➛ A primeira queda: livro 01 da série "The Four Falls".
Pelo modo que Leon St. John caminhava e observava tudo com olhos de um felino selvagem, Alyssa Young simplesmente via o aviso piscando como um letreiro neon na frente de seus olhos: Território...
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Porque eu estou em chamas como mil sóis Eu jamais te queimaria Mesmo que eu quisesse Essas chamas, nesta noite Olhe nos meus olhos e diga que você me quer Como eu quero você
Oh amor, deixe-me ver dentro do seu coração Todas as rachaduras e pedaços partidos As sombras na luz Não há necessidade de esconder
HUNGER — ROSS COPPERMAN.
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Eu observei com aversão quando Ryan e Hunter se inclinaram sobre a mesa e limparam a carreira de coca que cada um arrumou para par si. Droga, eu odiava isso por razões óbvias e de certa forma, meu peito apertava por ver meus amigos indo por este caminho. Eu já havia tentado, para caramba, fazer com que eles parassem. Confesso que algumas vezes eu já dividi um baseado raro com os caras, mas além da minha repulsa por este lado, a parte mais pesada sempre conduzia boa parte das festas que nos rodeavam. Caden não participava, ao menos não na minha frente, mas eu não podia simplesmente dizer a homens como estes o que fazer.
Esfregando distraidamente a ponta da cicatriz em meu braço, eu só parei quando percebi Ethan me observando do outro sofá com um vinco entre as sobrancelhas escuras.
— Vou dar uma volta — gritei sob a música alta, dando dois toques em seu ombro e desviando das pessoas pelo espaço.
Já estava na hora disso terminar, portanto comecei a transitar pela casa atrás da dona da festa, constantemente me esquivando da quantidade alarmante de garotas que acidentalmente cruzavam meu caminho. Eu sabia que poderia escolher a garota que quisesse nessa festa, porque todas gostariam de estar comigo — eu não estou me gabando, é apenas um fato — mas eu não costumo me agarrar tanto as decisões do meu pau, porque ele geralmente não é a voz da razão. Antes, eu costumava vir em festas com Jessica ou, na maioria das vezes, para afogar minha frustração entre as pernas de alguma garota — porque por mais escroto que seja, nossos términos eram marcados por muitas fodas aleatórias entre o tempo de término e volta.
Só de lembrar isso uma repulsa por mim mesmo ameaça me envolver como uma capa grossa de vergonha.
Eu a encontrei conversando com um grupo de garotas na cozinha e, acenando brevemente, atraí sua atenção para mim. Ela, sendo minha Jessica Taylor tão conhecida, abriu um sorriso radiante na minha direção e tratou de balançar os quadris mais que o normal ao caminhar até mim.
— Ei, — cumprimentou, inclinando-se para mim — precisa de algo?
— Sim. — Assenti, retirando a aliança do dedo anelar sem alterar minha expressão calma, e seu sorriso imediatamente caiu. — Obrigado pela ajuda, Jess. Você quer ficar com a sua? Eu estou pensando em vender, se você não se importar.
