♥capítulo 28♥

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                             Jarod.

Melanie passa pela porta como se fosse um furacão e meu irmão logo atrás morrendo de preocupação com ela.

__Onde está Elisa? ONDE ESTÁ A ELISA?!- grita com seus olhos marejados.

__Calma meu amor, você está grávida.- Jacob tenta abraça-la mas ela recua.

__Minha melhor amiga está sumida e você pede para mim ter calma? Vá a merda Jacob.- diz irritada.

__Calma Mel, você sabe que Elisa sabe se cuidar muito bem.- minha sogra diz com um tranquilidade me fazendo dúvida se ela realmente se preocupa com sua filha.

__Nossa filha está sumida Porra, sabe lá o que eles estão fazendo com ela.- meu sogro passa suas mãos entre seus cabelos e começa a andar de um lado para o outro.

__Liam..- Melanie corre para abraça-lo.
__Oque vocês fizeram com ele? Olha o estado dele.- meu irmão bufa de ciúmes com a preocupação de minha cunhada.

__Vamos buscá minha irmã.- Dean diz pegando o notebook de Carlos.
__Puta que pariu!- diz nervoso.
__Esse local é muito afastado da cidade, é melhor irmos logo.

Se esses filhos da puta tiverem encostado em pelo menos um fio de cabelo da minha mulher, eu vou mata-los da pior forma possível.

Eu mato e morro pela minha mulher.

__É melhor vocês só voltarem para casa se estiverem com minha amiga, ou caso ao contrário eu corto os ovos de vocês.- Minha cunhada nos lança um olhar imortal.

__Eu vou trazer minha Mulher para casa sã e salva.- prometo.

Estamos indo te buscá amor.

                      Elisa Torres.
Depois que o Jarod me deixa em casa, arrumo minha casa, porque se eu não arruma ninguém arruma, tomo um banho para ir para o meu trabalho.

Assim que eu chego no estacionamento encontro meu carro com os pneus furados e isso me deixa bastante intrigada.

Uma sensação de que algo de ruim está prestes a acontecer me invade.

Sinto que estou sendo vigiada, olho para todos lados do estacionamento mas não encontro ninguém, resolvo voltar para meu apartamento e pedir para o Marcos me levá para meu trabalho.

__Marcos você vai sair agora?.- pergunto assim que vejo ele saindo do quarto mais a Manu.

Ele balança a cabeça negativamente e então eu peço ele para me levar para o trabalho.

__Você me dá uma carona até meu trabalho? Os pneus do meu carro está furado.

__os pneus do seu carro estão furados? Isso é estranho.- diz também ficando intrigado com a situação.

__Bastante estranho.- diz Manu.

__Vamos?.- pergunto e o Marcos assente.

__Você vem mais nós Manu?.- Manu balança a cabeça negativamente.

__Não estou me sentindo muito bem hoje, estou muito enjoada, irei dormir mais um pouquinho.- diz bocejando.

__Se cuida amor.- ele beija de leve seus lábios e fomos para o estacionamento, entramos no carro e o Marcos começou a dirigir.

Eu estava todo tempo inquieta, eu sinto que algo está errado.

Olho para trás e vejo dois carros preto nos seguindo.

__Acho que tem alguém nos seguindo.- digo olhando para o Marcos que estava concentrado na pista, ele olha pelo retrovisor e concorda comigo.

__Oque vamos fazer?.- pergunta um pouco assustado.

__Continua dirigindo.- ele assente.

De repente começam a atirar e o Marcos entra em desespero.

pego minha arma que estava no cós de minha calça e começo atirar também.

__Elisa sua maluca, eles vão atirar em você.- Marcos entra em desespero.

__Vai mais rápido Marcos e dobra na esquerda.- ele assente.

Os caras continuam atirando, eu abaixo minha cabeça mas logo volto à atirar também.

O Marcos corta o caminho e entra em vários becos e conseguimos despistalos.

__Vamos sai do carro.- o Marcos não diz nada apenas assente.

Saímos do carro e entramos no Mata que estava logo a nossa frente.

__Por que saímos do carro?.

__Minhas balas acabou e será mais facil de nós se esconder.

Olho para o Marcos que está com uma careta de dor e logo solta um gemido de dor, olho para seu braço e vejo sangue.

__Um dos tiros pegou em você.- olho para seu braço desesperada, estava saindo muito sangue.

Escuto os carros parando no local onde deixamos o carro, logo eles nos encontrará.

__Precisamos correr Marcos.- digo olhando para o sangue escorrendo em seu braço.

Começamos a correr no meio daqueles matos e árvores, meu amigo estava ficando fraco, eu preciso leva-lo para o hospital.

Escuto o barulho dos tiro e vou para trás de uma árvore com o Marcos, pego meu celular que está prestes a descarregar e entrego a ele.

__Chame uma ambulância, peça por ajuda.- me levanto.

__Elisa...- faz uma careta de dor.
__Você vai para onde?.

__ preciso que você fique seguro, se eu não me entregar, eles continuarão atirando e você perdendo sangue, você ou eu pode acabar morrendo com uma bala na cabeça Marcos, eu sei me cuidar, irei ficar bem.- beijo sua testa.

__Elisa...Não faça isso.

__Vá para o hospital e diga a minha família que eu os amo, diga para o Jarod que amo ele mais que tudo.

Saio de trás da árvore e vou seguindo em frente onde logo eu encontro uns caras apontando uma arma em minha direção e Luana Meres junto de seu pai Lucas Meres.

__Como é bom te ver novamente querida.- Lucas abre um sorriso falso.

__Que pena que eu não posso dizer o mesmo.

__Amarrem ela e coloque-a no carro.- Luana ordena.

Os homens me coloca no carro e o Lucas começa a dirigir.

__Esses serão os piores dias de sua vida Elisa.- diz a cobra.

__iremos te fazer sofrer até você implorar para acabarmos com sua vidinha miserável, seu irmão tirou a vida do meu irmão fazendo nossa família sofrer, agora sua família vai sentir na pele a dor da perda de alguém que amamos.- Diz com um sorriso vingativo no rosto.

Isso é o que vamos ver.

Paramos em frente a um galpão abandonado, eles me levam para um quarto e me amarra em uma cadeira.

__Esses serão seus piores dias Elisa.- Luana diz antes de sair do quarto.

__É o que veremos.- digo alto o suficiente para ela ouvir.
















Um Amor Inevitável. (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora