wake me up

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lilia: obrigada a todos que vieram a minha festa.

milliebobbybrown: linda sempre

irisapatow: festa incrível de uma garota incrível.

noahschnapp: arrasou mais uma vez.



Minha conversa com Jack tinha sido melhor do que eu havia esperado. Estava com medo de ser rejeitado ao máximo quando chegasse em L.A, não apenas pelo Grazer, mas por todos os outros meus amigos que eu havia deixado por aqui. Surpreendentemente, após sair da festa e ter voltado para o meu apartamento, Caleb havia me ligado, dizendo que sabia onde eu estava e era para a gente marcar uma saída imediatamente.

Fiquei feliz com aquilo, já que Caleb era o meu melhor amigo de décadas e estava com medo de ter perdido sua amizade por esse afastamento bobo que tivemos. Marquei com ele um almoço para o dia seguinte antes que deitasse em minha cama e pegasse em um sono pesado.

No dia seguinte acordei com o barulho do meu telefone na cabeceira ao lado. Por um momento achei que seria meu despertador que havia deixado ligado noite passada, mas o fato de não estar trabalhando em nada no momento me fez lembrar que eu havia o desligado quando aterrissei em Los Angeles.

Com muito custo, eu me levantei e peguei o aparelho ao meu lado, atendendo a chamada sem ver quem era e falando um preguiçoso "alô" na linha.

-- O meu querido, eu te acordei? – Uma voz conhecida escoou sobre os meus ouvidos e eu franzi a sobrancelha, não imaginado que essa pessoa estaria me ligando.

-- Ângela? – perguntei um pouco confuso, nem minha mãe me ligava esses horários. – Alguma coisa aconteceu, Jack está bem?

-- Eu sabia que você ainda se importava com o meu filho. – Ela falou, mas para si mesma do que para nós dois – Jack está muito estranho esses dias, Finn. Não estou reconhecendo mais meu filho, e eu sei que você tem algo haver com isso.

-- Pois é. – Falei meio sem graça, não sabendo muito o que dizer – A gente meio que terminou e eu falei algumas merdas. Mas estou aqui para recompensar toda a bosta que disse e mostrar para ele que ele é homem da minha vida. – Falei meio brincando, não tanto assim, já que a possibilidade de Jack ser o homem da minha vida só se aproxima a cada vez mais que eu passo conhecendo aquele garoto.

-- Ai, ai, vocês adolescentes... – Ângela suspirou, soltando uma risada fraca antes de continuar o seu diálogo – Eu fico feliz que você não tenha desistido do meu filho. Você sabe, Jack gosta muito de você.

Sorri com isso, já que escutar algo assim de terceiros deixa um sentimento reconfortante no peito.

-- E eu gosto muito de seu filho. – Admiti, me levantando da cama e começando a viver o dia.

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