Antigos companheiros e batalhas

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– O que está havendo? – Kaya murmurou com o movimento estranho de pessoas no esconderijo, ouviam barulhos de luta e destruição na área baixa e os corredores subterrâneos tremiam e soltavam um pouco de terra

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– O que está havendo? – Kaya murmurou com o movimento estranho de pessoas no esconderijo, ouviam barulhos de luta e destruição na área baixa e os corredores subterrâneos tremiam e soltavam um pouco de terra. –Está havendo uma luta?

–Não sei, mas vamos descobrir. – Nenhum dos dois estava armado, então ambos passaram pelo quarto pra pegar suas armas. Sasuke nunca tinha visto a Katana de combate de Kaya até aquele momento. A lamina era fina e leve, dois gumes. A bainha era negra com alguns entalhes de símbolos que ele não entendia num tom de prata, o punho era negro, com seis pedras entalhadas nele, três transparentes e aparentemente muito afiadas que ele supôs serem diamantes. E outras três num intenso tom de azul, brilhantes e bem lapidadas que ele supôs serem safiras. Elas eram muito obviamente pedras preciosas. – Bonita espada.

– Obrigada, um amigo antigo me deu. – Ela sorriu a lembraça, sua primeira espada pelo primeiro professor. Pena que a muito ele morrera... A lembrança era dolorosa demais para Kaya se apegar a ela.

Sasuke apenas se manteve em silencio enquanto andavam até a área das escadarias, chegaram à câmara principal de corredores facilmente e então seguiram o único proibido a eles, que era de onde vinham os tremores: o corredor que dava nos laboratórios de Orochimaru e Kabuto. Ambos foram pouquíssimas vezes até ali e nenhum considerava realmente um passeio agradável.

Quando chegaram viram ninjas do som jogados pelo chão e ouviam gritos de outros no final do corredor em uma das portas que tinha acabado de ser arrebentada. Aparentemente alguém estava detonando bem Kabuto e Orochimaru, a luta a lembrou de quando ela mesma fora pega e suspeitava ser a mesma situação.

– Kabuto! Agora é com você. – Eles ouviram a voz rouca de Orochimaru dizer.

Alguém parecia lutar firme contra a prisão de um modo que nem Kaya lutara, apesar de ter dado bastante trabalho. A garota estivera exaurida, chakra drenado, quando fora capturada. Depois fora mantida constantemente drogada.

Eles entraram no local e encontraram um perfeito desastre.

Mesas e macas jogadas por tudo quanto é lado, água no chão, ninjas do som jogados por toda parte aparentemente estrangulados ou afogados, alguns tinham a garganta mutilada e marcas de mordidas sangrentas pelo corpo. Kaya franziu o cenho vendo as mutilações de um dos mais próximos, pareciam dentes de tubarões pequenininhos.

Apenas espadachins da névoa tinham aqueles dentes. E ela sabia só haver Chojurou vivo e operante como tal.

Viram Orochimaru em um canto do cômodo com a mesma postura elegantemente ereta de sempre e Kabuto se preparando para lutar, mesmo que na defensiva, contra o feitor dos estragos. Kaya arregalou os olhos surpresa ao visualizar quem estava ali quase sendo preso. Ela conhecia bem a figura que era irmão mais novo do mais talentoso espadachin da névoa, que fora seu antigo sensei e lhe concedera a espada que embainhava junto ao corpo.

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