Estranhos

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Bom dia!! Digo após passar pelas enormes portas de vidro as recepcionistas com um sorriso sucinto em meus lábios

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Bom dia!!
Digo após passar pelas enormes portas de vidro as recepcionistas com um sorriso sucinto em meus lábios

Bom dia Anna, algumas me respondem menos a mais nojenta, ignoro e vou ao meu setor para me trocar, depois de pronta desço para o centro cirúrgico e aguardo meu chefe.

-Senhorita Prevato que prazer revê-la. Diz matteo com um sorriso estampado no rosto um sorriso tão lindo que da ate vontade de beijar (esse cara é tão perfeito, que não deve ter se quer um defeito.)

- Bom dia matteo, digo calmamente.

-Estava pensando que tal um café hoje ?

-Ah tenho compromisso com umas amigas, mas podemos deixar pra próxima.

-Você é quem manda bela eu só obedeço (risos)

-Vamos trabalhar? Diz Ricardo.
- Entrando  sempre no meio de tudo só pra atrapalhar. Retruca matteo.

Seguimos para sala e tivemos um período pacífico de trabalho, Ricardo hoje estava estranho meio estressado, mas eu não tive muito tempo pra perceber na verdade eu só podia perceber os olhares de matteo que me deixavam cada vez mais encantada.

Mais tarde depois de me trocar e secar meu cabelo estava pronta para me encontrar com lu na mesma balada de sempre, um vestido vermelho cobria até metade das minhas pernas junto com um decote não muito ousado e um salto preto delicado nada muito a...

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Mais tarde depois de me trocar e secar meu cabelo estava pronta para me encontrar com lu na mesma balada de sempre, um vestido vermelho cobria até metade das minhas pernas junto com um decote não muito ousado e um salto preto delicado nada muito alto não sou fã de muitas alturas, me deixaram a vontade comigo mesma, e isso é o que mais preso, o conforto em primeiríssimo lugar né...

Entro no táxi que já estava a minha espera chamado por seu José, e chego até o local combinado um pouco antes do tempo, peço meu chá gelado e espero lu chegar, olho em volta e reparo em varias mulheres semi nuas se esfregando em homens e sinceramente não sei como conseguem é inadmissível.
Noto que sentado no bar há um homem bonito porte físico de quem malha constantemente, Moreno , alto, com um olhar penetrante que já a princípio me incomoda... continuo observando o movimento e me levanto para ir ao banheiro e me sinto incomodada com algo, uma sensação estranha entro no banheiro rapidamente, fiz minhas necessidades e arrumei o cabelo antes de sair senti algo ruim, deixei passar e sai.
Ao passar pelo corredor vejo o mesmo moreno parado na saída do banheiro, me apresso a passar mas sou puxada bruscamente e me retraio tentando correr quando ouço uma voz em meu ouvido.

-Se você correr, vai se arrepender eu sei que você está com vontade, senti cada olhar seu!

-Me solta ou eu vou gritar!

- Ah não vai gritar não gatinha, eu conheço esse tipo vocês fazem tudo depois dizem que não quer, a gente vai se divertir muito.

- Eu nem se quer te olhei se maluco, me solta logo!

Me assustei ao ouvir a voz da Lu

-Anna eu tava te procurando amiga, vem vamos pra mesa, e pode levar seu amigo se quiser.

- Não é meu amigo e ele já está de saída. Digo impaciente com a mão do tal homem me segurando, me solto num rompante e saio e disparada, até penso em falar pra Lu o que estava acontecendo mas desisto até porque já passou então bola pra frente.

Curti cada momento ao lado da Lu, mas meus olhos vivem a procurar algo ou alguém que não sei quem é.
As horas vão passando e quando procuro na multidão de pessoas não vejo mais Lu, ela é assim arruma um "Boy" como ela diz e some (risos)
Procuro meu celular que aliás não sei onde deixei desde cedo não o encontro, não tem como mandar mensagem então vou pra casa ele deve estar jogado por lá.

O cansaço me vence e sou tentada a voltar pra casa, passo pelo corredor de pessoas que me apertam e se apertam com uma agonia tão grande no peito, não vejo a hora de sair e chegar  em casa, vou demorar horrores pra conseguir um táxi, não dá pra chamar um Uber sem celular e isso é um saco.

Consigo chegar na porta e avisto um táxi parado do outro lado da rua, quando me apronto em correr sou puxada com força e bato de frente com um peitoral forte, e o cheiro daquele homem me desperta vontade de sair correndo mas ele me segura com tanta força que não consigo a única coisa que faço é me debater e gritar quando eu consigo vê-lo é o mesmo homem que me parou perto do banheiro, choro sabendo que vou passar pelo que já passei e me desespero a chorar e tentar gritar, o desespero toma conta de mim e der repente  tudo se apaga e eu só consigo pedir socorro uma última vez.

Consigo chegar na porta e avisto um táxi parado do outro lado da rua, quando me apronto em correr sou puxada com força e bato de frente com um peitoral forte, e o cheiro daquele homem me desperta vontade de sair correndo mas ele me segura com tant...

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