Cap. 44

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Talita tira as roupas rapidamente, as joga no cesto de roupas sujas e entra debaixo do chuveiro. Começa a se ensaboar e logo nota a lubrificação que Ane causou em si, motivada pela ousadia de seu novo visual. Assim que termina, para no closet, e veste uma camiseta e uma boxer.

Ane está deitada de lado, ao oposto do seu fitando a imensidão pelo vidro da janela com as persianas abertas. A vaqueira cai na cama e imediatamente a puxa para seu corpo, lhe beija o pescoço aromatizado e a escuta gemendo baixinho deleitada, com ânsia do toque apaixonado de sua amada.

Talita percorre o corpo da ruiva com as mãos fazendo desenhos espirais em suas curvas. Ane cede a todas as suas investidas, deixando límpido que gosta de ter os glúteos encoxados pelo sexo de Talita.

- Hum que saudade de você amor - sussurra embevecida de paixão e excitação.

Talita responde apenas apertando os seios de Ane por cima da camisola, enquanto lambe seu pescoço e mordisca sua orelha.

- Ah hum... Talita, amo seu toque.

- E eu amo você todinha minha sardentinha - Talita coloca a mão dentro da calcinha de Ane, que é uma fio dental preta de renda, e masturba seu clitóris com firmeza e carinho.

Ela sente Ane completamente molhada e intensifica os movimentos em sua vulva depilada, tornando-os rápidos e precisos. Ane se contorce de prazer puxando os cabelos de Talita e logo procura a boca dela para um beijo, na mesma posição.

Seus lábios ferventes encostam-se e suas línguas dançam entrelaçadas ao som do desejo.

Ane geme alto:

- Quero mais... Me fode vai, amor.

Talita se empolga com aquele pedido, enfia um dedo na vagina de Ane e a penetra lentamente.
Talita geme ao sentir a abertura melada e apertada de Ane enquanto ela rebola em sua genital.
Talita a solta de repente e vai com a boca na intimidade da garota. Não se dá o trabalho de tirar a calcinha de sua noiva, apenas a empurra para o lado e começa a chupar e a lamber sua carne freneticamente.

Ane tremia de tesão apertando a cabeça de Talita para mais perto de sua fenda, como se isso fosse possível. A vaqueira introduz a língua nela, levanta suas pernas e as abre para melhorar o acesso com o único intuito de proporcionar o mais intenso prazer em sua mulher.

A língua dura de Talita desliza no fundo de Ane, e a mesma a sente alcançar sua extremidade.

- Assim... eu vou gozar - anuncia com uma voz rouca de exultação e se desmancha na boca de Talita.

A vaqueira a presenteia com uma lambida para tomar todo seu nirvana.

Para a alegria de Ane, ela não para por aí, vai até seus seios e começa a brincar com seus mamilos.

- Hum Ane você é muito cheirosa!

- Então aproveita que sou toda sua! - Ane sorri entusiasmada. Talita a sugava com força, engolia um seio e depois o outro, revezando nos dois, às vezes os colocava por inteiro em sua boca.

Ane decide tirar as roupas de Talita e depois as suas para se friccionar  nela. Suas peles transpiravam coladas. Seus clitóris se chocam, enquanto se beijam, e as duas acabam atingindo o cume fundidas.

Talita a põe de ladinho de novo, e enterra dois dedos em sua intimidade pulsante.

A ruiva arranha o abdômen da vaqueira nessa posição, e elas podem se prenderem no olhar da outra, admirando suas expressões de puro prazer.

Ane libera um orgasmo vigoroso e espasma por deliciosos minutos na mão de Talita. Quando ela se acalma, Talita retira seus dedos e deita a cabeça no peito dela. Ane retribui fazendo carinho no cabelo da noiva, sentindo-se realizada e feliz por terem compensado o tempo perdido, e relaxado do dia desgastante.

Minha Cowgirl na Cidade ( Sáfico) Onde histórias criam vida. Descubra agora