"Ó quem voltooouuu..." (quem sabe continua KKKKKKK)
Cheguei galeraaaaa! Como vcs estão? Espero que bem😊
Hoje a música do cap é Naked do James Arthur. Ela não é tipo o assunto do capítulo mas vai ser mencionada nele então quem quiser ouvir enquanto lê, fiquem a vontade!
É isto... aproveitem o capítulo!!!
___________________________________Josh Beauchamp POV
20 de novembro de 2018. Dezessete horas e trinta e dois minutos.Cheguei em casa com vontade de dormir até amanhã. Quando cheguei na faculdade, Dytto veio falar na minha cabeça sobre a Any e oque aconteceu no show e eu ignorei ela o máximo que consegui.
Graças ao bom Deus, o Sr. Hanagami foi super compreensivo quando expliquei a situação da minha mãe e me deu a pauta da reunião de hoje mais cedo: autorização do conselho de professores para a compra de novos computadores. Sinceramente eu esperava que fosse uma coisa mais importante.
Eu não vejo a hora de tomar um banho e dormir.Cheguei em casa e assustei quando não vi a Any no sofá como todos os dias e um segundo depois lembrei que hoje foi o primeiro dia de trabalho dela e eu estou me sentindo a pessoa mais lerda do mundo por ter levado ela até a porta do restaurante e esquecido.
Eu estava indo para o meu quarto quando passei no corredor e ouvi uma voz maravilhosa vinda do quarto da Any. Parei no mesmo momento em que ouvi ela cantar.
Não quero ser brega nem nada, mas ela canta como um anjo.Pude perceber o barulho do chuveiro então eu deduzi que ela ainda está tomando banho. Então eu fiquei lá, sentado, ouvindo ela cantar com a voz perfeita que ela tem.
(N/A: a música que a Any ta cantando está na mídia do capítulo)
Perdi a noção do tempo e quase pulei de susto quando ouvi a porta sendo destrancada. Corri o mais rápido e silenciosamente que pude para o andar de baixo, fui até a porta da sala e fingi que estava chegando de novo. Eu não queria que ela soubesse que eu estava ouvindo ela cantar por uma razão: se ela nunca me contou que sabia cantar é porque ela não quer que eu saiba, e eu respeito essa decisão dela.
Subi para o segundo andar e vi que a porta do quarto da Any estava fechada. Passei reto e fui direto para o banho com a cabeça cheia por vários motivos.
Quando saí do quarto, coloquei um moletom bem quente porque New York está um gelo, literalmente, e desci pra fazer o jantar.
Quando cheguei no andar de baixo, Any estava assistindo TV na sala e me cumprimentou quando me viu.
Any: Oi! Não te vi quando chegou. Como foi no trabalho?
Josh: Quando cheguei você estava no quarto com a porta fechada então não quis te incomodar. E foi tudo bem na faculdade. Como foi no restaurante? - me sento ao seu lado no sofá.
Eu não gosto nem um pouco da idéia de esconder alguma coisa da Any mas eu preciso confiar que ela vai me contar sobre o dom que ela tem. E eu preciso contar pra ela sobre a minha mãe. É um assunto delicado demais mas a Any precisa saber.
Any: Bom... Não foi nada mal para o meu primeiro dia. - ela diz com um sorriso no rosto que me fez sorrir também. Ela parece realmente feliz, e eu odeio estragar o clima feliz.
Josh: Any? - ela me olha ainda sorrindo - Eu preciso te contar uma coisa.
Any: Pode falar - o sorriso dela se desfaz aos poucos.
Josh: É um assunto meio hm... delicado pra mim e eu queria que você soubesse.
Any Gabrielly POV
20 de novembro de 2018.
Dezenove horas e três minutos.Ai meu Deus é agora. O Noah me disse que talvez o Josh ia me contar sobre um problema que está acontecendo na família dele, mas eu não sabia que ia ser tão cedo.
Ele está nervoso e com medo de me contar. Me sentei mais perto dele e segurei sua mão para dar mais coragem.
Josh: É a minha mãe. - os olhos dele começaram a lacrimejar e os meus também - Minha tia me ligou hoje cedo e disse que ela está com um tumor no cérebro.
Droga. Ele estava se segurando muito pra não chorar ali na minha frente, eu consigo ver que ele tem medo de parecer fraco. Eu não aguento ver ele nessa situação e por isso eu puxei ele pra um abraço. Ele apoiou a cabeça no meu ombro esquerdo, passou os braços pelas minhas costas e desabou.
Josh: A minha mãe é tudo pra mim, Any - ele fala entre lágrimas e soluços - Eu não posso perder ela.
Any: E você não vai! Olha pra mim. - ergo sua cabeça, o forçando a olhar nos meus olhos - Eu não conheço ela mas tenho certeza que ela é tão forte quanto você. Você não vai perder ela, ok?
Ele assentiu e voltou a me abraçar e chorar como se não tivesse amanhã. Mas ele estava começando a ficar pesado demais então tombamos para trás e ficamos ali, eu deitada no sofá abraçando o Josh de lado enquanto ele chora.
Eu não acho ruim ele chorar, pelo contrário, ele tem que colocar tudo pra fora mesmo, mas eu nunca tive uma mãe então não sei o que ele está sentindo e nem o que falar pra ele então eu disse a única frase que eu podia, o clássico "vai ficar tudo bem".Acordei era quase 2 da manhã. Josh tinha pegado no sono e eu logo depois dele. Me levantei bem devagar pra não acordar ele e fui beber um copo de água na cozinha.
Fiquei na cozinha por um tempinho porque também fiz um sanduíche pra mim. Voltei pra sala, acordei Josh e o levei para o quarto dele com o máximo de delicadeza possível.
Any: Prontinho, pode voltar a dormir. Boa noite Josh. - deixo um beijo carinhoso em sua testa.
Josh: Obrigada Any.
Volto para o meu quarto e desmaio na cama macia e confortável. Acordo de novo com o sol batendo no meu rosto e com um cheiro de bacon e ovos que eu já imagino de onde vem.
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É isso galerinha... momento Beauany pra vcs💜 Oq acharam desse momento?
Aproveitando a oportunidade, vim indicar uma fic MARAVILHOSA de Beauany com um leve toque de Noart e Shivley!! A fic se chama "Obsessed" e é da bia__trix ! Mas já vou logo avisando que é uma fic hot viu, então leiam por sua conta e risco kkkkkk
No mais foi isso gente. Espero que tenham gostado do capítulo❤
Se tiver erros me avisem please
Não esqueçam de votar e compartilhar! 🌟
Um beijão da autora 😘
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A órfã {Beauany/Now United}
Novela JuvenilAny é uma garota solitária e órfã. Ela vive pulando de casa em casa mas nunca consegue achar um lar. Até que um dia ela faz 18 anos e é obrigada a sair do orfanato onde mora desde os 3 anos de idade. Sem ter para onde ir, ela começa a morar nas ruas...