Confissão

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Seulgi pov





Aquela mulher estava me enlouquecendo, primeiro ela me ataca na cozinha então se desculpa por isso, depois ela bate na porta do meu quarto e me tasca um beijão, me leva para o seu quarto e me faz prometer que ela não era uma aventura, confesso que fiquei receosa de dizer que não era porque no começo eu queria apenas isso, mas depois que ela me levou até a porta do seu quarto eu soube que queria bem mais dela, que a partir do momento que eu a tivesse, não iria saber lidar com a sua ausência, então decidi que queria ela para mim.

- Isso foi um "boa noite"? - perguntei a Irene assim que a senti depositar um beijinho em minha bochecha.

- Pensei que já quisesse dormir.

- Ahhh Bae... A noite está só começando.

Ela não fazia ideia do quanto eu ainda queria fazer ela gozar naquela noite, eu prometi que ela não esqueceria meu nome, então eu faria por onde. Sentei-me sobre o quadril de Irene, apertei seu pescoço com uma das minhas mãos, era uma das coisas que eu me imaginava fazendo com ela e pelo visto ela gostou.

- Ainda Quero te fazer gozar na minha boca, Bae. Prometo que vou te chupar direitinho. - senti ela se arrepiar com as minha palavras.

Soltei seu pescoço para poder beijá-la sem medo, suas mão enroscavam em meus cabelos aprofundando mais o beijo, sua língua buscava a minha com voracidade, suas pernas abraçaram meu corpo, senti sua intimidade molhada conta a minha então movimentei meu quadril causando prazer com aquele toque. Separei nossos lábios e a encarei, ela me olhava com desejo, quase me implorando por atenção, segui vagarosamente até sua intimidade causando certo desespero em Irene.

- Droga Seulgi! Vá rápido! - ela estava impaciente e eu adorava isso, saber que ela ansiava por meus toques me deixava ainda mais excitada.

- Me peça com carinho. - exigi.

- Seul...por favor... preciso de você. - Irene me pediu manhosa.

A visão que eu tinha era maravilhosa. Irene com as pernas abertas para mim, apoiando-se sobre os cotovelos, totalmente nua, com as bochechas coradas, totalmente suada, implorando para que eu lhe chupasse. Deixei alguns beijos no interior de suas coxas então abocanhei com vontade sua intimidade encharcada.

Chupei seu clitóris, ouvi Irene gemer baixinho meu nome, então suguei com um pouco mais de força, um gemido mais alto escapou dela, levei minhas mãos até suas coxas e as apertei enquanto minha língua trabalhava vagarosamente em sua intimidade. A cada investida que eu dava sentia Irene molhar ainda mais, passei minha língua por toda a extensão da sua intimidade parando em seu clitóris chupando-o em seguida, deixei alguns beijos molhados em seus lábios, repeti o ato algumas vezes e então comecei a trabalhar de verdade.

O peito de Irene subia e descia rapidamente, ainda apoiada em seus cotovelos, jogava sua cabeça para trás me proporcionando uma visão divina, suas mãos enroscaram em meus cabelos forçando meu rosto contra a sua intimidade, senti seu quadril de movimentar, passei a acelerar meus movimentos. Gemidos mais altos saiam de Irene a medida que o tesão lhe consumia e eu continuava a lhe chupar com vontade. Seu gosto era muito bom, seu mel era doce e salgado, sua intimidade era quente e apertada, seu lubrificante natural escorria por toda a sua buceta e eu fazia questão de lambê-la. Posicionei minha língua em sua entrada e comecei a penetrá-la lentamente aproveitando o gosto delicioso de seu sexo, senti sua intimidade ficando mais apertada então voltei a trabalhar em seu clitóris. Penetrei dois dedos lentamente fazendo-a gemer arrastado, meus pêlos se arrepiaram ao ouvir o som rouco da voz dela.

- Ahh... Seulgi. Mais r-rápido. - me pediu manhosa.

Decidi que faria do meu jeito então apenas a estoquei com mais força mas ainda no mesmo ritmo, senti Irene protestar então a chupei com força, senti sua pernas tremerem, continuei a lambê-la num ritmo um pouco lento.

Under The Moonlight - SeulreneOnde histórias criam vida. Descubra agora