04 - Um dia Aleatório

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Hello "-"

E ai? Comendo muito? Kaka

  Boa Leitura

Alguma Horas Mais Tarde

Hanna desperta, sonolenta e cansada, rapidamente tudo aquilo vem em sua mente fazendo lembrar a fazendo sorrir.

Ela se vira para o lado pensando que verá Jeon, mas ela esta só.

- Jeon? - Chamo.
 
Me arqueio na cama segurando o lençol preto sobre meu corpo nú.

  Hanna se enrola no lençol e levanta, ela vai até o banheiro, mas ele não esta, ao voltar vê um bilhete em cima da colcha.

  Hanna se enrola no lençol e levanta, ela vai até o banheiro, mas ele não esta, ao voltar vê um bilhete em cima da colcha

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Seus olhos não acreditam que isso esta escrito.

- Miserável!!! Adeus? Só isso? - Hanna senta na cama pasma.

  Hanna se vesti rápido, um ódio tão grande toma seus sentimentos, querendo acreditar que isso também não significou nada pra ela.

  Descendo correndo as escadas ela vai até sair e bater a porta escutando o barulho do alarme. Fecha o portão e segue caminhando pela calçada, com as mãos dentro do casaco, sua cara expressa todo o mal humor, seus olhos ardem, para ela sem motivos. A mesma demora perceber que não conhece esse bairro, então chama um táxi para ir para casa.

Chegando na casa ao abrir a porta ver sua amiga Elisa sentada no sofá no colo de Fred, um cabeludo loiro americano, o favorito como Elisa diz.

Hanna ignora eles e sobe rápido.

- Hanna??? - Elisa sai do colo de Fred e segue a amiga.

- Quero ficar sozinha - Hanna fecha a porta na cara de Elisa.

- Ei, o que aconteceu? - Elisa abre a porta.

- Nada, só quero tomar um banho - Começo a tirar minha roupa.

- Nossa que mal humor, não te vejo assim a um tempo - Elisa senta na cama.

- Me deixa sozinha vai, dor de cabeça - Sorrio amarelo.

- Ok, vou esta lá em baixo com o Fred, vamos sair, quer ir junto? - Elisa.

- Você vai beber? - Olho de canto.

- Não vou te da trabalho, prometo. - Ela faz cruz com os dedos na frente dos lábios.

- Vou pensar - Prendo os cabelos em um coque.

- Vai, vamos da uma animada, é final de semana - Elisa me abraça por trás balançando meu corpo, meu corpo dolorido.

- Não força! - Reviro os olhos.

- Que bruxa rabugenta, tô lá em baixo - Elisa bate em minha bunda e sai do quarto. Nego e me encaro no espelho ficando de roupa íntima. Noto marcas de chupões em meu pescoço, perto dos seios, toco com os dedos, de imediato a sensação de prazer toma meu corpo.

FANATICOnde histórias criam vida. Descubra agora