Jenny
Eu olhava para Mark e para Azze sendo contida por Jim e Dan, enquanto gritava e tentava chegar até mim e vi a irrealidade da situação, vampiros, meu Deus! Será que todo mundo enlouqueceu?
- Azze chega! Ela é mulher de seu irmão, não importa o que ela fez, você não vai querer machucá-la – disse Mark para Azze.
Sabe aquele ditado que diz que nada é tão ruim que não pode piorar?
De repente a porta da casa se abriu num estrondo e Mike apareceu, todo vestido de preto, sua aparência ainda estava mais ameaçadora que o normal. Seu olhos brilhavam e seus caninos estavam a mostra, sua aparência estava assustadora, ele não me viu no canto onde eu estava de imediato, mas assim que me viu veio correndo em minha direção, Mark se colocou entre nós numa tentativa de me proteger, Azze continuava agitada, uma super confusão formada, eu estava assustada demais e querendo fugir, mas sabia que não tinha para onde.
- Mark, saia de perto dela – Mike disse com uma voz que eu não conseguiria reconhecer como dele.
- Eu vou sair, assim que eu senti que você está controlado. Eu realmente não tenho medo de você e você bem sabe disso – Mark disse firmemente.
-Mark apenas saia – eles se olharam durante um bom tempo. Até que Mark se afastou devagar.
Então ficamos cara a cara e ele disse devagar pronunciando cada palavra.
– Suba. Para. O. Meu. Quarto. Agora! - eu tentei gaguejar uma resposta e ele gritou – AGORA!
Eu fui em direção aos quartos, eu sabia onde era a suíte dele, no último quarto do corredor. Meu coração batia tanto, não sabia o que esperar, eu estava vendo, mas não queria acreditar.
Vampiros!
O homem que eu sei que está me deixando loucamente apaixonada é um vampiro.!
Estou completamente atordoada, entrei no quarto, olhei ao redor e vi uma cadeira ao lado da cama, me sentei nela e abaixei a cabeça entre meu colo. Ouvi a porta se abrindo, mas não me movi, não queria encarar, não sei o que ele ia fazer, se ele iria me matar, me morder. . .
Não queria ver, apenas senti quando ele se aproximou.
-Jennifer olhe para mim
Tomei coragem e levantei o rosto devagar, percebi que ele estava mais controlado, seus caninos já não estavam aparecendo, mas o brilho do olhar estava lá, droga! Ele ainda está furioso...
Vocês lembram do ditado que eu disse acima? Sobre coisas ruins que podem piorar? Pois sabe uma coisa que já piorou e ainda ficou pior?
Quando estamos parados nos encarando meu telefone celular toca, uma música agitada da banda Anjos Caídos no toque, que coincidência não? O momento é quebrado, olho no visor e quemestá me ligando naquele bendito momento? Ryan.
Ignoro a chamada, Mike continua me encarando, o telefone volta a tocar, Mike toma o celular das minhas mãos olha o visor e joga meu celular longe que se espatifa em vários pedacinhos no canto do quarto.
Fico muda olhando para ele e agora também estou furiosa! Não me importa se ele é vampiro ou não, nada de quebrar meu celular, custou caro e eu ainda estou pagando!
-Você quebrou meu celular! – Falo entre raivosa e atônita.
- Por que esse Ryan está ligando para você? Porque ele toca em você? Porque dele você não foge? – Ele foi dizendo com uma fúria mal contida.
- E-Ele é apenas um colega de faculdade... E...
- Não importa o que ele é... Eu sei que ele quer você, só que você é minha! Minha!
Me puxou pelos cabelos e começou a me beijar incontrolavelmente, ele chupava e mordia meu pescoço. Nesse momento comecei de novo a esquecer de tudo, bastava ele me tocar e todos os meus pensamentos desapareciam. Ele me beijava de forma bruta, mostrando todo seu domínio sobre mim e eu apenas aceitava, querendo mais e mais.
Ele foi abrindo minha camisa, tirando minhas roupas com força quase as rasgando, me colocou contra a janela do quarto de costas para ele, onde eu podia ver a bela vista do jardim e mais a diante os carros passando, eu estava completamente nua, enquanto ele estava completamente vestido, ele me tocava com suas mãos por todo meu corpo, eu apenas gemia, ele foi descendo até que separou minhas pernas, abriu as polpas da minha bunda e começou a me chupar por lá, nesse momento eu não apenas gemia, eu gritava. Até que finalmente gozei soluçando de prazer.
- Você é tão deliciosa, tão molhada. . .Você me deixa louco Jennifer. . .Você sempre me deixou louco. . . - ouvi o som do zíper da sua calça, ele me puxou pela cintura e me penetrou com muita força. Eu senti dor e ele disse sussurrando no meu ouvido – Sinta, é para doer mesmo... Assim como te dou prazer, te darei dor, para que você nunca esqueça que é minha, seu prazer e sua dor me pertencem.
Suas estocadas foram brutais em minha vagina, ele puxava meus cabelos e eu só gemia e gemia. Até que ele me virou de frente para ele de pernas bem abertas apoiada na janela, me penetrando novamente ele mordeu meu seio, eu senti de novo a dor lancinante que veio acompanhada de um super orgasmo, gritava de prazer enquanto também ouvia o seu gemido forte de prazer, enquanto continuava a chupar meu sangue.
– Eu vou dormir e dessa vez você não sai daqui, não vai sair de perto de mim, eu vou dormir deitado sobre você, preciso dormir dessa vez apenas mais algumas horas para completar meu ciclo, portanto não se preocupe, vou acordar antes de você precisar se levantar. - ele disse quando nos acalmamos.
- Eu não posso ficar aqui dormindo, eu tenho trabalho da faculdade para fazer. E você não precisa ficar em cima de mim, eu não vou sair dessa vez, não sem falar com você antes, eu prometo.
- Não, eu não posso arriscar, eu sinto muito mais hoje você não vai para aula. Agora durma um pouco.
-Mike... – Eu tentei.
- Não discuta comigo Jennifer, acho que você já fez o bastante por hoje não acha? – Ele falou me encarando.
Resolvi não discutir mais, depois de tantas coisas, estou cansada e resolvo dormir, não gosto de faltar aula, mas enfim. . . Diante de tudo que está me acontecendo não vai fazer tanta diferença e pensando assim peguei no sono junto com meu vampiro.
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ANJOS CAÍDOS
RomanceLIVRO SEM REVISÃO! PLÁGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 Jenny... Era uma moça simples, com sonhos simples, sua prioridade era ter seu próprio negócio, não pensava em ma...