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Marrye vulgo arlequina

-Segurei o dedo no gatilho, só esperando o momento certo para meter bala. A porta do quarto foi se abrindo devagarinho e quase eu já tava pronta pra apertar o gatilho...

Jp

Estava na entrada da casa de Thaylla com ela, tentado a convencer que aquela guria lá é só uma que eu pegava mais não tô pegando mais.
Demorei um tempinho tentando a fazer acreditar em mim, mais no final deu tudo certo.

Jp: vamos subir?

Thaylla: eu vou começar a fazer as vigias noturnas. Jajá tô de saída.

Jp: quer ir pra minha casa então?

Thaylla: vou subir e tomar um banho, aii noix vai pra sua casa.

Jp: posso tomar outro banho ce você quiser!..

Thaylla: precisa não baby. -disse rindo.

-Entramos dentro de casa e eu vi o tal criolo indo abrir uma porta.

Jp: fênix, ce liga naquilo.

Thaylla: oxi.

-ele estava rodando a maçaneta devagar.

Jp: ce ouviu isso?

Thaylla: o que?

Jp: tem alguém no quarto?

Thaylla: sei lá, cheguei da rua agora.

Jp: acho que alguém destravou a arma em.

Thaylla: será?

Sarah

Já tinha feito umas 3 orações só naquele momento, estava com o coração na mão já, e a Arlequina segurando aquela arma já estava me deixando uma angustia enorme , por lembrar que meu marido morreu com aquilo, esse negócio de conflito é tenso.
Quando a porta fica entreaberta..

???: MENINO O QUE TU TA FAZENDO AQUII?

Arlequina: é agora gente. -deu dois disparos.

Jp: É criol... Tá porra

Criolo: ce é doida menina?-entra com tudo e para de fogo no cu.

Arlequina: uai? Você fica com fogo fazendo essas coisas, meti bala mesmo.

Thaylla: menino ce tá bem?

Jp: eu falei que alguém tinha destravado a arma.-diz morrendo de rir.

Thaylla: mocinho o que tá fazendo Aqui? Como passou?

Criolo: pulei a porra do muro e passei pela janela.

Arlequina: essas janelas...

Sarah: disse algo ?

Arlequina: não, só pensei alto.

Beatriz: fala criolo, qual foi?

mente criminosa Onde histórias criam vida. Descubra agora