Um novo e belo dia, acordei de bom humor por incrível que pareça, mesmo eu estando um pouco cansada, era a primeira vez dentro de 4 longos dias que eu não demonstrava tanto cansaço, minhas olheiras estavam menos visíveis, meu cabelo estava bom e eu estava feliz e um tanto ótima, já estava sentada na mesa de jantar observando eles conversarem.
- Tá mais, "É se você não corre, você morre", alguém mais além de mim acha isso muito sem sentido? - Hanna diz colocando pratos na mesa.
- Ah, concerteza não é só você que acha isso sem sentido - Edward e Thomas falam juntos, e se entre olham assustados.
- Gente é claro que é sem sentido, ela não vai ter respostas fáceis assim, temos que descobrir o que é - Noah diz indo para pia e logo lavando suas mãos.
- Kimberly, você tava querendo respostas sobre o que exatamente? - Kalel pergunta entrando na sala de jantar a passos calmos.
- Na verdade, eu apenas me foquei na Deusa da morte, eu esperava saber se ela tinha matado alguém ou talvez quem iria morrer, ou até mesmo quem era ela mais sinceramente não esperava essa frase - Kimberly fala mechendo nos palitos sobre a mesa e então vejo Thomas bufar.
- Interessante, quer dizer que se formos mais a fundo poderemos descobrir algo sobre a Deusa - Kalel fala se sentando.
- Poderemos procurar em livros, ou a Kimberly tenta novamente, ou talvez a Lucy possa fazer alguma coisa - Eu falo dando sugestões.
- Na verdade Anne, eu acho que você pode nos ajudar também - Kalel diz cruzando os braços.
- No que exatamente? - Eu pergunto curiosa.
- Ora! Você fica invisível, se conseguimos achar alguma coisa, tipo um lugar que ela esteja você pode ir até lá usando sua invisibilidade - Kalel diz sorrindo.
- Seria um prazer, afinal estou mofando aqui dentro dessa casa - Sorrio de volta.
- Posso ajudar em alguma coisa também se vocês quiserem - Edward fala se sentando.
- Toda ajuda é bem vinda - Kalel sorri.
Já tínhamos almoçado então resolvi ir para o jardim, o sol estava maravilhoso, não tinha nenhum sinal de chuva, olho ao meu redor sentindo a brisa maravilhosa, olho para um dos lados e vejo um balanço e imediatamente vou até ele, fico me balançando sentindo o ar chocar contra minha cara e fazer meus cabelos voarem, era ótima a sensação, continuo balançando observando cada detalhe da natureza até que sinto estar sendo observada, procuro alguém mais não vejo, então desço imediatamente do balanço e corro para dentro, não podia arriscar talvez tivesse mesmo alguém me observando.
Vou para sala de estar e cogito a ideia de ficar ali mais como não tinha ninguém resolvo subir para meu quarto, quando estou subindo uma forte dor me atinge, doía meu corpo inteiro, eu chegava a perder minha respiração pela dor, sinto minha visão ficar turva, minhas pernas ficarem fracas e então começo a cair mais antes que eu chegue no chão braços fortes me seguram e então tudo escurece.
" Eu corria o mais rápido que eu conseguia, ouvia risadas atrás de mim, eu usava um vestido preto magnífico, estava descalço, meus pés doíam mais eu me obrigava a não desistir de correr, pequenos galhos das árvores cortavam minha pele, escorriam algumas lágrimas de meus olhos e minhas batidas estavam rápidas demais, chego a um precipício agora não tinha saída.
- Ah que isso Fadinha! Você e eu sabemos que você não vai morrer se pular daí, mais vai ficar inconsciente de qualquer jeito, então tudo ocorrerá como deve ocorrer, vá em frente fadinha, pule! - Uma voz feminina me fala, a raiva em sua voz era palpável.
- Porque está fazendo isso? Eu não vou pular e não vou deixar que me mate! - Eu falo gritando, eu estava triste, mais porque?
- Oh! Você não consegue me vencer, você viu o que aconteceu com seu namoradinho quando tentou me vencer! - A voz feminina fala zombando e logo dá uma gargalhada.
- CALA A BOCA SUA VADIA ESTÚPIDA!!!! EU TE ODEIO!!! - Eu falo gritando novamente, estava com raiva e ao mesmo tempo triste.
- Eu também te amo! Mais é como eu sempre digo "se você não corre você morre" ou melhor "se você corre você também morre" - Ela vai se aproximando de mim, não consigo ver quem é, era noite e minha visão não estava tão boa.
- AFASTE DE MIM! - Eu grito e ela para.
- O que foi? Tá achando que vou obedecer você? - Ela fala e da mais uma de sua gargalhada.
- Não, eu tô achando que você vai morrer - Eu falo.
- Eu sou a própria morte, a morte não morre - Ela fala e eu dou mais um passo para trás.
- Vá em frente fadinha, afinal a escolha é sua - Ela diz e eu me jogo do penhasco, me chocando fortemente com a água. "
Eu acordo suando, meu coração batia rapidamente, olho para minha volta vejo meus amigos me olhando.
- O que aconteceu? - Kalel fala sentando na cama ao meu lado.
- Tive um pesadelo horrível!! - Falo colocando a mão no meu coração na tentativa falha de acalmar os batimentos cardíacos.
- Que tipo de pesadelo? - Lucy fala me olhando.
- O pior dos piores que eu já tive - Eu falo me sentando.
•Cantinho da escritora•
Eu achei esse capítulo divino ksks, mais eu posso muito bem melhorar e melhorar bastante, espero que estejam gostando, avaliem e comentem bastante, Thank you so much ❤ Bye bye.
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Sobrenaturais
Aksi"Anne uma jovem de 18 anos, é uma fada, e logo descobre sobre um ataque de uma Deusa e seus companheiros á sua cidade, Chicago. Ela descobre mais seres sobrenaturais em Chicago, vampiros, bruxa, banshee, lobisomem e kanima, mais nem todos são sobren...