𝐬𝐞𝐭𝐞

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𝐬𝐞𝐭𝐞 - "𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐚𝐦𝐞 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐞́𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐦, 𝐎𝐬𝐜𝐚𝐫 𝐖𝐢𝐥𝐝𝐞"

𝐬𝐞𝐭𝐞 - "𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐚𝐦𝐞 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐞́𝐦 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐦, 𝐎𝐬𝐜𝐚𝐫 𝐖𝐢𝐥𝐝𝐞"

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𝐀̀𝐒 𝐕𝐄𝐙𝐄𝐒 𝐀𝐒𝐓𝐑𝐈𝐃 𝐒𝐄 𝐏𝐄𝐑𝐆𝐔𝐍𝐓𝐀𝐕𝐀 𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐀 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐑 𝐏𝐄𝐋𝐀𝐒 𝐑𝐔𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊.

Existia uma grande diferença entre andar pelas ruas de La Push e andar pelas ruas de Port Angeles. Enquanto Port Angeles tinha mais de vinte mil habitantes, la push não chegava aos quatrocentos. Então Astrid se perguntava como seria passear pelas ruas da cidade que nunca dorme.

Talvez ela se sentiria em êxtase, talvez as lojas caras e o barulho do metrô lhe presenteasse um ar adulto. E talvez seja ali que Astrid saiba que conseguiu ter total controle da própria vida. Talvez...

— Então, que filme vocês querem ver? — Maya indagou, colocando pacote de doces entre o braço e sua cintura. Anna parecia estar mais entretida com as vitrines de moda do que com o grupo em si, mas quando levou o seu olhar a Embry, ela pode ver que ele estava entretido demais em uma certa garota do grupo. Ao lado de Anna, Astrid estava com seus braços cruzados e sua cabeça se remexia lentamente com o som do fone que ela compartilhava com sua amiga. Era quase como se não estivesse presente ali. E quando levou seus olhos até a figura de Jacob Black, quase sentiu dó de ver o moreno se mexendo a todo momento, claramente tentando fazer os olhos de Astrid irem para si.

Alguma coisa estava errada. Existia uma rachadura naquele grupo, e Maya queria saber o que era.

— Eu e os caras tínhamos falado de ver esse aquele de terror. — Quil falou, não percebendo o clima tenso que estava explícito nas entrelinhas ali. — O que vocês acham?

— Astrid não gosta de filmes de terror pesado, Quil. — Jacob falou, mas bastou a primeira palavra sair de sua boca para que Astrid e Annabeth o olhassem fixamente. A primeira possuía a sua sobrancelha arqueada, já Anna parecia que estava se preparando para defender a amiga em qualquer sinal que dissesse que a situação ficaria tensa.

— Eu posso falar por mim mesma, Jacob. — Seu tom de voz saiu duro, mas a morena amoleceu em seguida, não querendo estragar o dia deles com discussões bobas. — Mas quem sabe eu não posso gostar desse filme?

Não, ela não iria. Apesar de gostar alguns suspenses, Astrid odiava terror. Ela simplesmente não via sentido em ver as pessoas pagarem apenas para sentirem medo. Astrid odiava sentir medo, mas seu orgulho era maior. Ela não iria admitir que Jacob tinha razão, de forma alguma. Por isso, ela entrelaçou seu braço com o de Annabeth, que entendeu perfeitamente o que a amiga queria dizer.

— Porque não assistimos uma comédia? Ou um romance?

— Você é uma pessoa romântica? — Embry provocou. — Isso é novidade para mim.

✓|PERFECT DRIVE, Jacob BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora