Amar contra o destino

Parte 12

Amar contra o destino - Capítulo (Abrindo o jogo para a sogra)

Aquele garoto saiu correndo com meu celular, consegui me levantar mesmo com muita dor fui até o banco da praça e sentei. Que dia que tiraram pra tentar me quebrar, fiquei ali um pouco até ver Ricardo correndo em minha direção.

- O que aconteceu Bernardo? Escutei uns barulhos esquisitos e você não me respondeu, vim correndo pra cá.

- Roubaram meu celular.

- E você como ta? - Ele disse se sentando ao meu lado me abraçando.

- O idiota me empurrou bati as costas na calçada.

- Filho da puta, mas você lembra como ele é? Se eu pego esse desgraçado eu mato.

- Ei, não vai pegar e matar ninguém ok? Não se envolve com esses caras.

- Tá, mas consegue andar pra ir lá pra casa? Ou quer que te leve no colo? Você escolhe.

- Primeiro podia parar com esse abraço aí tem gente olhando.

- E daí? Deixe que olhem. Todos devem saber que você é MEU NAMORADO, E O CARA QUE EU AMO. - Disse isso alto e quem estava na praça com certeza ouviu.

- Fala baixo bobo, eu consigo andar sim, vamos?

- Então ta.

Saímos dali, estava com muita vergonha. Rick sabia ser fofo e ao mesmo tempo me deixar assim. Chegando na casa dele, mal fechou a porta e já estava me beijando, e que beijo eu já estava com saudade daquele beijo, daquele corpo, comecei a tirar sua camiseta, e ele a minha. Até ele parar:

- Ei Bê melhor não, você não está bem ainda.

- Eu quero Ricardo, não estou com dor. - Menti claro, estava com dor, mas a vontade de fazer amor com ele era muito maior que minha dor.

- Tem certeza?

- Tenho. - Disse voltando a beijá-lo.

Agarrei sua cintura e fui empurrando até o sofá, ele sentou e sentei em seu colo sem desgrudarmos do beijo, ele foi tirando meu calção me deixando apenas de cueca, ele me levantou e me beijando disse.

- Vamos lá pro quarto?

- Vamos.

Subimos as escadas aos beijos e agarro quase tropeçando nos degraus. Em seu quarto fui tirando seu calção ficando nu e ele estava sem cueca.

- Hum, cueca é luxo agora? - Disse segurando seu pau que já estava meia bomba.

- Gosto dele soltinho.

- A é? Gosta dele soltinho, então pode começar a prender porque ele é só meu.

- Só seu? Então prova. - Disse ele com aquele olhar de safado.

Deitei ele na cama e me ajoelhei no chão, comecei a lamber seu pau que já estava duraço, seu olhar, e seu rosto que contorcia me dava tesão, ficava apenas lambendo do saco até a ponta e ele já estava explodindo de tesão.

- Vai ficar me matando desse jeito?

- Aprenda se controlar amorzinho.

- Assim você acaba comigo Bê.

Comecei a chupar e tirava, algumas vezes, pra deixá-lo mais excitado ainda. Quando voltei para beijá-lo escutamos um barulho de porta de carro batendo na garagem. O Ricardo pulou da cama e foi até a janela do seu quarto.

- Minha mãe amor, veste a roupa aí.

- Mas ta lá na sala.

- Puta merda, vou lá correndo buscar. - Disse saindo do quarto correndo e voando pelas escadas. Ele voltou logo e me jogou minhas roupas bem na hora que escutamos sua mãe abrir a porta da sala. Vesti minha roupa numa velocidade incrível e ele também, ligou a TV pra fingir-mos que estávamos assistindo, ele deitou na sua cama e eu sentei na poltrona ao lado. Sua mãe gritou.