Azze
Eu sempre fodo tudo, faz parte da minha personalidade nem eu mesma sei por que sou assim.
Quando eu vi Mark pela primeira vez e ele era apenas Fabrizzio, um humilde cocheiro em 1647. Algo me paralisou, fiquei apenas olhando para ele, e, desde então sempre foi assim, toda vez que o reencontro tenho a mesma sensação, fico paralisada de amor e de medo.
Ao longo dos anos eu fui sobrevivendo junto com Mike a todas as perdas, mas a última vez doeu demais.
Quando descobri que ele estava aqui de novo e era um piloto de F-1 bem sucedido e casado, tudo o que quis foi me afastar, foi à desculpa perfeita para não me aproximar. Eu tinha tomado uma decisão, disse a Mike que se ele quisesse continuar procurando por Marie eu não me oporia, mas eu não queria me aproximar de Mark.
Mas não consegui, nós tínhamos agendado um show para Mônaco há muito tempo, eu sabia que ele estaria lá. Não fiz nenhuma esforço para conhecê-lo, no momento que o vi precisei me aproximar, meu plano era só ver de perto, eu não queria.
Mas foi irresistível. . .
Talvez eu devesse contar para Mark o que realmente aconteceu e não deixar que ele fique com essa raiva de mim, mas eu continuo sem saber se tenho coragem para enfrentar tudo de novo, ainda acho que devo aproveitar essa chance que agora ele não me quer mais e ir embora, mas não sei se tenho forças para isso.
Há quase meio século atrás quando Mark era Alec, finalmente eu o tinha encontrado, eu estava muito feliz!
Até que vampiros antigos do oriente chegaram à cidade, a maioria deles nunca tinham sido anjos e eram cruéis, e se espalharam como uma epidemia pela cidade. Mike, Jim e Dan, e eu juntamente com Carlos e Eric fomos para a luta, não podíamos deixar que eles simplesmente acabassem a cidade, foram muitos dias de combates e sangue espalhado.
As coisas melhoraram e finalmente baixamos a guarda, eu só pensava em curtir o máximo de tempo possível com Alec. Não tínhamos conseguido nem ficar um mês completo juntos e eu estava ansiosa para chegar em casa e vê-lo, sentir seus beijos, seus braços em volta de mim.
Subi as escadas correndo e chamando pelo seu nome, meu sorriso foi morrendo quando senti o cheiro do seu sangue, ele deveria estar ferido eu pensei e corri, mas quando cheguei encontrei a cena: uma das vampiras sugava o seu sangue, corri para ela, entrei em luta, mas eu estava abatida demais e levei um golpe que poucos vampiros se recuperam. Ela me mordeu e seu veneno entrou em meu sistema, ela foi embora sorrindo e nos deixando lá para morrer.
Ver Alec morto eu quis mesmo morrer e só fiquei lá ao lado do seu corpo sentindo as dores excruciantes da mordida. Desse momento em diante não me lembro o que aconteceu, apenas que Carlos e Eric ficaram ao meu lado, a única forma de me curar seria sugando sangue de vampiros que não pertencessem a minha família e eles proveram isso para mim, a dor da sede era violenta e por mais que eu quisesse resistir eu suguei eles de todas as formas, criando um laço forte entre a gente e no meio de toda a dor eu me deixei levar. Eu quis o prazer e a segurança que Carlos e Eric estavam me proporcionando, não era amor, era a necessidade do sangue e a luxúria.
E durante muito tempo foi assim, até que eles perceberam que eu estava com eles por gratidão e então estabelecemos uma espécie de acordo que nos veríamos quando a necessidade chamasse. Duvido que isso seja correto, mas era o que a minha apatia pedia.
Passei aquela noite da festa inteira me esquivando de Mark, eu sentia seu desejo, sentia sua necessidade de se aproximar de mim, eu sabia que ele estava ali só por minha causa e muitas vezes pensei em ir embora só para resistir a essa necessidade, mas não pude.
Eu sabia que ele estaria sozinho na varanda, sentia sua inquietação e quando ele se aproximou a dor do desejo foi forte demais e tinha que beijá-lo. Seria só aquela vez, mas o beijo dele, como sempre me tomou inteira, a fome do desejo doía e não pude deixar de querê-lo quando ele simplesmente me olhou tão decidido a ficar comigo.
Naquele dia tivemos nosso reencontro, sem falar muito ele simplesmente me pegou pelas mãos, entramos no seu carro e fizemos todo o caminho sem nos falar, a tensão no carro quase insuportável até que chegamos até uma das belas marinas de Monte Carlo onde seu iate estava ancorado. Observei sua habilidade em pilotar o iate, ele foi nos levando até o meio do mar, eu sentia a brisa e admirava o oceano, enquanto ele pilotava e não tirava os olhos de mim.
O iate foi parando vagarosamente e senti o som do motor sendo desligado, ele passou por mim e vi quando fez alguns ajustes pelo barco, o fato dele passar por mim e não me tocar, praticamente me ignorar me fez ofegar.
Continuei pacientemente arrastando meu olhar para o mar, quando senti seus braços me enlaçarem pela cintura, a sua dureza de encontro as minhas costas, me fazendo derreter, suas mãos começaram a passar por todo o meu corpo, meus seios, minha barriga. Até que ele levantou a saia do vestido branco que eu estava usando chegando às alças da minha calcinha que ele puxou quebrando seu laço e fazendo com que ela caísse ao chão.
Eu já estava com tanto tesão que ficava difícil ficar parada. Queria tocá-lo e me virei para isso, mas ele não permitiu, me mantendo parada no lugar, senti quando ele se abaixou, enquanto eu ainda ficava de pé e foi beijando as polpas agora nuas da minha bunda. Eu tremia e mal conseguia permanecer de pé quando ele começou a passar a língua na entrada da minha vagina, eu gemia alto, quando ele se levantou e me carregou no colo, me colocando em cima de um dos belos colchões que ficavam em volta da piscina do iate.
Ele deitou sobre mim e pude sentir mais uma vez toda a força do seu desejo, me senti pequena e fraca, apesar de ser vampira a força de Mark sempre sobrepujou a minha. Ele me beijava a boca com força e eu não pude evitar o desejo de mordê-lo, nesse momento as nossas roupas se foram e eu pude ver toda extensão daquele corpo extremamente forte e masculino, ele lambia meu seios com fome, mordia, beliscava me trazendo sensações enlouquecedoras. No ápice da nossa paixão não consegui evitar e mordi seus lábios arrancando sangue, senti seu puxão surpreso junto com um palavrão o que me levou a pensar que ele se afastaria totalmente de mim, seus lábios sangravam enquanto ele ficou me encarando friamente.
Eu o encarei de volta o desejo muito forte me fez lamber seus lábios e sugar mais uma vez seu sangue, percebi seu olhar de surpresa e depois seus olhos mudando com o prazer, sua respiração ficou rápida e entramos num louco frenesi, os beijos se tornaram mais selvagens e violentos, ele puxava meu cabelo e eu o mordia enquanto podia. Não aguentando mais ele me colocou de quatro e disse com sua voz rouca de tesão.
– Eu sou um cara que gosta de bunda e a sua é perfeita pra mim. Posso te dizer que deste ponto em diante vai ser minha – falando isso ele me lambeu no meio da bunda, eu rebolava e enlouquecia quando ele parou e me colocou de joelhos dizendo – Chupe, lubrifique bem porque ele vai estar na sua bunda, então vai depender de você o quanto isso vai doer.
Eu me arrepiei com suas palavras e chupei o máximo possível sentindo suas pernas tremerem de prazer
– Sua boca é gostosa demais, eu ainda vou gozar nela, mais antes eu preciso desse rabo – ele me virou novamente de quatro e começou seu caminho pela minha bunda.
A sensação era deliciosa, queimava, mas eu queria sentir ele todo dentro de mim, quando eu vi já estava rebolando freneticamente, gemendo alto. Doía, mas era muito gostoso, ele puxava meu cabelo com força e dava tapas na minha bunda que só aumentavam o prazer. Finalmente explodi de tesão tendo um orgasmo forte e gostoso que eu só tinha com ele, e nisso ele me segurou com força pela cintura e gemia se liberando dentro de mim.
Quando ele se retirou ficamos nos encarando de joelho frente a frente de muito perto respirando o ar um do outro até que ele me abraçou bem apertado, devagar comecei a lamber seu pescoço o prazer enlouquecendo meus sentidos.
Não resisti mais, o segurei e mordi, a princípio ele quis escapar me empurrando, mas a força do prazer foi mais forte e ele gemeu duro quando outro orgasmo forte nos levava enquanto eu sugava seu sangue.
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ANJOS CAÍDOS
RomanceLIVRO SEM REVISÃO! PLÁGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 Jenny... Era uma moça simples, com sonhos simples, sua prioridade era ter seu próprio negócio, não pensava em ma...