59 Capítulo

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Paula: Calma Gabi, vai ficar tudo bem. -abraço ela.
Gabriela: não vai Paula, eu estou me sentindo culpada pra caramba. - falo me confortando em seu abraço.
Paula: não se sinta culpada, por isso para.
Gabriela: ele disse algo, quando você foi socorrê? - falo soluçando.
Paula: sim, ele gritou seu nome uma vez.
Gabriela: meu nome? - continuo a chorando.
Paula: sim, ele falou seu nome uma vez e simplesmente desmaiou.

Eu simplesmente fiquei mais mal ainda, depois que paula me disse isso.
Logo em seguida camily chega.
Camily: já avisei os país dele, eles estão vindo pra cá.
Paula: ok.
Camily: pouxa amiga, eu lamento por isso. - abraço ela. - em seguida os país de João chega.
Laura: cadê o meu João. - falo chorando e desesperada.
Paula: se acalme, ele está fazendo uma série de exames.
Hugo: mas oque aconteceu com ele, alguém pode explicar. -paula começou a explicar tudo, depois os país do João, foi conversar com o médico, que havia nos atendido.

Camily: Gabi, você não acha que é melhor irmos pra casa?
Gabriela: ir pra casa? não camily eu vou ficar aqui, preciso vê o João.
Camily: você não vai poder vê lo hoje, amanhã nos voltamos aqui.
Paula: verdade Gabriela, acho melhor fazer isso, você está muito mal.
Gabriela: tá bem. - falo ainda chorando.

Avisamos os pais dos João que iríamos em bora, eles concordaram.
Paula levou eu e camily até a minha casa, ao longo do caminho eu só sabia pensar nisso.
Quando chegamos em casa subimos direto para meu quarto, Paula foi em bora, e camily quis ficar comigo.

Camily: ele corre risco amiga? - falo Sentando em sua cama.
Gabriela: sim. - falo deitando na cama, e chorando.
Camily: vai ficar tudo bem, o João é muito forte!
Gabriela: sim, mas não sabemos qual notícia que vamos receber amanhã no hospital.
Camily: sim, mas espero que seja uma notícia boa. Amiga agora vai dormir, amanhã cedo vamos pra lá.
Gabriela: vou tentar.

Camily se deitou e logo adormeceu, eu não estava nem conseguindo fechar os olhos direito, pois meus pensamentos eram todos do João, ele não deveria está naquela cama de hospital, isso foi culpa minha.

Laura Narrando...
*bônus*

Estávamos no hospital, minha preocupação com meu filho ia a mil, ficamos sentados na recepção esperando pelo menos alguma notícia do meu João.
Algumas horas depois o médico veio até nós.

Médico: vocês são oque do nosso paciente?
Laura: país. pelo amor de deus ele está bem? - falo desesperada.
Médico: bom, ele passou por uma série de exames, e os resultados não foram muito bom. - falo triste.
Hugo: como não foram muito bom doutor? - desespero.
Médico: fizemos exames de tudo, o João corre risco de perder o movimento das duas pernas, e pra isso vamos fazer uma cirurgia, essa cirurgia ela envolve diversas coisas, e ele perdeu muito sangue.
Laura: então, se ele não aguenta essa cirurgia ele morre? - começo a chorar.
Médico: acho melhor vocês se acalmarem.
Laura: acalmar como doutor? Meu filho está prestes a morrer.
Médico: vamos fazer o nosso possível.
Hugo: a gente pelo menos pode entrar pra vê lo?
Médico: lamento mais no momento não, nosso paciente acabou de sair da sala de exames, e ainda têm muitos médicos lá.
Laura: ok, doutor. - falo chorando.
Médico: oque eu recomendo agora, é vocês irem para casa, logo cedo vocês voltam para vê lo.
Laura: ok doutor, qualquer coisa entram em contato comigo.
Médico: entramos sim.

Gabriela Narrando...

Acordei logo as 7 horas da manhã, eu simplesmente não conseguir dormir nada a noite, levantei fiz minhas higienes, em seguida camily acordou.
Camily: como você está amiga?
Gabriela: péssima, quase não dormir.
Camily: vamos se arrumar e ao hospital vê o João?
Gabriela: vamos.

Nós arrumamos, e em seguida chamamos um táxi, não conseguir comer nada.
Quando chegamos no hospital, fomos até a recepção, chegando lá estava os país do João, e a vagabunda da Fernanda.

Fernanda: olha quem veio.
Gabriela: sério Fernanda não começa.
Camily: nossa quem chamou essa ariranha,  aqui.
Hugo: meninas, por favor vamos respeitar.
Gabriela: desculpe Hugo, mas eai alguma notícia do João?
Hugo: sim, o médico nós disse que o João corre risco de perder os movimento das duas pernas, e precisará fazer uma cirurgia que envolve muitas coisas.
Gabriela: ai meu deus. - sinto uma lágrima escorrer do meu rosto.
Fernanda: como consegue ser tão sinica. -sussurro.
- em seguida chega uma médica.
Médica: bom dia, me chamo jessica! Vocês são parente e amigos do paciente João?
Laura: somos. - falo me levantado.
Médica: bom, vamos autorizar vocês entrarem para vê lo.
Hugo: ele consegue falar pelo menos?
Médica: não, ele está ligado com muitos aparelhos, e só se alimentará pela sonda.
Laura: meu deus, eu preciso vê lo.
Médica: ok, entram primeiro 2 pessoas, e depois mais duas.
Laura: ok, vamos primeiro.

Os pais do João logo entrou.
Fernanda: Gabriela, oque você está fazendo aqui não cansa de ser sinica?
Camily: - interrompo. Oque você está fazendo aqui, o João não quer te vê nem morta e ainda fica vindo atrás, aliás quem te deu a notícia que ele estava aqui o cobra?
Gabriela: camily, deixa. - falo olhando pra ela.
Fernanda: sou namorada do João, tenho todo direito de estar aqui!
Camily: direito vai ser minha mão na sua cara. - falo me aproximando.
Gabriela: Gente pelo amor de deus, vamos respeitar. - falo me levantando.

A fernanda me irritava profundamente, mas como eu estava totalmente triste não dava ouvidos para oque ela dizia.

Passando alguns minutos vejo os pais do João sair, e pelo visto estavam chorando.
Camily: estão bem?
Laura: agora estou, depois de vê lo! Podem entrar mais duas. - falo chorando.
Gabriela: agora eu vou. - falo em direção.
Camily: vamos lá amiga.

Fomos até o quarto em que João estava, quando cheguei olhei na vidraça e avistei ele, no mesmo momento sentir lágrimas descerem sobre meu rosto.
Camily: vamos entrar? - falo segurando em sua mão.
Gabriela: vamos.
Nos aproximamos de João, e lá estava ele cheio de aparelhos no rosto, e no seu braço, e a metade da cabeça enfaixada.
Camily: meu deus, o acidente foi horrível. - falo chorando.
Gabriela: por favor, posso ficar sozinha com ele, alguns minutos?
Camily: claro, qualquer coisa estou ali fora.
Gabriela: ok.

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