Selando a Paz

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Eu continuei fazendo o footjob no meu primo, ele gemia muito, não demorou muito para ele gozar mais uma vez, melando todo o meu pé.

– Limpa. – eu ordenei.

Ele fez de bom grado.

Era muito bom a sensação da sua língua percorrendo a extensão do meu pé. Sua voracidade em querer lamber cada pedacinho me deixava extasiado. Sua língua quente e molhada lambia entre meus dedos, chupava um por um e depois voltava a lamber a minha sola. Em segundos toda a sua porra estava fora dos meus pés dando lugar a sua saliva. Me deparei gemendo e massageando o meu pau involuntariamente.

A cena toda me causava tesão. Eu ainda não acreditava que eu estava ali sendo servido pelo garoto que durante alguns anos a maior parte da família havia o julgado como o prodígio.

– Chega... – eu disse por fim.

Eu ainda massageava levemente o meu pau quando eu fui soltá-lo. Desamarrei primeiro as suas pernas, depois os seus braços.

Ele ainda continuava no chão.

Ofereci a minha mão para ajudá-lo e para a minha surpresa ele me puxou. Fui ao chão. Eu devia saber que ele iria se vingar, mas para minha surpresa ele me deu um beijo. Era suave no início, mas logo foi ganhando mais força e vigor. Seu pau duro cutucou a minha barriga. Ele começou a tirar a minha camisa e por uns segundos parou me admirando e depois disse:

– Eu sempre soube que você curtia... Algo aqui dentro me falava. – E voltou a me beijar.

De súbito ele me carregou e ainda pelado me levou em seu colo até o seu quarto.

Eu não sei o que me deu o que estava acontecendo. Eu não esperava nada daquilo e nunca imaginei que ele reagiria assim depois de tudo que eu fiz. Recostei minha cabeça em seu peitoral suado e quente. Isso me fez lembrar Pablo...

Eu queria muito que ele fizesse isso comigo. Céus como eu era besta para aquele garoto. Eu estava carente e talvez por isso tenha deixado tudo acontecer. Liguei o botão do foda-se. Eu só queria curtir.

Chegamos até o seu quarto. Ele me deitou na sua cama e ficou parado a me contemplar:

– Eu sempre tive um pouco de inveja de você. – seu pau ainda inflexível.

Eu me admirei e continuei como estava.

– Eu sempre quis ser um pouco como você. – ele continuou

– Eu também... – Disse meio envergonhado.

– Que tal acabarmos com essa rixazinha besta?

– Acho que já estamos bem maduros pra isso.

Ele se inclinou sobre mim e começou a me beijar como ele fez lá no quartinho da empregada. Sua boca foi descendo até os meus mamilos e ele os chupou levemente. Meus gemidos estavam ficando mais altos. Ele recostou os lábios e a língua no meu umbigo, a sensação de cócegas apareceu pelo meu corpo.

– HAHAHAHAHA.

Ele parou e me deu uma olhada safada. Depois continuou até a minha cintura. Tirou a minha calça e logo em seguida a minha cueca. Meu membro duro estava a amostra. Ele não o abocanhou, apenas com sua mão esquerda começou a massagear as minhas bolas e prosseguiu descendo. Ele chegou aonde ele queria... Meus pés.

Sua sede ainda não fora saciada completamente, pude perceber isso quando ele enfiou de uma só vez os cinco dedos na sua boca. Sua língua roçava loucamente ali. Eu comecei a me masturbar.

Quando ele percebeu, parou de fazer o que estava fazendo e se pôs em cima da cama, sentado voltado para mim. Ele pegou os seus pés e colocou sobre meu pau.

O Diário de um Podólatra 2 - O PrimoOnde histórias criam vida. Descubra agora