Christopher

16.4K 1.2K 182
                                    

─── Cala a boca antes que eu me arrependa. ─── comentei e ele sorriu.

─── Duvido. ─── ele falou e jogou as coisas que tinha em cima da mesa para fora da mesma e me deitou.

Sorri puxando ele pela gola e retirei a camiseta dele enquanto o mesmo me beijava e enfiava a mão por baixo do meu vestido e puxava a minha calcinha rapidamente. Ouvi a porta se abrir e me sentei automaticamente fechando as pernas e empurrando ele para longe de mim.

─── Não queria atrapalhar. ─── Helen comentou sem graça e eu me levantei retomando o ar e engolindo em seco.

─── Não... Nunca atrapalha Helen, já disse. ─── comentei e o meu companheiro rosnou em resposta.

─── Vou deixar vocês sozinhos. ─── ela saiu apressada e eu arrumei meu vestido e senti um ar lá embaixo.

─── Devolve a minha calcinha! ─── comentei seria e ele sorriu.

─── Você fica melhor sem. Podemos assinar os papéis e conversar melhor amanhã, não acha? ─── ele perguntou se aproximando e eu concordei e desviei resistindo a tentação de sentar nele nesse exato momento.

─── Acho... Completamente... ─── parei ao lembrar que não sabia o nome dele e ele sorriu parecendo ler meu pensamento.

─── Christopher Slytherin. Mas pode me chamar de amor. ─── ele comentou pegando em minha mão e beijando.

─── Christopher. Vou pedir para Helen levar você e suas irmãs até seus quarto. ─── comentei observando ele e ele sorriu.

Ele me acompanhou o caminho todo, eu já não estava com muita vontade de voltar para festa, era muita coisa para assimilar. Pedi para Helen para acompanhar Christopher até o quarto que ele iria ficar e eu fui para o meu enquanto retirava meus brincos.

Fechei a porta assim que entrei e caminhei ate o banheiro, retirei a maquiagem e prendi meus cabelos em um coque frouxo. Retirei o vestido colocando o mesmo no cesto e sai do banheiro sem nada indo até o closet.

Voltei vestida com uma camiseta enorme sem nada por baixo e me deitei na cama colocando meu celular para carregar e enfiando o rosto no travesseiro enquanto pensava em Christopher, nos vampiros, na festa e em tudo mais.

Acordo com a luz do sol entrando em meu quarto e observo a parede do meu quarto enquanto meu corpo acordava aos poucos. Senti alguém se mexer ao meu lado e olhei por cima do meu ombro observando Christopher só de cueca ao meu lado, e meu Deus em.

Eu não conseguia parar de olhar para ele todo, sentia até uma baba escorrendo pelo canto da minha boca e meu corpo ficando quente novamente. Outra coisa que percebi foi minha intimidade encharcada.

─── Gostou do que viu? ─── ele perguntou de olhos fechados e eu desviei o olhar resmungando.

─── Já vi vários. ─── ele rosnou e me puxou ficando em cima de mim.

Prendi a respiração com a aproximação dele e senti meu corpo pegando fogo com o toque dele. Ele se aproximou rapidamente e atacou meus lábios ferozmente adentrando em minha boca com sua língua que brigava com a minha por causa de espaço.

Ele desceu os beijos para o meu pescoço e eu joguei a cabeça pro lado sentindo minha intimidade começando a latejar. Ele parece ter percebido pois desceu a mão rapidamente até aquele local e começou a acaricia-lá.

Eu mordi meu lábio inferior e senti o beijo dele pela minha bochecha até chegar em minha boca. Quando ele voltou a me beijar ele penetrou dois dedos em minha intimidade e começou a movimentar eles lentamente.

Virei meu rosto e gemi baixinho enquanto ele movimentava para dentro e para fora os dois dedos dele enquanto o dedão dele acariciava meu clitóris me levando a loucura. Tentei fechar minhas pernas mas ele apoiou as deles em minhas coxas fazendo eu abrir ainda mais as minhas pernas.

Ele esfregou lentamente o dedão dele contra meu clitóris enquanto penetrava um terceiro dedo, e quanto ele começou a entrar e sair eu senti minhas pernas estremecer, gemi mais alto naquele momento e senti meu ofeguei enquanto abria os olhos e sentia ele tirar os dedos dele de dentro de mim.

─── Mas aposto que nenhum fez isso. ─── ele rosnou em meu ouvido e eu olhei para ele respirando fundo e sem ter o que falar.

A Companheira do SupremoOnde histórias criam vida. Descubra agora