Thomas, um jovem estudante no prestigioso internato Black School, nunca imaginou que sua transgressão de uma simples regra poderia desencadear uma série de eventos sombrios e misteriosos. Após quebrar uma das regras mais temidas da escola, ele se vê...
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Após a chegada de Thomas e Madu no Black School, nada mais foi como antes, tanto para eles quanto para os alunos veteranos. No entanto, pelo menos por um dia, eles teriam que fingir que tudo estava normal, ao menos tentariam fingir serem meros adolescentes em um internato...
Ao acordarem no dormitório principal, os garotos tomaram um banho revigorante e se dirigiram ao refeitório. Eva não estava por lá, tornando o ambiente estranhamente tranquilo, de um jeito monótono.
- É engraçado pensar que costumávamos achar que esta prisão era o lugar mais seguro do mundo! - comentou Brenda, enquanto analisava a estrutura do refeitório.
- Não vou mentir que realmente estamos mais seguros aqui do que lá fora! - retrucou Vitor - Pelas informações que temos o mundo lá fora foi dominado pelos demônios, assim que fugirmos seremos caçados até o último dia de nossas vidas, isso se não morrermos logo quando pularmos o muro!
- Por favor, hoje eu só quero agir como se essa escola fosse normal, pelo menos uma vez! - suspirou Thomas, retomando sua refeição. Para ele, não adiantava ter pensamentos tão negativos àquela altura do campeonato, não com a saída de Marco a um dia de distância.
Todos os presentes se entreolharam, concordando com as palavras de Thomas, não havia nada a ser feito, ou discutido naquele momento.
- Mas assim que anoitecer, vamos revisar o plano para tirar o Marco daqui o mais rápido possível! - afirmou Vitor, levantando-se e saindo do refeitório convicto de suas palavras.
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O restante da manhã transcorreu de maneira completamente normal, como em uma escola comum. No entanto, junto no dia em que a menina mais popular da escola havia quebrado a perna, tudo precisava ser normal? Além disso, a professora não estava em lugar algum, o que para os alunos significava que ela realmente havia morrido.
Quando chegou a hora do almoço, todos estavam animados, como se não fossem comida para monstros. No entanto, a diretora interrompeu a atmosfera festiva ao se dirigir à frente do refeitório. Com seus passos imponentemente pesados e seu sorriso esbranquiçado de orelha a orelha.
