Capítulo 11

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3 Dias Depois, No Semáforo:

Dulce - Vc não viu mais o Advogado lá da Delegacia??

May - Naum Dul, já faz três dias que eu naum o vejo mais.

Dulce - E vc está sentindo a falta de vê-lo não é??

May - E.... eu... eu?? [Gaguejo nervosa]

Dulce - Sim vc mesma, eu to vendo o seu jeito faz é dias May.

May - Naum sei da onde cê tirou isso, pq eu quero ver lá o Doutorzinho??

Dulce - Pq gostou dele.

May - Naum diz besteira, continua ai vendendo os seus picolés e me deixa vender meus doces.  [Ela ri e começa a oferecer para as pessoas seus picolés, eu fico oferecendo os doces, de repente aparece um engraçadinho para me zoar]

Xx - Oh gatinha tem um doce ai??

May - Claro que tem, naum tá vendo aqui um monte.

Xx - Não estou falando desses doces, estou falando do seu doce gatinha.[Sorrio malicioso para ela]

May - Essa eu naum permito tá me entendendo?? [Coloco minha caixa com os doces no chão e dou um soco na cara do imbecil que sai sangue na hora, vou para cima dele e não demora muito tempo e a polícia aparece e me leva presa de novo]

Casa da Mãe do William:

Sabine - Que bom que se lembrou que existo Rosa.

Rosa - Eu sempre me lembro que a senhora existe mamãe, como tem passado??

Sabine - Muito mal, principalmente pelo seu irmão e vc terem ido embora, e tb pela insistência do seu irmão em não se casar com a Andressa.

Rosa -  Mamãe fomos embora da sua casa justamente por isso, pela senhora querer mandar nas nossas vidas, a senhora é muito controladora.

Sabine - Eu só quero o bem de vcs minha filha, que bom que vc veio aqui em casa, quero pedir a sua ajuda para convencer seu irmão a se casar com a Andressa, me ajude por favor.

Rosa - Negativo mãe, eu não vou me intrometer na vida do William, se ele não ama a Andressa não sou eu e nem a senhora que vai obriga-lo a se casar com ela.

Sabine - Mas será possível que ninguém me ajuda a fazer as coisas que que quero??

Rosa - É isso ai, essa é a palavra certa, fazer o que eu quero, a senhora quer que a gente viva conforme a senhora quer, e nem o William e nem eu estamos dispostos a isso, bem eu já vou embora só passei para ver se a senhora estava bem, até logo mãe. [Abraço ela rápido e vou embora]

Sabine - Ahh pode ir, afinal não me ajudou em nada mesmo.

Na Delegacia:

Delegado - Maite me diga quando é que vc vai deixar de vir parar aqui??

May - Quando eles pararem de me trazer, eu naum tenho culpa dos seus policiais me amarem.

Delegado - Que amarem o que, vou chamar um Advogado para ver se consegue te livrar do que vc aprontou agora.

May - Vai chamar um Advogado??

Delegado - Sim vou, pq??

May - Chama esse ó, tenho um cartão dele. [Entrego o cartão]

Delegado - O William?? como conseguiu um cartão do William??

May - Ele qui mi deu.

Delegado - Ah deixa de brincadeira vai, essa hora ele não está aqui como Advogado responsável com casos como o seu, ele está no Escritório Particular dele, vou te entregar nas mãos do que está aqui agora na Delegacia, pq sei que vc não tem condições de pagar um,  policiais a prendam na cela lá atrás.

May - Ei, ei, esperem ai, pq vão me prender?? nunca me prenderam.

Delegado - Sim, mas com essa já são sei lá quantas vezes que vc está aqui e consegue se livrar, vou coloca-la em uma cela para ir se acostumando pq eu duvido muito que consiga se livrar dessa. [Eles levam ela]

Casa da Maite:

Dulce - Senhora Clara, senhora Clara. [Chego correndo]

Clara - O que foi menina?? onde está Maite??

Dulce - A Maite foi presa de novo, ela bateu em um cara na rua e a policia a levou.

Cande - Eu não acredito, ohh meu Deus.

Clara - Ohh meu Deus essa menina, o que vou fazer com ela meu Deus.

Dulce - É melhor irmos para a Delegacia.

Clara - Sim, vamos. [Saímos para a Delegacia]

Na Delegacia:

Juiz Ricardo - Essa jovem terá que ser transferida para uma prisão de mulheres, não pode continuar praticando delitos dessa forma.

Delegado - Eu concordo senhor Juiz, tudo dessa menina é na violência, ela precisa ser reeducada, mas por ser maior de idade ela tem que ser presa pelo que cometeu.

Advogado - Senhores podemos considerar o fato dela ter se defendido por uma agressão verbal, por uma falta de respeito.

Delegado - E quem pode ter certeza de que ela está dizendo a verdade??

Advogado - Bem então não sei o que podemos fazer. [Ela grita na cela]

May - Por favor chamem o Doutorzinho lá, ele disse que era para mim ligar para ele se eu precisasse, andem liguem para ele.

Ricardo - De que Doutorzinho ela está falando??

Delegado - É o Doutor William Levy, essa hora ele está trabalhando Particular no escritório dele.

Ricardo - Mas se ele se ofereceu a ajuda-la quando precisasse, ligue para ele.

Delegado - Está bem. [Pego o telefone e ligo para William que prontamente chega na delegacia]

Will - O que foi que aconteceu??

Delegado - Novamente a Maite cometeu um delito.

Will - O que ela fez dessa vez??

Delegado - Agrediu outro rapaz na rua.

Will - Eu devo supor que pelo mesmo motivo não é??

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Will - Eu devo supor que pelo mesmo motivo não é??

Ricardo - Dessa vez segundo ela foi uma falta de respeito.

Will - Posso ir ver ela??

Delegado - Sim por favor, converse com ela, está bem agitada.

Ricardo - Eu te acompanho Doutor Levy.

Will - Obrigado Juiz. [Vou com ele até a cela]

May - Doutorzinho me ajuda por favor, tira-me daqui. [Pego na mão dele]

 [Pego na mão dele]

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