13 - Sala secreta

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Thomas executou seu plano conforme havia dito a Vitor, revelando a informação sobre a corda em três lugares diferentes para Marco, Brenda e Eva

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Thomas executou seu plano conforme havia dito a Vitor, revelando a informação sobre a corda em três lugares diferentes para Marco, Brenda e Eva. Essa estratégia parecia a melhor maneira de descobrir quem era o traidor, quem quer que fosse o espião entre eles, não deixaria passar a oportunidade de se livrar do instrumento mais importante para o fuga, o objeto do cheque mate.

Ao cair da noite, alguém entrou silenciosamente no dormitório dos meninos e cuidadosamente enfiou a mão debaixo da cama de Thomas para pegar a corda que deveria estar ali, sua pressa era aparente, estava ciente de que aquilo poderia ser uma armadilha mas só o risco parecia valer a pena.

Em frente à sala da diretora, Gabriel e Madu aguardavam o momento certo para agir, porém, a espera estava se tornando insuportável, já havia se passado uma hora que ambos estavam à espreita, e Madu parecia estar bem nervosa com o fato de invadir a...

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Em frente à sala da diretora, Gabriel e Madu aguardavam o momento certo para agir, porém, a espera estava se tornando insuportável, já havia se passado uma hora que ambos estavam à espreita, e Madu parecia estar bem nervosa com o fato de invadir a sala da diretora, a julgar que todos que iriam contra ela acabavam desaparecendo.

- Eu não acho que isso seja uma boa ideia! - disse Madu. - Vamos simplesmente esquecer tudo isso e só falar com o Thomas e com os outros!

- Ou fazemos isso, ou nunca descobriremos a verdade por trás dessa escola! - respondeu Gabriel. - Temos que tomar uma atitude, porque parece que nossos supostos amigos não pretendem abrir a boca, então somos nós por nós!

Madu, ainda relutante, concordou com um aceno de cabeça. A diretora que nunca parecia sair de sua sala, decidiu se retirar, e ela parecia bem apressada. 

Observando a oportunidade, Gabriel tirou um grampo do bolso e abriu a porta com relativa facilidade. Madu até se assustou ao ouvir os pequenos rangidos da porta e deu um leve pulo para trás.

- Vamos logo, medrosa! - falou Gabriel com um pequeno sorriso no rosto. - Se você continuar assim, nunca descobriremos a verdade!

Gabriel adentrou a sala escura, com Madu logo atrás. Subitamente, a sala iluminou-se sinistramente, Gabriel havia encontrado o interruptor e ligado a luz.

Madu logo se acostumou com a claridade e percebeu que a sala se parecia com qualquer outra sala de diretoria: uma grande mesa de madeira, diversos papéis e retratos de pessoas, além de símbolos sombrios do governo.

O mundo não prometidoOnde histórias criam vida. Descubra agora