastronomia, e apesar de vim de uma família rica, ela prefere conquistar seus objetivos e metas com seu próprio dinheiro sem precisar de ajuda nen...