Parte 15

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Amar contra o destino - Capítulo 15

... Quando olhei para porta do banheiro avistei o Ricardo, ele tinha visto, seus olhos vermelhos de choro viraram vermelhos de raiva. Na hora eu senti uma sensação estranha, a briga com o Ricardo, o beijo do Guilherme. Me levantei do chão e disse para o Ricardo.

- Não me olha com essa cara Ricardo, não fiz nada, foi o babacão ai que me beijou. - Falei fuzilando Guilherme com os olhos.

- Escutei quando disse que tinha namorado. Nos precisamos sair daqui e conversar antes que eu quebre esse idiota. - Disse Ricardo encarando Guilherme e me puxando pelo braço.

O sinal havia batido e Ricardo apenas me disse:

- Escuta aqui Bernardo, você não tinha o direito de ter saído daquela forma, sem ao menos deixar eu falar, você foi muito injusto.

- Descu... - Não me deixou me desculpar e continuou.

- Cala a boca e me ouve. Eu te amo porra, nunca amei ninguém assim na minha vida, eu não quero terminar com você. Espero que tenha se recomposto do teu showzinho daquela hora.

Fiquei calado, eu sabia que tinha agido errado, talvez tenha exagerado demais, eu estava envergonhado por ter feito essa cena e pela cena do banheiro com o Guilherme, não conseguia olhar direito para o Ricardo de tamanha a vergonha. Ele percebeu, me deu um soco de leve no meu braço e disse:

- Fica susse mor, vamos voltar pra aula.

Voltamos para a sala, o resto da manha transcorreu normalmente, ainda estava mal pelo que tinha acontecido, me despedi do Rick e voltei a pé com o Guto pra casa. Fomos o caminho em muito silencio. Eu ainda estava cabeça cheia, meu irmão percebeu mas não me falava nada permanecia em silencio. Chegamos em casa, preparei um almoço rápido, o Guto mal terminou de comeu e já foi pegando a mochila dele dizendo que ia sair.

- Ei, vai aonde?

- Da umas voltas.

- Aonde, com quem?

- Não interessa maninho.

- Como assim não interessa? Sou seu irmão porra.

- Isso mesmo meu irmão, e não meu pai. Tchau. - Disse ele saindo sem me deixar falar mais nada, o jeito que ele me tratou me senti super mal, hoje realmente não é meu dia.

Fiquei praticamente sozinho em casa, já que entre eu e meu avo não tem muito dialogo, lavei a louça do almoço como sempre sobra pra mim, tomei um banho e me joguei na minha cama, fiquei pensando muito, mas uma coisa não me saia da cabeça, o beijo do Guilherme, por mais rápido que tenha sido, por ate que eu não tenha correspondido, não me saia da cabeça. Recebi uma sms do Rick dizendo que estava vindo pra ca, tomei um banho, coloquei uma roupa e fiquei esperando-o, que não demorou muito. A porta estava aberta e ele veio para meu quarto. Ele parou na porta e ficou me olhando, por um momento minha imaginação viu Augusto ali parado, igual aquele dia, mas não... Não é certo, não é o Augusto é Ricardo meu namorado, pra variar minha cabeça me pregando uma peça. Ele entrou me deu um beijou e sentou ao meu lado na cama. Conversamos bastante sobre o ocorrido, ele disse que seu pai não estava olhando na sua cara, e isso me deixou incomodado, não queria que fosse assim. Dei um beijo nele e me bateu um sentimento forte, quando percebi estava excitado. Rick percebeu a situação e apenas deu aquele sorrisinho safado dele. Não agüentava mais, estava louco pra transar com ele, acho que estávamos a uns 2 meses quase sem, não que eu seja dependente de sexo, mas é que o desejo dessa vez começou falar mais forte, tenho tesão pelo meu namorado. Comecei a tirar sua roupa e as minhas numa velocidade rápida, que o deixei sem ação, logo estávamos só de cueca ali se beijando.

- Be, seu irmão ou seu vo não vão aparecer não?

- Não, meu vo nem entra no meu quarto e o Augusto saiu.

- Perfeito. - Disse ele com aquele olhar sedutor, me virando de costas pra cama e deitando em cima de mim.

O atrito de nossos corpos estava me deixando completamente louco, ele começou a percorrer minha face, meu pescoço, meu corpo com sua língua, aquilo estava me excitando mais ainda, ele desceu e começou a lamber minha virilha e meu pau por cima da cueca que já estava estourando. Que sensação gostosa, ele tirou minha cueca e começou a chupar meu pau, ele enfiava todos meus 19cm em sua boca, aquilo me deixava louco, suas leves mordidas no saco, na cabecinha, que tesão. Antes que eu goza-se puxei-o pra cima e o beijei. Dessa vez eu girei-o e deitei por cima dele, comecei todo o tour com minha língua por seu corpo sexy e sarado. Cada gominho daquela barriga definida, por cima da sua cueca comecei a chupar seu pau que já babava de tanta excitação, ele gemia e arfava de prazer. Sem não mais agüentar ele pediu:

- Não faz isso comigo, chupa logo amor.

Pedido feito, pedido realizado, com a boca tirei sua cueca e comecei a lamber seu pau, eu estava a fim mesmo e de deixar-lo com mais tesão ainda. Entre punheta e umas lambidinhas comecei a chupar seu pau grande uns 20 cm e grosso, não entrava quase nem metade em minha boca, então compensava entre chupada e umas lambidinhas na sua glande, ele gemia cada vez mais de prazer, ao perceber que poderia gozar parei.

- Ei, não vai gozar agora não, só ta começando amorzinho. - Eu disse isso segurando seu pau e voltando a sua boca para beija-lo. Ele laçou seus braços em minha cintura e voltou a me deitar na cama, de joelhos de frente pra mim entre beijos me disse:

- Eu estava ficando louco já, quanto eu estava desejando ter esse corpo, você pra mim novamente.

- Sou todo seu. - Disse isso sussurrando em seu ouvido e mordendo de leve sua orelha.

Ele chegou a fechar os olhos, estava estampado em seu olhar o quanto estava louco por isso mesmo. Ele pegou uma camisinha na sua carteira, pos e encaixou seu pau na portinha do meu cu e foi colocando aos poucos. Isso doía muito ainda, não era acostumado e também nem tinha feito tantas vezes assim pra acostumar. Cada cm que ele colocava uma feição de dor eu fazia, ele me beijava e aquilo me tranqüilizava, quando senti seus pentelhos tocando minha bunda percebi que tinha entrado tudo, e ele ficou parado ate me acostumar. Aqueles olhos meio esverdeados me seduziam, me passavam uma calma, uma tranqüilidade, ele percebendo começou a estocar devagar, aquela dor tinha ido embora e só o tesão me dominava, ele passou a dar estocadas mais rápidas, nossos gemidos abafados por nossos beijos naquele frango assado. Depois ele me virou e começou a me foder de lado, suas estocadas eram mais forte e eu abafava os gemidos enfiando a cara no travesseiro, seus beijos em minha nuca me arrepiava por inteiro.

- Ta gostando amor? - Perguntou-me Rick arfando de prazer, com certeza estava prestes a gozar.

- To adorando, continua.. continua mor.

Ele começou meter mais forte ainda, os estalos do choque entre seu corpo e minha bunda era alto, ele com sua m mão direita começou a me punhetar, que delicia, seus urros começaram ficar mais intenso ele dar uma gemida mais alta, anunciando o gozo. Ele abraçou-me pela cintura, beijando toda extensão das minhas costas, ele sabia que isso me deixava louco. Ele tirou seu pau de dentro de mim, tirou a camisinha e deitou sobre mim.

- Eu te amo sabia Be?

- Eu também.

Nossos corpos ali, nus, suados, depois de um sexo delicioso. Por mim ficaria assim com ele deitado sobre mim resto da vida. O cansaço nos dominava, e aquele tesão todo deu lugar ao carinho, os beijos, as caricias. De repente somos assustados com passos mais fortes no corredor e alguem abrindo a porta do quarto falando.

- Be por acaso não deixei aqui... Que ta acontecendo aqui ? - Perguntou Augusto espantado e com um olhar furioso, ao ver nos dois nus na minha cama...

... CONTINUA

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