O meu coração congelou naquele momento , as palavras dela acertavam-me como flechas , ela estava grávida , e eu era o pai.
Isto não era o que eu queria , isto não era o planeado , e eu agora vou ser o pai horrivel que o meu pai foi para mim , e não eu não queria isso para aquele bébe.
' Louis? ' Ouvi Diana choramingar atrás de mim e virei-me correndo para ela de novo , a sua cara estava desfeita em lágrimas e eu sentia-me terrível por aquilo. Eu era um monstro como o meu pai , eu era a pior pessoa do mundo, e se não parasse rápido acabaria por matar Diana , como o estúpido do homem que me "educou" matou a minha mãe.
Envolvia nos meus braços e puxei-a para mim .
' Desculpa-me , Desculpa-me , eu sou uma pessoa , horrivel , desculpa-me' pedi desesperadamente .
' Lou...' Ela disse lentamente certamente tentando controlar o choro , mas eu apenas a apertei mais contra mim .
' Acho melhor irmos para casa, quero aproveitar esta semana ao máximo ' murmurei enquanto lhe deixava um beijo no topo da cabeça.
Ela apenas assentiu e começamos a andar na direção que ela me indicou ,sendo a mesma para o estacionamento onde o carro estava.
Ela não falava muito , eu sabia que assim que chegassemos a casa ela me conataria tudo , tudo o que passou,e como se sente.
Ela é assim.
' Louis, sabes o que é o sindrome de estocolmo?' ela questinou olhando a paisagem atravez da janela.
' Uma especie de doença mental qualquer marada não é? ' questionei não estranhando o nome porem não sabendo no que consistia.
' Bem , é quando uma pessoa rapta outra e , bem o raptado se apaixona pelo raptor, e por mais hipóteses que tenha de fugir não o faz, como se o nosso cerebro não permitisse ' ela comentou suspirando .
Nunca tinha pensado no assunto daquela maneira, eu tinha um bom motivo para ter feito isto com ela , mas tão cedo, ou quem sabe nunca ninguém saberia o motivo.
' Então isso é uma maneira de dizeres que estás apaixonada por mim ' sorri de canto olhando para ela e e verificando que ela olhava para mim.
' Eu- eu não sei , estive 6 meses sem te ver , mas nunca me senti capaz de ir embora, era como se algum tipo de correntes me prendesse os pés, e de certa maneira eu não quisesse realmente ir , querendo esperar-te , um homem novo quem sabe..' ela suspirou de novo e eu senti-me confuso.
' Estavas à espera que eu viesse de lá um paniscas que te dá rosas e chocolates ?' questionei de certo modo ofendido , estacionando o carro pois tinha-mos chegado.
Caminhamos até ao apartamento enquanto falava-mos do facto de ela achar que eu ficava muito bem a ofrecer-lhe chocolates pois enquanto gravida ela comia que se fartava.
' Ah e esqueci-me de te contar , o Harry vendeu as putas e esta noivo da Kate!' ela disse enquanto se sentava no sofá.
Eu engasguei-me .
' MAS O HARRY É , ELE É ..' eu tentava dizer mas devido ao choque era demasiado complicado.
' Hm? Louis estás um bocado pálido!' Ela levanta-se demasiado rápido ' O harry é o quê?'
' Ele é paniscas, rabeta , paneleiro, leva no cu , homosexual DIANA ELE É GAY!!"
Ela entrou em choque e congelou, foi a sua vez de ficar pálida.
' O , aquele , o HaRR,, o machão? o " EU-FODO-TODAS" o Harry styles? Estamos a falar da mesma pessoa?!'
Obriguei-a a sentar-se e fiz o mesmo, não a queria enervada , ou nervosa, estúpidamente sentia-me na necessidade de a protejer, e de cuidar dela..
Sentia as horas a passarem por baixo dos meus pés e o tempo a passar tão rápido como uma pessoa a morrer em campo de batalha.
Nós conversamos tarde e noite sobre o facto de o Harry ser homosexual , e sobre o facto de ele andar a ser demasiado prestavel a Diana , enquanto lhe mentia sobreo facto de estar com kate, crystal, esta coisas da troca de nomes era realmente dificil , falamos também sobre a rapariga do aeroporto de desconfiavamos ser a mesma sophie a quem eu paguei para estar caladinha sobre o paradeiro de Haris e foi por volta das 3 da manhã que finalmente tocamos no assunto da gravidez.
' Então , pelos vistos eu vou ser pai..'
' Lou, eu juro que quis abortar , mas não tinha dinheiro ,e sabes , que sozinha foi uma maneira de eu não estar totalmente sozinha.'
' As tuas mamas estão maiores ' comentei fazendo ambos gargalhar.
' Agora não és o unico que deita leite ' ela comentou deitando a lingua de fora e eu roubei-lhe um pequeno beijo.
' Mas , agora sem brincadeiras, eu tenho medo Tomlinson , tenho mesmo muito medo , tu vais para o exercito mais 6 meses, e eu tenho medo de te perder, não só porque tu és uma especie de porto seguro pois agora és a única pessoa que eu tenho , mas também porque eu não quero ter um filho que não tenha pai..' ela disse quase a chorar.
As hormonas dela estão ao maximo, mas eu não queria falar disso, não agora.
' Não te preocupes, que se voltar significa que já te posso comer, eu volto, agora estás um bocado gorda, e gordas não fazem o meu tipo, gosto mais delas magricelas e cheias de hematomas '
ESTÚPIDO, SEU MERDAS NÃO TE SABES CALAR - pensei para mim-.
Felizmente ela devia estar demasiado cansada por isso apenas me mandou com uma amofada à cara rindo-se.
' Bem acho que é melhor irmos dormir !' afirmei esperando que ela retirasse a cabeça do meu peito , assim que o fez eu elvantei-me caminhando até ao quarto.
' Vou só À casa de banho ' ela afirmou e eu concordei.
Assim que cheguei ao quarto abri a cama deitando-me na cama e ligando a luz da mesa de cabeceira, dai a dois/três minutos apareceu uma Diana com a cara pálida e a respirar rapidamente.
' LOUIS E EU ESTOU A SANGRAR, DE UM SITIO ONDE AS GRÁVIDAS NÃO DEVEM SANGRAR ' ela disse com a respiração fraca a impedir-lhe a fala fluente.
' Deve ser só uma ferida ' acalmei.
' LOUIS , EU ESTOU A JORRAR SANGUE, ALGO NÃO ESTÁ BEM COM O BÉBE!'
Mais uma vez e para variar o meu mundo parou. Poderia eu esperar uma relação normal com uma esquizofrénica com certos atrasos mentais?
DESCULPEM , sito deve estar com uma carrada de erros , mas eu vou ter de sair, corrijo quando voltar, não vou adicionar lago muito grande na nota, vejam a nota anterior pois eu vou apaga-la amanhã ou assim , luv u all , já sabem comentemm! e votem.
P
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Submissa | L.T
FanfictionPerdemos toda a nossa sanidade no momento em que os nossos corpos se tocaram. Destruí-mo-nos sem qualquer racionalidade. all rights reserved. ©autorax