Koori Kaya é uma remanescente de um Clã esquecido e odiado, mas com poderes e habilidades cobiçadas. Orochimaru gosta de reunir pequenos monstros poderosos para estudo, então Kaya entra em seu radar.
Sob o carcere de Orochimaru, mas tentando se man...
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Kaya não colocava a mínima fé em Sasuke. Sabia que os Uchiha eram capazes de coisas grandiosas, contudo no pais da água era assim que os Koori tinham sido um dia.
E olha onde ela estava.
Lembrou-se do dia que conhecera outro membro de seu clã por parte de mãe.
Nevava muito e Kaya ainda não havia superado a morte de Yagura, mesmo que já tivesse acontecido a tanto tempo. Tudo a lembrava do irmão e longos períodos de solidão era como lidava com aquilo. Ela andava pelos bosques que havia perto da capital, ela costumava treinar muito por ali seu jutso de gelo no inverno.
Kirigakure inteira era ideal para um usuário do Kekkei Genkai dela, mas os bosques congelados eram especiais no inverno.
Então, ela sentiu uma presença naquele local. Surgirá repentinamente. Agindo em puro impulso ela saltou para uma das arvores, se escondendo entre os pinheiros cheios de neve que a sujaram e molharam por inteiro. Ela observou uma pessoa de vestes longas entrar em seu campo de visão.
Esse chakra... É-me familiar... Mas de onde? Nunca o senti em nenhum ANBU. Pensava com certa confusão.
A pessoa em seu campo de visão usava uma mascara dos ANBUS da névoa. Um quimono longo de mangas longas, em cores neutras. O cabelo caia solto até um pouco abaixo dos ombros.
Ela sentia algo perturbatoriamente familiar nele, mas tinha sensação de que nunca o sentira. Ela possuía uma habilidade sensorial, apenas quando queria, quando estava alerta. Era cansativo manter aquilo o tempo inteiro e ela sentira o chakra de cada ANBU que visitara Yagura ou Mei nos últimos anos.
Kaya fora criada para ser cautelosa.
E aquela pessoa jamais passou pelo Mizukage.
Kaya sacou quatro sebons de seu estojo de armas, as posicionando entre seus dedos. Ela tivera e ainda tinha um treinamento muito acirrado, entre seu treino ela estudou o necessário de medicina. Sabia o suficiente para saber exatamente cada ponto vital de um ser humano e saber exatamente onde acertar para matar ou apenas aleijar.
Ali ela mirou para matar. Não gostava da ideia de alguém fingindo ser um dos Anbu de Kirigakure e, se o fazia, não era para o bem da vila.
No momento em que lançou ela saltou para um galho longe e muito mais alto ao que estivera outrora, não podia arriscar errar, mesmo que a chance fosse nula, e ser descoberta.
Poderiam haver outros também.
Assim que seus pés tocaram o galho ela ficou repentinamente assustada. Uma sebon estava encostando-se a seu pescoço, a ponta picando levemente a pele alva em um ponto vital. Artéria.
Seja quem fosse, entendia exatamente o que era necessário para ser um ninja portador de sebons.
E era absurdamente rápido, muito alem do que Kaya sonhava em ser.
