Capítulo 36

1.3K 122 10
                                    

Olho as ruas de Cancún completamente encantada, aquele azul cristalino da água marinha, os coqueiros dando aquele ar tropical, mal cheguei aqui já estou me sentindo mil vezes melhor, é como certo renovo.

Eu precisava disso, mudar um pouco os ares, pois Nova York estava me deixando sufocada, sei que elas provavelmente estão seguindo os meus passos, mas só de está distante de onde tudo está acontecendo, deixa-me mais leve.

Olho para o Eloy, percebo que essa viajem não vai fazer só bem a mim, mas também a ele, que neste momento está descontraído, como se estivesse em paz, meu sorriso aumenta ao constar isso, ele me olha rapidamente e sorri, retribuo.

- Paiaaaa- a voz de Ayira chama a minha atenção, olho para trás me deparando com a pequena, que fez questão de vim no carro alugado pelo Eloy, já que queria ficar comigo, no caminho do aeroporto até aqui ela dormiu, agora está acordada e bem empolgada- tem seeia titia?- seus olhinhos se encontram com os meus, dou meu melhor sorriso.

A sua alegria, empolgação e inocência de criança me contagia, automaticamente ponho a mão no meu ventre, imagino como será quando o meu filho ou filha estiver desse tamanho, com certeza terei alegria sem fim.

- Sim pequena, tem sereia- falo para alimentar a sua imaginação e acreditando que lá no profundo oceano ainda exita tal espécie, os olhinhos da menininha brilham com a ideia.

Volto a olhar para frente assim que Eloy começa a se comunicar com um homem, provavelmente um manobrista, olho mais ao fundo, me deparo com a fachada do hotel Royal Service At Paradisus Cancun e é simplesmente perfeita, o local é enorme, cheio de palmeiras, uma fonte, se é que posso chamar assim, pois parece muito uma piscina, tão paradisíaco, tenho muito que explorar.

Volto a olhar para frente assim que Eloy começa a se comunicar com um homem, provavelmente um manobrista, olho mais ao fundo, me deparo com a fachada do hotel Royal Service At Paradisus Cancun e é simplesmente perfeita, o local é enorme, cheio de ...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A porta ao meu lado é aberta, Eloy está parado a minha frente, com sua ajuda saio do carro e encaro aquela imensidão azul com areia branquinha, várias pessoas aproveitavam o dia, caminhando, banhado-se ou deitadas em bangalôs, sendo servidas por garçom, esbanjando luxo.

Caminho um pouco para trás, abro a porta traseira, tiro Ayira da cadeirinha, mas antes que eu possa carregá-la Eloy toma a frente pegando a menina no colo, olho para ele completamente confusa.

- Você não pode carregar peso- diz por fim e começa a caminhar em direção a entrada do hotel, o olho indignada, certo que estou grávida, não posso fazer lá esses esforço, porém, não é para tanto, posso muito bem carregar uma criança, Ayira é levinha.

Eloy está se tornando um exagerado, não me deixa fazer nada, me proibiu até de ir trabalha na floricultura, no começo aceitei por causa da ameaça, mas depois me neguei a ficar em casa sem fazer nada de pernas para o ar.

- Você está exagerando- o alcanço, ficando ao seu lado, pelo canto do olho vejo o carinha pondo nossas malas no carrinho.

- Não estou não, estou cuidando de você e nosso filho- meu sorriso aparece, pelo amor de Deus, não dá para resistir quando ele fala essas coisas, soa tão amoroso, principalmente se tratando do nosso bebê.

Destinada A Um AlfaOnde histórias criam vida. Descubra agora