Gato

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💎💎LEIAM PLIS💎💎
Olá, meus amores😄😄
Espero que esteja tudo bem na vida de vocês, bem, quis trabalhar uma coisa mais fofinha, curta e calma nesse capítulo, pq daqui pra frente vou trabalhar uma coisinha que vocês VIVEM me pedindo nos comentários, falando em comentários, gostaria de agradecer todos oa comentários que vocês mandam, eu leio absolutamente todos, e meu coração fica cheio de amor quando vejo todo o carinho de vocês por mim e pela fic, muuuuito obrigada pelo carinho e tenham uma maravilhosa leitura 💙💙💙

🏳️‍🌈RECAPITULAÇÃO🏳️‍🌈
Fic fofinha sem grandes acontecimentos, mas vamos pontuar algumas coisinhas importantes.

🍓Shoto e Iida são casados e tem dois filhos, um beta chamado Yuki e uma bebê beta chamada Sakura
🍓A mãe do Deku se casou com all might, ela foi abandonada grávida pelo ex namorado e depois acabou encontrando o loirão grandão
🍓Ame é um filhote alfa

- Não quero.

- Não seja assim, Kacchan. - Izuku disse sorrindo enquanto colocava leite em um potinho.

- Deku...não, eu não quero, não concordo. - Bakugou ditou enquanto colocava a maleta em cima na mesa e respirava profundo.

Bakugou havia chegado há apenas alguns minutos em casa, estava completamente irritado do serviço e definitivamente não queria ficar ainda mais irritado em casa, mas aquele assunto era sério, extremamente sério e envolvia pelos, bigodes e um olhar assassino que estava em um canto da sala observando Bakugou com um olhar demoníaco, como se estivesse pensando quais seriam os tipo de morte mais dolorosa.

- Por Deus, Deku, precisamos chamar um padre. - Bakugou disse enquanto observava o filhote de gato lhe soltar um olhar assassino e então começar a se lamber - provavelmente para esconder suas reais intenções homicidas.

- Deixe de ser ridículo, alfa, é só um filhotinho. - O ômega disse sorrindo e rindo bobo pela expressão exagerada do outro. - Aqui filhote, beba tudo. - Midoriya disse fazendo um carinho atrás da orelha do gato e sendo retribuindo com um ronronar da bolinha de pelos cor de caramelo.

- Ame é um filhotinho, isso aí é um demônio. - Bakugou disse afrouxando a gravata. - Onde está o Ame? Quero falar com o responsável dessa atrocidade.

- Claro, claro. - Izuku riu bobo. - Está no quarto dele, vá lá, alfa, mostre pra mim quem manda aqui.

- Não provoque, Deku. - Bakugou disse sorrindo largo. - Eu sou o alfa aqui.

- Certo, vá lá então alfa.

Izuku viu o marido sair da cozinha e tentou conter a risada que nascia em sua garganta, pegou o gato no colo e escutou o ronronar ficar mais alto.

- Não se preocupe, filhote. Você não está mais sozinho.



[...]



- Ame? Filhote?

- Tô qui, papa. - Ame disse alto se virando e vendo o seu papa olhar para si perto da porta. - Oi, papa. - Ame disse bem baixinho.

- Oi, bebê. - Katsuki respondeu no mesmo tom do filhote.

Katsuki se aproximou do filho enquanto arregaçava as mangas da camisa social e se sentava perto do filhote enquanto Ame vasculhava algo no armário do quarto.

- Você tá fazendo uma bagunça bacana por aqui, né filho? - Katsuki disse enquanto notava a pilha de roupas e brinquedos ao lado de Ame eque gradativamente aumentavam enquanto Ame retirava as coisas sem se importar muito com a bagunça que iria ficar depois.

- Tô pocurando um tesouro. - Ame respondeu sem sequer se virar para o pai.

- Oh, parece bacana, Ame...então, sobre o gatinho na cozinha.

- Papa, você viu? - Ame se virou com um sorriso largo para o seu papa. - Ele é tãããão fofinho,né?

- Sim, é, mas escute, Ame, ter um gatinho é muita responsabilidade e você é ape...

- Yuki-chan vai fica feliz com o gatinho, ele disse que gosta de gatinhos. - Ame disse sorrindo largo imaginando o amiguinho e o seu gatinho brincando juntos. - Papa, pode chama Yuki-chan pra dormi qui amanhã?

- Se o tio Shoto deixar. - Bakugou respirou profundo vendo a feição alegre de Ame ficar ainda mais brilhante. - Podemos ter outra coisa, Ame?

Katsuki perguntou vendo Ame virar a cabeça levemente para si e ficar com o semblante confuso.

- Que tal um videogame? Parece mais divertido, né?

- OHHH, sim papa. - O alfa mais velho sentiu esperança dentro do seu coração, bem, pelo menos até Ame continuar a falar. - Ame, Yuki-chan, videogame e gatinho. - Ame falou ainda mais animado, saindo de dentro do armário e se jogando no colo do seu papa abraçando fortemente o pescoço do alfa maior. - Você é o meior papa do mundo, eu te amo, te amo, te amo. - Ame disse beijando várias vezes o rosto de Katsuki e se afundando no pescoço do alfa.

Karsuki retribuiu o abraço do filho e suspirou cançado, odiava gatos, eles pareciam tão demoníacos e traiçoeiros, como se fossem devorar a sua alma, adotar uma cobra parecia mais seguro do que aquele gato caramelado com um semblante mortal. Não é como se Katsuki tivesse algum trauma ou algo assim, ele simplesmente não gostava de gatos, assim como não gostava de quase nada.

Antes de entrar no quarto ele estava 100% disposto a expulsar o gato do seu ninho familiar, mas lá estava Ame abraçando fortemente o seu pescoço e extremamente feliz por causa da bola de pelos maligna.

- Ame, você tem certeza?

- Sim.

- Você vai ter que dar comida.

- ok.

- Água.

- Ame pode faze isso.

- Passar escova.

- Isso também...o que é passa cova?

- Pentear os pelos daquela coisa.

- E fazer traças?

- Não acho que aquela coisa vai gostar de tranças, mas você pode tentar fazer isso.

- Ceeeerto. - Ame disse feliz imitando um soldado.

- E o cocô?

- Ah, não sei faze isso...ainda uso falda, papa.

- Ah, é. Mama fica com essa parte.

- E você, papa?

- Papa vai apenas olhar. - Katsuki disse sentindo-se completamente derrotado.

Ame deu um ultimo beijo no seu papa e voltou para o armário revirando as coisas.

- Achei...oia papa. - Ame falou animado mostrando uma caixa de sapatos de bebê.

- O que é isso, Ame?

- A cama do gatinho, vo conta historinhas pra ele...igual papa e mama faz comigo. - Ame andou até Bakugou sentando no colo do alfa.- Eu vo potege gatinho, igual papa potege o mama e Ame.

- Ah, merda. - Bakugou sorriu largo e abraçou o filho com todas as forças que tinha e claro sem machucar o seu precioso bebê. - Eu não posso com você, filhote.

Odiava gatos, mas amava de todo o coração Izuku e o seu filhote e por mais que fosse terrível conviver com aquela criatura diabólica, ele jamais iria ousar ferir os sentimentos de Ame ou sequer pensar em fazer o seu bebê ficar triste.

- Certo, certo, arrume a bagunça e vamos jantar, ok?

- Ceeeerto. - Ame respondeu se soltando do abraço do pai e indo até o armário.

- Ame, o gato precisa de um nome. - Bakugou disse suspirando enquanto se levantava e ia até a porta.

- Ame já pensou nisso, vai ser Ground Zero, papa.

- Santa criatividade, filhote. - Bakugou disse sentindo vontade de sorrir, não sabia de onde Ame havia tirado aquilo, mas a habilidade do filhote de ser criativo era inegável.

Assim que Bakugou passou pela porta do quarto de Ame foi surpreendido por um sorridente e animado Izuku.

- Então...meu poderoso alfa, quem é que manda aqui? - Deku perguntou brincando enquanto passava os braços pelo pescoço do alfa e sorria divertido.

- Droga...- Katsuki resmungou abraçando Izuku. - A coisa se chama Ground Zero e aparentemente eu preciso comprar um videogame. - Katsuki levantou o olhar notando o semblante do gato ser direcionado a si com um aparente ódio. - Essa coisa me marcou como o inimigo dele.

- Não seja idiota, Kacchan, é só um gatinho, logo logo você se acostuma.

- Eu sou um alfa de palavra, sei que vou me arrepender disso, mas pelo menos Ame está feliz.

Ame realmente estava feliz, não parou de falar do gatinho nem por um momento sequer, e o gatinho se fez presente na casa, o que era extremamente divertido para Deku e para Ame, e Ame cumpriu suas obrigações, dava água, comida, brincava, e penteava os pelos caramelos, até tentou trançar uma vez, mas o felino não gostou muito das tentativas de Ame e quando Yuki apareceu no fim de semana, Ame quase entrou em curto circuito de tão feliz que ficou. Ele cuidava muito bem do gatinho, só não limpava o cocô, isso ficou a cargo de Katsuki, que também dava banho, trocava a areia, levava pro veterinário e uma vez acordou de 2 horas da manhã para levar o gato ao veterinário - no final o bichano só estava engasgado com uma bola de pelos - ouvir o ronronar da coisa maligna era gostoso, ele até que se acostumou rápido com o gato e até fazia voz de bebê para falar com Ground Zero, mas o alfa loiro preferia morrer do que admitir tal coisa.


Espero que tenham gostado, foi curtinho, mas foi de coração 😍e baseada em fatos reais🤣🤣

E capítulo que vem tem...🍋🔞...e logo depois teremos...


love of my lifeOnde histórias criam vida. Descubra agora