Capítulo 22

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Olá meus amores, tudo bom? Antes de começarmos, gostaria de falar algo.

Estamos vivendo um momento muito difícil, o mundo está sofrendo, e o Brasil precisa se conscientizar da gravidade que estamos enfrentando. O momento agora, é de sermos responsáveis e termos empatia. O quanto antes obedecermos a ordem de isolamento, mais rápido sairemos dessa situação. Eu sei que existem pessoas, que não irão poder ficar em casa, mas os que podem, respeitem, por favor. Não é brincadeira, não se trata apenas de nós, mas de todos os que amamos. Vamos orar, mandar mensagens positivas, usar as redes sociais com consciência, não repassando notícias falsas. Que Deus, possa ter misericórdia de nós!

Fiquem com Deus, e se cuidem❤️

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Jaqueline***

Depois de tomarmos café, deixei Otávio com meu pai, e enquanto eles conversavam sobre a empresa do meu namorado, minha mãe e eu, fomos para sala. Ela queria conversar comigo, coisas de mãe e filha, estava curiosa sobre minha nova vida no Rio, e meu relacionamento. Eu sentia falta de nossas conversas, minha mãe sempre falava comigo sobre tudo. Sempre fui muito bem orientada sobre questões sexuais, mas quando era para contar a ela detalhes, eu me sentia envergonhada. Era um pouco estranho; contudo, com seu jeitinho manso, dona Maria sempre conseguia tirar coisas de mim. Seu jeito sútil, e leve, acabavam por me deixar a vontade. Após uma longa conversa, onde colocamos o papo em dia, ela foi para cozinha, cuidar do almoço. Otávio estava sentado na sala com meu pai, me sentei ao seu lado, e ficamos assistindo TV, ou melhor, meu pai estava. Nós apenas fingíamos que era muito interessante, ver um desses programas chatos de auditório.

— E se nós fugíssemos um pouquinho, só um pouquinho mesmo. — Otávio cochichou — Quero te beijar, agarrar...

— Shiiiii, meu pai vai escutar.

— Estou necessitado. — sussurrou, fazendo cara de coitadinho — Deixa de ser má. — minha mãe gritou meu pai da cozinha, e quando ele foi atender ao seu chamado, aproveitamos para escapar.

— Não podemos demorar, se não eles vão desconfiar. — falei o puxando para dentro do quarto — E não pense que vamos transar, baixa o fogo.

— Como não, e vamos fazer o que então? — perguntou em um tom cínico, que me deu vontade de rir. Tranquei a porta. — Se trancou a porta, é porque está pensando em safadeza.

— Tranquei por precaução, engraçadinho. — ele me puxou pela cintura, colando nossos corpos, deslizando as mãos, apalpando minha bunda, enquanto sua boca sugava meu pescoço. Ele foi me conduzindo pelo quarto sem desgrudar de mim, até que me deitou na cama, ficando por cima. Confesso, que estava ficando difícil manter minha postura inicial, de ficarmos apenas no amaço. Uma das suas mãos, alisava minha coxa, enquanto tomava meus lábios com paixão, como se o mundo fosse acabar. Ele lambia, mordicava meus lábios, nossas línguas em uma sintonia esfomeada, esquentando nossos corpos.

— Uhmmm — gemeu, enquanto esfregava sua ereção em meu sexo por cima da roupa. Abri as pernas, envolvendo sua cintura, aumentando o atrito, o deixando ainda mais desesperado. Eu estava de vestido, enquanto ele vestia uma bermuda, mas nem isso diminuía a sensibilidade, ao contrário, o tesão aumentava a cada rebolada dele em cima de mim. Otávio era gostoso demais, e isso estava me deixando um pouco insana.

— Tira essa bermuda. — pedi, me rendendo. Era loucura, eu nunca tinha feito isso. Nunca transei com Fábio em meu quarto, com meus pais em casa. Me sentia um pouco louca, sem juízo, mas não queria pensar muito. Já sem paciência para esperar, eu mesma o ajudei a abri a bermuda, ele jogou ela longe, com boxe e tudo, afastou minha calcinha e me penetrou. O tesão era tão grande, que praticamente gozei, só com uma arremetida, tentando fazer menos barulho possível, ele começou a se movimentar, de forma lenta, e aquilo foi pior do que se tivesse em maior velocidade. Meu corpo sentia uma necessidade desesperadora, de explodir, o gozo era intenso, e com um sorriso de quem sabia bem o que estava fazendo, ele me torturava. Ao perceber que eu estava fora de controle, Otávio tomou minha boca, sufocando meu gemido, e gozou dentro de mim, com nossos lábios grudados.

Barreiras de um coração (Spin-off de Uma nova Chance ao amor)Onde histórias criam vida. Descubra agora