capitulo 25

1K 89 14
                                    

      Acordo espontânea, tinha acabado de ter um sonho estranho, que eu e o Gustavo estávamos correndo para dentro de uma casa, que mais parecia um castelo dourado, e atrás de nós nos seguindo havia várias pessoas querendo nos matar, entramos rápido dentro do castelo, vou chamar de castelo, fechamos as portas bem rápido, que fez um barulhão. Entrando no castelo andamos pelos corredores silenciosamente, sem fazer nenhum barulho sequer; nos deparamos com alguns adultos elegantes e bem vestidos. Uma moça de cabelos loiros partido ao meio, com um vestido colado ao corpo de cor  azul escuro, saltos agulha preto. Puxou nos dois para dentro de um quarto.
      - Vocês esta o machucados? nada parecido né?
      - Não...
      Depois disso fazemos vários e vários testes, quando passamos de todos ela nos leva para uma praia e diz que no fundo dele a outro mundo bem melhor do qual a gente vivia, eu e Gustavo nos beijamos e pulamos e entramos em outro mundo bem mais bonito que o mundo real, e acordo.

    

     Me levanto da cama, pego o celular faço um Audi para Ana Maria falando sobre o sonho. Coloco o celular ensima do criado mudo novamente, fico uns 10 minutos procurando minha calça preferida, depois desisto, - Devo ter colocado para lavar e não lembro, sempre acontece isso -  pego a minha segunda calça preterida e um suéter verde água.
      Vou pro banheiro esboço os dentes e lavo meu rosto, faço um rabo de cavalo. Volto para cama e fico vendo série a tarde inteira. Quando chega a noite fico conversando em grupos do Whatapp e durmo.

       No outro dia, como hoje é segunda tem aula, fiquei com preguiça de acordar mas acordo, coloco um vestido preto que bate na metade da minha coxa.
       Vou para o ponto de ônibus e encontro com Ana. Falta do 1 semana para o ano letivo acabar esse ano, estamos esperando os resultados da prova que vai falar se passamos ou não para o 3° ano, todos estamos nervosos, vai falar hoje os resultados ou amanhã, - Tomara, tomara, tomara que passei -, como é final de ano não temos deveres nem provas, não temos absolutamente nada para fazer, então fizemos de bobeira. Bate o sinal e vou para a sala de aula, quando vou me sentar no meu lugar Graziele me empurra fazendo eu cair de cara no chão e se senta no meu lugar, todos riem de mim, me sento no outro lado da sala no fundão, o único lugar no fundão que ninguém senta. Pego um caderno e fico escrevendo coisa com coisa, frases aleatórias que estão na minha cabeça. Algumas delas:

     Eu sou um papel, me amasse e ficarei marcada. Eu sei, parece cruel, eu sempre saio machucada.
   
     Não é como se ela escolhesse ser assim. Não é algo "dela". Ela é apenas extremamente insegura...ela apenas tem medo de não ser suficiente e ser abandonada.

    Eu paro de escrever quando a diretora entra dentro da sala, todos estão olhando para ela. Ela coloca alguns papéis em cima da mesa, - acho que são as provas - , meu coração começa a acelerar rápido. Ela conversa com a professora de matemática, e depois começa a falar:
    - Como todos estavam esperando, os resultados do teste final, muitos dessa sala passaram, e alguns não tiveram tanta sorte.
    Ela faz um pequena pausa e volta a falar.
     - Vou falar um por um quem passou, então fiquem atentos, porque não vou repetir, vou falar apenas uma vez.
    Ninguém fala absolutamente nada, então ela pega a primeira prova.
     - Graziele passou, Jennifer reprovada.... - (não prestei atenção em todos) - Daniel passou, Gustavo passou, [...] , Castiel passou, Gabriel reprovado, Ana Catarina reprovou, Kettely passou.
       Quando falou meu nome é falou que passei meu cérebro parou, não consigo prestar atenção em mais nada, só fiquei morrendo de felicidade por dentro,olhei para Gustavo e ele sorriu, - ESSE É O MELHOR DIA DA MINHA VIDA - quando ela acaba de falar quem passou ela volta a falar:
       - Parabéns para quem passou, e boa sorte no próximo para quem não passou.
      Ela saiu da sala e a sala toda ficou barulhenta, a professora de matemática grita dissendo para falarmos baixo. Eu volto a escrever no meu caderno.
      Quando acaba todas aulas eu e ana ficamos falando sobre o teste, e ela também passou, eu sabia que ela conseguiria.
       Gustavo corre até mim é fala que precisava falar comigo, falei para Ana esperar, ele me leva para um canto da escola e me beija... - Ele só queria me beijar? sério? tabom né - continuo o beijo e ele fala.
       - Bora sair hoje?
       - Hm...tá.
       - Ok vou te buscar as 7.
       - Beleza...
 

        Espero que gostaram kkkkkk hoje o capítulo foi mediano, quando tiver a meta de 8 visualizações nesse capítulo escrevo o capítulo 26.
        Votem e comentem pessoal kkk

A tímida Onde histórias criam vida. Descubra agora