Capítulo XVIII

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Acabamos o banho, coloquei a roupa, ela também.
Comemos algumas coisas conversando nos conhecemos mais,então liguei para o Fred.
Ele falou que estava indo me buscar.
Assim que terminei de ligar, ela perguntou.
Vamos ver TV?
Me levou até a sala.
Se sentou, então sentei ao seu lado, antes de ligar a tv, me perguntou...
Porque você não gostava de mim?
Eu sempre gostei Carol.
Ela sorriu... como se não acreditasse, sei falou timida...
Não era o que parecia, você e estava sempre de cara fechada pra mim.
Era tesão, respondi passando o polegar em seu rosto, não conseguia me controlar ao seu lado.
Verdade? Perguntou sorrindo...
Sim, achei que iria ficar louco perto de você.
Por isso, coloquei você em outra sala, falei acariciando agora seu ombro.
Senti ela se arrepiar ao meu toque, então, continuei beijando seu pescoço, ela se levantou, e sentou em cima de mim,  começamos novamente os amassos.
Quando o interfone tocou.
Vou ver quem é.
Falou, dando alguns selinhos.
Ok.
Pode subir.
Ela abriu a porta, o Fred entrou com a Vick .
Oi, quer café ?
Ofereceu a loira educadamente.
Quero sim!
Respondeu Fred, olhando em direção seus seios.
Me levantei, então empurrando o Fred em direção a porta,nos já vamos, estamos atrasados...
Espera aí e meu café?
Depois, deixa pra depois respondi colocando ele pra fora.
Adeus meninas!
Sai, deixando elas sem entender nada.
O Fred desceu as escadas, perguntando.
Estamos atrasados pra quê?
Pra mim socar sua cara!
A Carolina estava quase nua, e você descarado, iria beber café?
E o que que tem?
Estamos juntos,e não gostaria de você olhando ela, de forma desrespeitosa..
Ficou?
Você é um garanhão... Gargalhou com vontade.
Não..
Ela não ficaria com você!
Mas acabamos de ficar respondi orgulhoso.
Sério?
Sim, isso é sério!
Entramos no carro, não estou acreditando que você conseguiu ficar com a loira.
Sim, consegui.
E acho que vai rolar de novo, então , espero que compreenda que agora ela é minha.
Você disse, tá dito amigo!
Deixei o Fred em sua casa, e fui pra minha.
Chegou a noite, liguei pra Carol que estava saindo pra trabalhar na boate.
Pensei nela dançando, pra todos aqueles marmanjos.
Senti incomodado, troquei de roupa e fui até lá.
Esperei ela, até terminar sua dança.
Desceu, me encontrando com um beijo inocente.
Eu estava bufando de ciúmes.
Oi carrancudo! Falou debochada.
Oi.
Respondi seco.
Vamos embora?
Chamei já pegando sua mão, ao chegar fora da boate, ela puxou a mão.
O que foi, John?
Nada, só preciso ficar com você. Falei puxando ela para um beijo, urgente, apertando ela contra meu peito.
Depois, seguimos para meu apartamento.

Preconceito (Em Breve Será Retirado)Onde histórias criam vida. Descubra agora