Festa

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Eu nunca fui muito fã de festas,na verdade,eu nunca fui muito fã de pessoas ou das coisas normais de se fazer para se divertir.

Niylah sabia disso,eu não precisei dizer ou confessar,ela simplesmente sabia,pois já no começo da festa ela me deu uma bebida estranha,grossa e vermelha, tão parecida com sangue que chegava a me assustar.

Mas tudo o que eu fazia era um convite para a morte,eu não me importava com a vida,eu queria a deixar desesperadamente,então,eu bebi e tomei cada pílula,cada bebida,sem questionar.

A fogueira queimava majestosamente grande e quente no meio da floresta enquanto algumas pessoas se cortavam e dava seu sangue para outras,mas eu não ligava.

A noite estava fria e uma grande lua vermelha ia transbordando o céu estrelado,era lindo.

Niylah começou a puxar papo, perguntando meu sonho após terminar a faculdade e em qual local eu iria abrir meu consultório,ou que lugares eu gostava de frequentar nas horas livres, mas não deu tempo de falar muita coisa: de repente, começou a chover. Ela pegou no meu braço e já me puxou para atrás de uns carros. Tinha um pouco de cobertura ali para nos proteger.

Mesmo assim, ao chegar lá, já estávamos molhadas. Ela, então, tirou a camiseta regata para torcê-la. Era um canto apertado, e eu estava bem próxima dela. Daí, não tive como deixar de reparar no seu peitoral e a barriguinha sequinha,em seus seios cheios e redondos, tão diferente de Lexa,que era mais robusta mas com seios menores.

Ela percebeu meu olhar e perguntou se eu estava com frio. “Qualquer coisa, posso te abraçar para ajudar a te aquecer…”, ela disse, com aquele sorriso malicioso novamente.

Então, Niylah me abraçou por trás e, mesmo molhada, dava para sentir o calor de sua pele nas minhas costas. Ela colocou a cabeça sobre meu ombro e começou a dizer que tinha reparado em mim aquele dia no bar e adorado meu sorriso,no quanto eu estava relaxada e gostosa,que ela sentia saudades dos nossos momentos juntas, blá blá blá. Na verdade, senti que o corpo dela também tinha me adorado, pois o senti pulsando atrás de mim. Eu gostei daquele clima todo e deixei me envolver. Afinal, eu já estava doida por ela,ou melhor,por quem ela aparecia. Como era um canto meio escondido, quem iria para lá com tanta chuva caindo?

Niylah, então, começou a me beijar, e que beijo era aquele! Meu corpo parecia ter se esquecido de seus toques,ou talvez tudo o que eu tinha consumido até ali,estivesse fazendo efeito,cada toque seu me deixou toda arrepiada, com uma língua quente, que sabia bem o que fazia. Niylah começou a beijar meu pescoço, descendo pelo meu peito – meu ponto fraco!

Pegando em minhas mãos ela me guiou para dentro de sua calça,o sexo dela estava todo animado,quente e úmido e então ela começou a passar a mão pelas minhas coxas, subindo até apertar meu bumbum. Suas mãos entraram pela minha calcinha e passaram a estimular o meu clitóris. Eu estava totalmente maluca de desejo – e ela sabia bem o que estava fazendo!

Então, ela perguntou se eu topava. Eu não conseguia dizer muita coisa, a não ser um “vamos!”. Momentos depois, ela me apoiou de pé na parede e foi me lambendo devagarinho enquanto pegava em meus seios. Nem precisa dizer que, com tanto tesão, eu já estava molhada lá embaixo – o que facilitou bem as coisas. Depois, me virou, e aí começou a me chupar por trás e acariciando meu clitóris.

Niylah começou a subir por meu corpo,logo estando de pé me abraçando por trás, novamente ela guiou minhas mãos até seu sexo,me pedindo para a fazer se sentir “Bem" também.

Nemo (Clexa G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora