capítulo 17

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Olá, meus amores, tudo bom? 

Quando iniciei a ideia desse livro, não pensava em um livro erótico, porém, conforme fui escrevendo, (ainda estou escrevendo) senti a necessidade de apimentar um pouco. Então eu gostaria de saber a opinião de vocês quanto a isso. O mais importante para mim, é o conteúdo dele, contudo, as cenas de sexo, tem esquentado um pouco. O que vocês estão achando, está incomodando alguém? 

Vamos a mais um capítulo?🥰

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Otávio***

Assim que Duda saiu da minha sala, liguei para um amigo, pedindo indicações do melhor lugar para contratar guarda costas. Marcos era dono de uma casa noturna, tinha contatos de empresas especializadas em segurança, ele me passou o telefone da mesma que prestava serviços para sua boate. Nunca pensei que algum dia eu precisaria tomar esse tipo de medidas, eu não tinha inimigos, até agora. Após minha reunião, os dois homens enviados pela empresa de segurança, estavam me aguardando. Em vinte minutos de conversa, passei todos os detalhes. Dispensei a assistente, para que fosse almoçar, e segui até o setor financeiro, em busca daquela, que agora dominava não somente meus pensamentos, como todo meu coração. Assim que me viu, abriu um sorriso, depois ficou com as bochechas coradas. Ficava ainda mais linda envergonhada.

— Vim roubar minha namorada, e leva-la para almoçar. — me aproximei, abraçando sua cintura, e sem nenhuma cerimônia, a beijei.

— Otávio! — me repreendeu, olhando ao redor.

— O que? Não posso beijar minha namorada?

— Não.

— Não? — ergui uma sobrancelha.

— Quer dizer, pode, mas não aqui.

— Eu vim te buscar para almoçarmos juntos. — ela foi buscar sua bolsa — Contratei dois seguranças, eles estão nos aguardando, vou te apresentar a eles. — informei enquanto caminhávamos para o elevador.

— Isso vai ser muito estranho.

— Sim, mas é necessário. — entramos no elevador, e assim que as portas se fecharam, fiquei de frente, abraçando sua cintura, a pressionando na parede. — Você nem imagina a vontade que eu estou de te comer aqui mesmo. — ela gemeu, atiçando ainda mais meus instintos. — Tem alguma toalhinha, ou lenço, qualquer coisa parecida nessa bolsa? — ela me olhou confusa, mas pegou a toalhinha e me entregou. Ergui meus braços, alcançando a câmera, e cobri. Depois apertei o botão, travando o elevador.

— Otávio!

— Shiiiiiii... — beijei seus lábios, matando toda vontade e saudade que sentia. Me esfreguei em seu corpo, bem de leve, somente para que sentisse o quanto estava me deixando louco de tesão. Cheirei seu pescoço, sentindo seu aroma me deixando inebriado, a ponto de perder o controle. — Abre as pernas, meu anjo. — sussurrei em seu ouvido. Acariciei por cima da calcinha, fazendo movimentos circulares, depois apertei com força, enchendo minha mão.

— Hum, Otávio, que delícia! — afastei sua calcinha, enfiando um dedo, e ela abriu a boca ofegante, inclinando a cabeça para trás. Fiz alguns movimentos com meu dedo, ao mesmo tempo em que a beijava. Estiquei meus braços, e apertei o botão, destravando. Ela rebolava em minha mão, com o corpo em chamas. Quando o elevador parou, rapidamente retirei os dedos. Jaqueline abriu os olhos, com o corpo mole, seu olhar era frustrado, por não ter ido até o fim. Era apenas uma amostra, do que teríamos mais tarde. Peguei rapidamente a toalhinha, segurei suas mãos, e caminhamos até a entrada do prédio, onde os seguranças nos aguardavam.

Barreiras de um coração (Spin-off de Uma nova Chance ao amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora