ATENÇÃO:
O capítulo a seguir contém cena de estupro. Àqueles que já passaram por esta infeliz situação sugiro que não leia o capítulo devido aos gatilhos que o mesmo contém.
Eu juro que eu me senti o JigSaw dos Jogos mortais. Tá Rafa, não exagera.
Depois que eu desmaiei o meu primo, que foi até que relativamente fácil – eu não conhecia minha força – eu peguei o corpo inerte dele e o arrastei até o quartinho da empregada.
– Você pesa hein?
E enquanto eu o carregava eu pude perceber o quão fofo ele era... Eu iria me aproveitar dele, e como.
Cheguei ao quartinho, acendi a luz. Peguei as cordas para amarrar o corpo dele, mas dessa vez de forma diferente. Antes, tirei toda sua roupa, deixando-o apenas de cueca. Admirei por alguns segundos aquele corpo - "e que corpo, devo admitir". Ele estava tão gostosinho, de repente já não era somente os pés o que me atraia.
No quarto haviam uns ganchos de rede, um em cada extremo das paredes opostas (a nossa penúltima empregada gostava de dormir em rede) de modo que os braços dele ficassem assim: \o/. Foi difícil, devido ele estar apagado, mas eu consegui. Utilizei minha inteligência pra criar um sistema de elevador, ou seja, eu poderia controlar as posições em que ele ficaria sem ter que desamarrá-lo.
Fiz o mesmo com as pernas, só que as cordas eu tive um pouco mais de dificuldade. Tive que amarrá-las juntas e amarrar a ponta da corda em duas pernas da beliche de ferro.
Ele ainda estava apagadão, eu acho que demorou uns vinte minutos até eu aprontar tudo que eu queria, e durante esses vinte minutos ele permaneceu desmaiado.
Tive que dar uns tapinhas no rosto dele pra ele poder acordar:
– Hã! – ele tentou mover os braços.
Ele parecia desnorteado.
– Rafa, o que você fez? – Ele perguntou por fim, eu pude sentir o tom de desespero na voz.
Eu apenas olhava pra ele, com um sorriso debochado em meu rosto.
– Rafa, primo, por favor, me diz o que está acontecendo.
Eu não respondi, agora, fiquei rondando ao redor dele. Sua cabeça tentava acompanhar os meus passos.
– PORRA, RAFAEL!!! Dá pra dizer o que tu ta fazendo, merda!?!?!
Eu dei um tapa na cara dele.
– Cala boca! E se você não quiser sofrer mais, não grita!
Ele me olhou agora com raiva. Ele tentou avançar em cima de mim, mas na hora em que mexeu os pés, quase tropeçou e a amarrações nos braços impediram que ele caísse.
– Não adianta, você não vai escapar.
Ele puxou mais uma vez e comprovou que eu estava falando a verdade.
– Você pode me dizer... Eu imploro, Rafinha. Me diz o que você ta fazendo, porque eu to desse jeito.
– Espere aqui.
– Aonde você vai, caralho!? – ele perguntou ao me ver sair dali.
Fui até o quarto dele pegar umas coisas, depois de alguns minutos retornei.
Ele fez uma cara de surpresa ao ver o que eu trazia nas mãos.
– Isso responde a sua pergunta. – Eu mostrei a ele o diário e a sacola com as meias cinzas do Diego.
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O Diário de um Podólatra 2 - O Primo
RandomPara mim não é novidade o fato de eu ser bissexual. Mas descobrir que o garoto que você mais deseja também passou a tomar gosto pela coisa e ainda por cima compartilha o mesmo fetiche que você, isso sim é ganhar na loteria! Nossos amigos não sabem...