Parte 20 (Último capítulo)

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Amar contra o destino - Capítulo XX

Série ACD #20 - Final de Temporada

... Entrei em casa e realmente o Augusto falou serio quando não voltaria pra dormir em casa, meu avô já estava em seus aposentos, tomei um banho comi umas bolachas salgadas e fui para o quarto me deitar. Acendi as luzes e sentado em minha cama estava:

- Como é que você entrou aqui? - Falei surpreso ao ver Guilherme sentado em minha cama.

- Pela janela, aliás, é muito perigoso deixar a janela aberta essas horas da noite.

- Mas por que está aqui?

- Para isso. - Disse ele se levantando da cama e vindo em minha direção.

Ele ficou de frente para mim, nossos olhos se chocavam, eu não sabia o que fazer, Guilherme com seus braços laçou minha cintura e me puxou mais para perto de seu corpo. Eu não queria vê-lo de outras formas, não escondo que sou completamente ainda apaixonado pelo Ricardo, e de que sinto algo mais forte por meu irmão Augusto. Tentei afastá-lo, mas seus olhos penetrantes e seus lábios carnudos ao entrar em choque com os meus, me fez paralisar. Seu beijo era quente, rápido, sua língua freneticamente se chocava com a minha, estava entregue ao momento, com meus braços também lacei sua cintura, sua pegada era forte, aos tropeços fomos chegando à cama, onde eu o jogo. Sem uma palavra sequer ter rolado, nada mais que uma aventura digna de silêncio. Tirei seu tênis e deitei-me por cima de seu corpo voltando a beijá-lo, ele foi tirando minha camiseta, minha bermuda me deixando apenas de cueca, ele desceu mordiscando meu pescoço, meus mamilos, até chegar à minha cueca, onde meu pau já estourava de tanto tesão. Ele tirou e começou a mamar todo meu pau, era uma sensação deliciosa aquela, eu arfava de tesão:

- Issooo... Chupa vaiii... Ahhh

A cada gemido, ele aumentava a velocidade com que chupava, estava me deixando completamente louco, avisei que iria gozar, ele parou e voltou a me beijar. Tirei sua camiseta revelando aquele tanquinho definido, e sua bermuda revelando uma cueca amarela que se encaixava perfeitamente em todas as silhuetas daquele corpo perfeito. Apertei sua rola por cima da cueca, e ele mordeu seu lábio inferior, tirei sua cueca e comecei a chupar seu pau grande e grosso que deve ter uns 20 cm, ele delirava, subi e voltei a beijá-lo. Ele me pegou pela cintura e me virou, deixando-me na posição de frango assado, mas eu não permiti.

- Não não meu querido, se você acha que você vai enfiar esse pau no meu cu você está muito enganado. Aqui só sai, não entra nada. - Disse empurrando-o para o outro lado da cama.

- Quer dizer que você é ativo, o Ricardo, todo machão é passivo? Hahaha - Disse ele caindo na risada.

- Isso não é da sua conta. - Disse irritado.

- Nossa que simpatia, mas que se foda, eu vou te comer mesmo assim. - Disse ele voltando para cima de mim, sua força era grande, conseguiu me prender e enfiar seu pau em meu cu sem nada, sem camisinha, sem lubrificar e eu soltei um grito de dor.

- AHHHHHHHHH.

- Cala boca seu viadinho. - Disse ele com uma das mãos tampando minha boca enquanto me fodia. Minha dor e raiva era tanta e mordi sua mão.

- Ahhh seu viadinho de merda, vai morder é? - Ele meteu mais forte seu pau e deu um tapa em minha cara. - Eu sei que você ta gostando, ta estampando na sua cara que está gostando.

- Para Guilherme, ta doendo porra.

- Mas é pra doer, to marcando território, vem se passar de ativo ainda, você gosta disso não é?

- Vai se fuder. - Disse cuspindo em sua cara, e tentando me soltar dele, mas cada movimento que eu fazia tentando me soltar fazia aumentar a dor.

- Mas você ta querendo mais mesmo não é? - Disse ele estocando com mais força - Vem cá me diz, Ricardo não faz assim com você né?

Amar contra o destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora