Capítulo 17

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Eloy me pega no colo, entrelaço minhas pernas em sua cintura, nossos lábios um grudado no outro, em uma guerra incansável das nossas línguas.

Meu corpo é depositado sobre a cama, Eloy acaricia o meu corpo, então começa a beijar meu pescoço, me arrepio por completo, é uma sensação tão boa, solto fracos grunhidos de satisfação, principalmente quando ele mordiscava minha pele.

Ponho as minhas mãos nas madeixas do Eloy, dando leves puxões, faço ele erguer a cabeça e voltar a juntar nossos lábios, então desço com as mãos, pondo por dentro da sua camisa, sentindo a maciez da sua pele, com sua ajuda consigo tirar a peça.

Eloy tem um corpo tão perfeito, já tinha visto ele sem camisa antes, mas não assim, tão próximo ou em um momento íntimo. Timidamente ergo a minha mão e acaricio sua pele, aquele peitoral e gominhos, minha boca saliva ao ver a pele dourada e definida.

Eloy parecia satisfeito em vê-lo eu admira-lo, ergo meu tronco, envolvo seu pescoço com os braços, aproximo minha boca daquele local e começo a beijar ali, escuto um suspiro satisfeito do Eloy, ponho a ponta da língua para fora e passo em sua clavícula.

Meu companheiro me empurra de volta, me olha de forma intensa, dou um sorriso para ele, o mesmo retribui voltando a beijar-me com vontade.

Suas mãos começam a explorar meu corpo, atrevidamente uma delas adentra o meu vestido, acariciando o interior da minha perna, ela subia e descia como se fosse tocar nas minhas partes íntimas, o que me deixou ansiosa e louca para que ele me tocasse ali, mas para a minha infelicidade elas foram subindo pelo meu quadril, cintura e lateral da costela, o carinho é gostoso, a trilha dos seus dedos deixavam leves descargas elétricas por meu corpo.

Com um movimento rápido Eloy tira o meu vestido, fico envergonhada por está de roupa íntima em sua frente, mas isso logo passa, pois sinto-me aquecer com seu olhar penetrante, Eloy me olhava admirado.

- Você é perfeita, e essas marcas a deixam ainda mais sexy- ele faz uma trilha por cima de uma delas, que vai da minha cintura a minha coxa, arrepio-me com o toque.

A boca do Eloy vai de encontro com a minha pele, começando pela a minha barriga e subindo, ele passa a língua no vale dos meus seios, apesar do sutiã empatar um pouco, quando chega em minha clavícula, sua mão começa a aperta o meu seio e provocar o meu mamilo por cima do sutiã, eu arfava, arranhava suas costas e explorava o seu corpo, ao mesmo tempo me contorcia aos poucos.

As mãos do meu namorado vão para as minhas costas, em direção ao feixe do meu sutiã, bem nessa hora a porta do quarto é aberta bruptamente, por impulso empurro o Eloy, que cai no chão, eu até poderia ri da situação se não fosse pela Agnes olhando-nos surpresa.

- Meu Deus- expressa a sua surpresa, mas logo sua face torna-se séria e preocupante- desculpa interromper, mas você tem que vim comigo- me intima, percebo a seriedade de seja lá o que em sua voz, algo estava a preocupando.

- Por que você não apareceu na festa? O que está acontecendo?- Agnes me olha impaciente e revira os olhos.

- Eleanor, só veste a roupa e vem, é tão difícil isso? Lá explico tudo- sai do meu quarto e fecho a porta, para ela está assim a coisa é séria.

Olho para Eloy, o mesmo está tão confuso quanto eu, ele me encara preocupado como se pedisse algum sinal e dou de ombros.

- Eu não sei de nada- é a única coisa que lhe digo- você vai?- torço internamente que ele diga que sim, por algum motivo estou aflita.

- É claro, não sei o que está rolando, não vou deixar você ir praticamente sozinha e correr algum risco- sorrio, é tão fofo vê-lo dessa forma protetora.

Destinada A Um AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora